Postado por SECEC-RJ em 20/set/2019 - Sem Comentários
Uma das maiores feiras de arte do país, a ArtRio conta, nesta nona edição, com o patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da Osklen, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. O Secretário Ruan Lira participou, aliás, da cerimônia de abertura do evento, nessa quinta-feira (19/09), cortando a fita de inauguração.
A ArtRio, que prossegue até este domingo (22/09) na Marina da Glória, firmou-se como uma grande plataforma de arte, com atividades e projetos que acontecem ao longo de todo o ano, difundindo o conceito de arte no país, solidificando o mercado e estimulando o crescimento de um novo público.
A ArtRio se tornou, também, um veículo importante para a valorização da arte brasileira e para a concretização de negócios e descoberta de novos nomes do segmento artístico. “A conquista dessa posição é motivo de muito orgulho, pois essa é uma conquista de todos que trabalham na cadeia deste mercado. Quando comecei a desenvolver o projeto da ArtRio, há mais de 10 anos, esse era um grande sonho. Com tudo que realizamos até hoje e com todas as conquistas concretas que tivemos, incluindo o reconhecimento dos grandes nomes globais do segmento, posso afirmar que a ArtRio é a maior plataforma de valorização da arte brasileira. Assim como em anos anteriores, receberemos na feira grupos de colecionadores e curadores brasileiros e internacionais”, conta Brenda Valansi, presidente da ArtRio.
Parte integrante do calendário oficial de eventos da cidade do Rio de Janeiro, a ArtRio tem, nesta edição, a participação de 80 galerias, selecionadas pelos curadores do programas. A feira contará com dois setores gerais, PANORAMA e VISTA, além de quatro programas curados — SOLO, MIRA, PALAVRA e BRASIL CONTEMPORÂNEO. Haverá, igualmente, uma agenda com lançamentos de livros, encontros e debates com artistas, colecionadores, curadores e galeristas.
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa também estará presente com um estande da EAV Parque Lage, o número 11 da esplanada, com a curadoria de Bernardo Mosqueira e Ulisses Carrilho. Lá será exibido um conjunto de múltiplos dos artistas Brígida Baltar, Cristiano Lenhardt, Iole de Freitas e Lucia Laguna.
No estande também haverá obras dos artistas Carlos Vergara, Dalton Paula, Ernesto Neto, Jaime Lauriano, Laura Lima, Lenora de Barros e Rafael Alonso. A verba arrecadada com as vendas das obras será revertida integralmente para o programa público de ensino da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Isso possibilitará o financiamento de ciclos de debates, programas de bolsas, eventos na biblioteca, Jornadas de Outubro, entre outros programas. As obras foram gentilmente cedidas pelos artistas em benefício da EAV Parque Lage. Todos que adquirirem a coleção se tornam sócios do programa AMIGO EAV, na categoria Benfeitor Premium.
A Artrio 2019 tem apoio da Audi, Aliansce Sonae, Rio Galeão, Shopping Leblon, Stella Artois e Green People, além de apoio institucional da Estácio, Bombay Sapphire, Breton, Perrier-Jouet e RUA. O Belmond Copacabana Palace é o hotel oficial do evento. A realização é da BEX.
SERVIÇO ARTRIO 2019
Data: 19 a 22 de setembro (quinta-feira a domingo)
Venda de ingressos: www.artrio.com
Nos dias de evento, bilheteria no local
Ingressos: R$ 60 / R$ 30 por dia
Pacote família (dia) – R$ 120 (2 ingressos inteiros e 1 meia entrada)
Horários: quinta a sábado — 13h às 21h
Domingo – 13h às 20h
Local:Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, S/N — Glória
Estacionamento no local, sujeito à lotação
Metrô: Estação Glória
Postado por SECEC-RJ em 19/set/2019 - Sem Comentários
Você sabia que no dia 19 de setembro, é comemorado o Dia Nacional do Teatro? Uma das expressões artísticas mais influentes e conhecidas do mundo.
O Rio de Janeiro possui teatros com grande variedade de espetáculos que você não pode deixar de conhecer. Confira alguns teatros que valem a pena visitar em nosso estado:
Um dos mais imponentes e belos prédios do Rio de Janeiro, o Theatro Municipal, localizado no Centro do Rio, foi inaugurado em 14 de julho de 1909, sendo considerado a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.
A história do Theatro se mistura com a trajetória da cultura do nosso país. Ao longo de pouco mais de um século de existência, tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes brasileiros, da dança, da música e da ópera.
Participar de uma visita guiada no Theatro é uma viagem no tempo que vale muito a pena e diverte pessoas de todas as idades.
Localizado na Praça Tiradentes, no Centro do Rio de Janeiro, o Teatro João Caetano é a casa de espetáculos mais antiga da cidade. Inaugurado em 13 de outubro de 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João, o teatro foi cenário de importantes acontecimentos históricos do nosso país.
A versatilidade do Teatro para encenar gêneros de espetáculos variados, como operetas, tragédias, concertos, comédias, shows e musicais, fez dele um dos mais conhecidos e respeitados espaços cênicos do país.
Inaugurado em 1958, na Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, é um espaço marcado pela versatilidade. Por ser um teatro de muita história, ao longo dos anos, se consolidou como uma referência para atores e companhias iniciantes.
Companhias como Torres e Brito Produções, Tereza Raquel e Eva Todor puderam encenar no palco do teatro espetáculos inesquecíveis, como “Navalha na Carne”, com Tônia Carrero, Emiliano Queiroz e Nelson Xavier; “O exercício”, com Glauce Rocha e Rubens de Falco; e “Réveillon”, com Fernanda Montenegro e Sérgio Brito.
Localizado em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, o Teatro Arthur Azevedo oferece programação teatral e musical variada ao longo do ano, dando destaque à produção local e disponibilizando uma série de cursos.
Ao longo de mais de seis décadas, nomes consagrados das artes cênicas, como Dercy Gonçalves, Jorge Dória, Fernanda Montenegro e Stênio Garcia, passaram pelo Teatro.
Além disso, grandes nomes da música brasileira também escreveram sua história neste palco, como: Raul Seixas, Gonzaguinha, Nana Caymmi, Djavan, Ivan Lins e Alceu Valença.
Um centro cultural completo à beira-mar, em Ipanema, com cinema, galeria de arte e museu, a Casa de Cultura Laura Alvim, inaugurada em 12 de maio de 1986, conta também com dois importantes teatros: Teatro Laura Alvim e Teatro Rogério Cardoso.
Antes mesmo de ser transformada em centro cultural, a Casa já era ponto de encontro de artistas como Tônia Carreiro, Fernanda Montenegro, Camila Amado e o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone (integrado por futuras estrelas, dentre elas Regina Casé e Luis Fernando Guimarães), que ensaiavam na casa, com a presença constante da anfitriã, Laura Alvim.
Quais desses teatros você já visitou? Se você ainda não conheceu nenhum ou caso queira visitar de novo, te aconselho a acompanhar semanalmente a nossa programação cultural. Tem espetáculos para todos os gostos e todas as idades!
Postado por SECEC-RJ em 19/set/2019 - Sem Comentários
Como atração do projeto “Cineclube Rio das Telas”, a Casa França-Brasil, centro cultural vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, exibirá, nesta sexta-feira, dia 20, às 17 horas, o filme “Vende-se Esta Moto”, do diretor Marcus Faustini.
O projeto cinematográfico foi desenvolvido pela Superintendência de Audiovisual da Secretaria, com o objetivo de expandir suas ações no âmbito do cineclubismo, onde funciona o espaço montado especialmente para a exibição de filmes e vídeos, a Sala Rio 40°.
Esse espaço dentro da Casa França-Brasil foi criado em homenagem a uma fase estrutural da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Novo, e batizado com o título de um filme do cineasta Nelson Pereira dos Santos, também como forma de celebração ao grande mestre das telas.
Através da parceria firmada com diretores e produtores do audiovisual e com as escolas e cursos de cinema, incluindo a Escola Darcy Ribeiro, é na sala Rio 40° que os realizadores do projeto vão fazer a exibição de filmes.
Haverá debates após as projeções, como contrapartida natural pela difusão da cultura do audiovisual, de forma a incentivar paralelamente a formação de público e a experiência estética do cinema.
Os filmes nacionais serão apresentados sempre às sextas-feiras, no horário das 17h, nesta ordem:
Dia 20/09
Filme:“Vende-se Esta Moto”
Direção: Marcus Faustini
Classificação: 12 anos
Dia 25/10
Filme:“Bandeira de Retalhos”
Direção: Sérgio Ricardo
Classificação: livre
Dia 29/11
Filme: “A Batalha do Passinho”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 10 anos
Dia 13/12
Filme: “Deixa na Régua”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 14 anos
Postado por SECEC-RJ em 17/set/2019 - Sem Comentários
A Escola de Música Villa-Lobos, um espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa / Funarj, abre inscrições para a Oficina de Cordas Friccionadas na Música Popular Brasileira, com a violinista Renata Neves.
Público-alvo: Instrumentistas de cordas friccionadas (violino, rabeca, viola e violoncelo) com conhecimentos básicos do instrumento.
São 12 aulas aos sábados, de 10h30 às 12h
28 de setembro de 2019
5 ;12; 19 e 26 de outubro de 2019
2; 9; 16; 23 e 30 de novembro de 2019
7 e 14 de dezembro de 2019
Carga horária: 18 horas (12 aulas de 1h30)
R$ 180/mês
R$ 140/mês – alunos da EMVL
As inscrições são feitas diretamente na Escola de Música Villa-Lobos (Rua Ramalho Ortigão, 9, Centro, Rio de Janeiro/RJ).
Informações: (21) 2332 6382, 2253 3029 ou 9 8846 7032 (WhatsApp).
Através da oralidade, memória e criatividade serão trabalhados elementos de ritmo, harmonia e interpretação de melodias nos instrumentos de cordas friccionadas (violino, viola, violoncelo e rabeca) dentro do repertório da musica popular brasileira.
Os alunos terão contato com algumas técnicas de arco e serão iniciados à leitura de cifras no instrumento como ferramentas
para seu desenvolvimento musical.
O curso é voltado para instrumentistas de cordas friccionadas (violino, rabeca, viola e violoncelo) que queiram adquirir uma linguagem rítmica da música brasileira.
Pretende estimular a criatividade e autenticidade do aluno através da oralidade a da improvisação, além de ensinar a leitura de cifras no instrumento e as matizes rítmicas do baião, choro, samba, entre outros gêneros brasileiros, possibilitando o aluno a construir um acompanhamento no seu instrumento.
Os temas estudados serão divididos em Ritmo; Harmonia; Melodia e Interpretação; Acompanhamento; e Improvisação, sobre um repertório de choro, baião, e samba.
Violinista e compositora carioca, Renata Neves é formada em Jazz e Improvisação no Centre de Musique Didier Lockwood na França, integrante do quarteto de cordas cais, do grupo Forró de Pontuada, e educadora musical, Renata Neves encontrou no violino um caminho para se expressar com liberdade. Fugindo do ambiente acadêmico da UFRJ onde fazia bacharelado em violino, entra para Itiberê Orquestra Família no ano 2000, ampliando assim seus horizontes sonoros.
Grava como participação especial em álbuns de diferentes artistas, com destaque para Hermeto Pascoal, André Marques, Chicas, Philippe Baden Powell, Liliane Herrero, entre outros, e trabalha em diversas peças de teatro como para Capitães de Areia com direção musical de Nana Vasconcellos, e Uirapuru com a cia de Mysterios e Novidades. Amante de filosofia, estuda nas horas vagas simbologia, mitologia, e história da arte. Mãe de um adolescente de 16 anos, aprende continuamente sobre as tendências da atualidade.
Postado por SECEC-RJ em 16/set/2019 - Sem Comentários
Há muito se discute a questão das verbas públicas para o Carnaval. Se para uns a maior festa a céu aberto do planeta é um gasto, há quem defenda o evento como um grande investimento para o terceiro setor, principalmente no que se refere ao incremento do turismo e à imagem internacional do Rio de Janeiro.
Em números, o carnaval movimenta em 04 dias, quase que o montante de um semestre inteiro sem eventos dentro da cidade (dados da Fecomercio).
Fazendo um retrospecto de um passado recente, a festa rendeu ao Estado do Rio de Janeiro 912 milhões de dólares, pouco mais de 3 bilhões de reais, em 2017. A ocupação de hotéis chegou aos 99% e o comércio celebrou o aumento de vendas em quase 40%.
Para que se tenha uma ideia, o carnaval, naquele período, faturou mais do que dois eventos do Super Bowls, o evento esportivo mais rentável do mundo. Gasto ou investimento?
Investimento, esta é a palavra. O carnaval não é um simples evento que movimenta a cidade em fevereiro.
É uma indústria que opera 365 dias no ano, movimentando ao longo de todo o período, o comércio nacional e internacional, visto que muitos dos artigos empregados na confecção de fantasias são importados.
Ademais, é geração de emprego e em larga escala, não somente do ponto de vista da economia criativa, mas da mão de obra especializada.
Para que se produza um espetáculo deste porte, engenheiros, arquitetos, designers, cenógrafos, entre outros profissionais do setor acadêmico, trabalham lado a lado com costureiras, artesãos e escultores elevando a festa ao patamar de maior espetáculo da Terra.
Estamos falando em educação quando os enredos das escolas de samba, inclusive as mirins, levam ao público histórias e estórias muitas vezes desconhecidas?
Falamos em economia, quando o turista lota hotéis, restaurantes em todo o Estado e movimenta o comércio nas lojas.
Também podemos falar em difusão cultural, quando a comunidade se junta ao turista para cantar o samba-enredo.
Não menos importante, podemos dizer que esta festa é geração de emprego com responsabilidade social quando dá oportunidade aos trabalhadores de suas comunidades e aos artesãos de construírem um espetáculo que é, sobretudo, lazer.
Quando se fala em tirar dinheiro do carnaval, fala-se em diminuir oportunidade de emprego e de lazer dentro de comunidades.
Quando se deixa de investir em carnaval o impacto no comércio, na economia e no turismo são visíveis.
Se não há investimento, não há receita e, por conseguinte, a economia não gira.
Sem receita, as escolas de samba não conseguem dar sequência a seus projetos sociais, causando impacto negativo dentro das comunidades a que pertencem.
Sem projeto social, a ociosidade de crianças e jovens podem contribuir, inclusive, para o aumento da criminalidade, visto que muitas destas atividades operam no sentido de ocupar o tempo destes indivíduos em formação.
Carnaval é geração de empregos e oportunidades de trabalho em diferentes setores da economia, aumentando o movimento do comércio, estimulando o turismo e a formação de novos negócios.
Atualmente, a Marquês de Sapucaí não é somente o palco dos desfiles das escolas, o espaço tornou-se, nada mais nada menos, do que uma excelente opção para network e promoção do turismo na cidade.
O carnaval não traz lucro para a cidade ou para o Estado. Se há empregabilidade, há movimentação do comércio e a economia gira.
A falta de investimento reduziu a oferta de trabalho em até 60% para artesãos em todo o Estado.
Carnavais como o de Campos dos Goytacazes, Maricá, Niterói, Nilópolis, estagnaram e desempregaram centenas de profissionais.
O investimento do município para os desfiles da Marquês de Sapucaí foi de 70 milhões de reais em 2019. A subvenção para cada escola do Grupo Especial foi de 500 mil reais por escola, em um total de 14 agremiações.
Através da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa e por meio da Lei de incentivo fiscal, a LIGHT foi a única patrocinadora das escolas de samba com uma subvenção de R$15 milhões, sendo um milhão para cada agremiação do Grupo Especial (14 escolas de samba), além de um milhão para projeto organizado pela AESM-Rio ( Associação das Escolas de Samba Mirins do Rio de Janeiro).
Postado por SECEC-RJ em 12/set/2019 - Sem Comentários
A SECEC, em parceria com o DEGASE (Departamento Geral de Ações Socioeducativas) e ONG Rio Solidário, inaugurou, nessa terça-feira (10/09), em Nova Friburgo, com a presença do secretário estadual de Cultura e Economia Criativa, Ruan Lira, e do superintendente do Leitura e Conhecimento, Pedro Geromilich, uma Sala de Leitura – que integra o “Programa Juntos pela Leitura”.
Dentre os vários títulos, autores clássicos como Machado de Assis, além de autores contemporâneos, como o escritor Otávio Jr, que ficou conhecido por abrir a primeira biblioteca dos Complexos do Alemão e da Penha. A sala fica nas dependências do DEGASE, em Nova Friburgo, também inaugurado na terça-feira pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, com capacidade para 50 internos.
De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Ruan Lira, “o plano é inaugurar uma sala de leitura em cada uma das 23 unidades do DEGASE no Estado do Rio de Janeiro. Já foram inauguradas cinco unidades: no Rio Solidário, Centro de Socioeducação DEGASE Nova Friburgo, além de três centros de Socioeducação do DEGASE na Ilha do Governador. A SECEC está aceitando doações de livros, que serão repassados aos acervos das minibibliotecas do DEGASE. As entregas das obras podem ser feitas nas Bibliotecas Parque: Estadual ( av. Presidente Vargas, 1261, Centro), Manguinhos ( Av. Dom Helder Câmara, 1184, Benfica), e Rocinha ( Estrada da Gávea, 454, Rocinha).”
Sobre o Programa Juntos pela Leitura:
O projeto da Superintendência de Leitura e Conhecimento engloba ações como a Libertação de Livros, com doações de livros num local pré-determinado, paralelamente à contação de histórias e performances. Nestes seis meses, a Libertação aconteceu em lugares como a Central do Brasil, Praia de Copacabana, Quinta da Boa Vista, Praia de Ipanema, Manguinhos, Coelho Neto, Anchieta e Cidade de Deus. Além disso, em parceria com a sociedade civil e o Governo, a SECEC inaugurou espaços de leitura, que têm administração de terceiros. O compromisso da Secretaria, no caso, é a doação de um acervo mínimo, de 100 a 200 livros, e a orientação para ações de incentivo à leitura.
Postado por SECEC-RJ em 12/set/2019 - Sem Comentários
O espetáculo ‘Coppélia’ retorna aos palcos da casa dia 28 de setembro. A obra, com música composta por Léo Delibes, terá sua ‘rentrée’ em grande estilo. Um dos poucos ballets na linha cômico-sentimental, ‘Coppélia’, que estreou em 1870, na Ópera de Paris, continua cativando o público com sua história baseada no conto “Der Sandmann” – O Homem de Areia – de E.T.A. Hoffman.
Em três belos atos, conta a atração súbita de Franz, noivo de Swanilda, uma bela jovem de uma aldeia da Cracóvia, por outra moça que é vista frequentemente na varanda da casa do Dr. Coppelius, um extravagante artesão de brinquedos, com fama de bruxo.
Uma curiosidade sobre ‘Coppélia’ é que foi o primeiro grande balé clássico a incluir danças folclóricas, como mazurcas, polcas e czardas, dando mais realismo à obra, ambientada na Polônia. Sua atmosfera fantástica introduziu no mundo do ballet os autômatos e bonecas, que depois se tornaram personagens comuns em outras obras, como o fantoche que dá título ao famoso ballet Petrushka, de 1911.
Com mise-en-scène de Dalal Achcar, a montagem terá coreografia do cubano Enrique Martinez, criada em 1968 para o American Ballet Theater e encenada pelas maiores companhias do mundo desde então. O Ballet do Theatro Municipal, dirigido por Cecília Kerche, se apresentará com a Orquestra Sinfônica do TM, regida pelo maestro Tobias Volkmann.
Swanilda: Claudia Mota e Renata Tubarão
Franz: Cícero Gomes, Filipe Moreira e Alef Albert
Cenários e figurinos: José Varona
Serviço:
Datas e horários:
Estreia dia 28/09 às 17h00
Récitas:
29/09, 05/10 e 06/10 – 17h00
01/10, 02/10 e 04/10 às 19h00
Preços dos ingressos:
Frisas e camarotes – R$ 600
Plateia /Balcão Nobre: R$ 100
Balcão Superior Central: R$ 70
Balcão Superior Lateral: R$ 40
Galeria Central: R$ 40
Galeria Lateral: R$ 20
Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Floriano s/n° – Centro
Lotação – 2.226 lugares
Duração total – 2h30
Ingressos na bilheteria ou no ingressorapido.com
Patrocínio Ouro Petrobras
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquete Pinto e Ingresso Rápido
Realização: Fundação Teatro Municipal, Associação de Amigos do Theatro Municipal, Secretaria Especial de Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal
O Theatro Municipal é vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Postado por SECEC-RJ em 11/set/2019 - Sem Comentários
Com enorme potencial para negócios criativos, a Região dos Lagos vem se destacando não somente pelo turismo, que atrai milhares de pessoas o ano inteiro. O binômio sol e mar responde por boa parte deste movimento, e soma-se ao ecoturismo de montanha, com Casimiro de Abreu e Silva Jardim, para fazer da região a rota fluminense mais procurada. Mas há muito mais.
É assim que a Caravana RJ Criativo desembarca em Cabo Frio nos dias 24, 25 e 26 de setembro, com oficinas gratuitas mão na massa, para capacitar empreendedores e acelerar os negócios criativos da Costa do Sol. São 24 horas de conteúdo, ajudando pequenos e médios empreendedores a gerar renda a partir da inovação.
A Caravana acontece na Sociedade Musical Santa Helena (Rua 13 de Novembro, 282, Centro). As inscrições são limitadas e as oficinas gratuitas, podendo o participante escolher em quais participar. Devem ser feitas pelo site www.riocriativo.com
A economia criativa no Estado do Rio abrange 22 setores, indo do turismo à gastronomia, da moda ao design, do artesanato à música. É a que mais cresce no Estado, impulsionada pelo capital intelectual, e motiva o programa RJ Criativo.
Dentro do Governo do Estado do Rio de Janeiro, é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Suas ações de incubação e educação no ciclo 2018/2019 são operadas pelo Templo.CC, com patrocínio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da Oi.
Esse programa tem como missão dar suporte a empreendedores e transformar cultura e criatividade em fios condutores de desenvolvimento socioeconômico sustentável por meio do empreendedorismo, inovação e colaboração.
As atividades oferecidas pelo RJ Criativo atuam na formação, na expansão de networking e difusão dos produtos e serviços gerados por empreendedores. Em Cabo Frio, município que tem o maior PIB da região, o mar inspira a forte gastronomia e traz a reboque o maior polo produtor de moda praia do país, com exportação para centros internacionais. Junta-se à Araruama, Arraial do Cabo, Armação dos Búzios, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro d’Aldeia e Saquarema na busca do desenvolvimento, baseando-se, principalmente, nas qualidades dos seus recursos naturais, na sua cultura histórica e na criatividade.
Na Caravana, profissionais de primeira linha são convidados a ministrar oficinas imersivas de muita prática, trabalhando os principais potenciais da região com os empreendedores locais. Serão três dias de muita mão na massa, com temas que vão desde a captação de recursos e inovação em modelo de negócios até gestão de redes, branding e financiamento coletivo.
Serviço:
Caravana “Aceleração de negócios criativos na Região dos Lagos”
Local: Sociedade Musical Santa Helena
Rua 13 de Novembro, 282 – Centro, Cabo Frio
Data: 24, 25 e 26 de setembro(de terça a quinta-feira)
Horários: oficinas de 9h às 13h e de 14 às 18h
Inscrições: gratuitas (100 por oficina) =>
http://riocriativo.com/agenda
Postado por SECEC-RJ em 11/set/2019 - Sem Comentários
A Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro – FUNARJ – é uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do Governo do Rio de Janeiro, responsável pela promoção da cultura e pela gestão direta de uma série de museus, teatros e centros culturais, pertencentes à Secretaria.
Dentre eles, o Teatro João Caetano, a Casa de Cultura Laura Alvim, o Teatro Glaucio Gill, o Teatro Armando Gonzaga, o Teatro Arthur Azevedo, o Museu do Ingá e a Escola de Música Villa-Lobos. Confira a programação semanal:
Dia 18 de janeiro a 16 de fevereiro | Sábado e Domingo às 16h
De 18 de janeiro a 16 de fevereiro | Sábado e Domingo, às 18h30
De 16 de janeiro a 21 de fevereiro | Quinta e sexta, às 20h30
De 14 de janeiro a 19 de fevereiro | Terça e quarta, às 20h30
De 11 de janeiro a 16 de fevereiro | Sábado e Domingo, às 21h
De 10 de março a 1 de abril | Terça e Quarta, às 19h
De 12 a 21 de fevereiro | Quarta, Quinta e Sexta, às 19h
De 15 a 30 de janeiro | Quarta e Quinta, às 20h
De 6 a 21 de fevereiro | Quinta, Sexta, às 20h
De 10 de janeiro a 16 de fevereiro | Sexta e sábado, às 20h. Domingo, às 19h
Dia 8 e 16 de fevereiro | Sábado e Domingo, às 14h
De 14 e 16 de fevereiro | Sexta e sábado, às 20h. Domingo, às 19h
O Museu do Ingá fica aberto de terça a sábado, de 12h às 17h.
Até 30 de abril de 2020 | Terça a sábado, das 12h às 17h
Espaço inclusivo de experimentação sensorial, onde se busca romper com a comunicação unicamente visual das exposições e proporcionar novas possibilidades de interação entre o público e o museu. Para isso, toda a programação foi pensada a partir da perspectiva da acessibilidade.
A sala Experiências do Olhar reforça a trajetória de exposições multissensoriais do Museu do Ingá. Organize um grupo para uma visitação especial e entre em contato conosco.
Postado por SECEC-RJ em 10/set/2019 - Sem Comentários
A sala “Experiências do Olhar”, do Museu do Ingá, em Niterói, equipamento da SECEC, é um dos três projetos brasileiros selecionados na categoria 1 (projetos concluídos ou em fase de execução), dentre os 28 inscritos, para a disputa do “10º Prêmio Ibermuseus de Educação”.
Inaugurada em maio deste ano, a Sala Experiências do Olhar foi classificada em primeiro lugar na categoria 1 nacional e irá concorrer com 64 projetos educativos de 14 países. O Ibermuseus é o principal programa de cooperação para os museus da Ibero-América, que tem por objetivo promover o fortalecimento das mais de nove mil museus existentes na região.
O prêmio Ibermuseus é destinado ao reconhecimento e promoção de projetos educacionais em museus de língua portuguesa e espanhola. Visa, também, incentivar o papel dos museus como agentes de transformação social e sua contribuição para o desenvolvimento sociocultural e econômico das comunidades onde estão inseridos. Todos os projetos serão integrados ao Banco Ibermuseus de Boas Práticas.
O primeiro lugar terá direito a US$ 15 mil, com resultado previsto para o dia 31 de dezembro de 2019. O segundo lugar ganhará US$ 7 mil e, o terceiro, US$ 3 mil. Os cinco vencedores da Categoria II (novos projetos) receberão US$ 10 mil, cada. No total, serão distribuídos US$ 75 mil para oito vencedores.
A sala “Experiências do Olhar”, um programa contínuo de experimentação multissensorial do Museu do Ingá, foi concebida para atender a todos os públicos, sendo dirigida principalmente às pessoas com perda parcial e total de visão – estima-se que o Brasil possui 6,5 milhões de pessoas com algum grau de deficiência visual, sendo cegas aproximadamente 10% .
O objetivo do programa é ampliar o acesso ao acervo desta instituição, que possui mais de nove mil obras. Para além de democratizar o acesso, a sala é um convite aos visitantes a experimentar as variadas formas de interação com a obra.
A tela escolhida para abrir a mostra foi “Visão Carioca”, painel de oito metros de comprimento criado pelo pintor Cícero Dias, em 1965. Para compor a ambientação sensorial, o Programa Educativo do Museu do Ingá convidou o projeto SESC+ Infância/Niterói, que reuniu 20 crianças e pediu a elas que registrassem os sons, cheiros e toques que a tela provocava em cada uma delas.
O projeto também contou com a parceira de engenheiros do Coppe UFRJ, que se juntaram à iniciativa da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Funarj, desenvolvendo, através da tecnologia assistiva, estímulos sonoros e olfativos como sons de pássaros, riachos, cheiros de café, flores e terra molhada que traduzem a pintura de uma paisagem carioca.
Para conhecer – e torcer – pela sala, o Museu do Ingá está aberto
de terça a sábado, das 12h às 17h. Visitas mediadas (com os olhos vendados) precisam de agendamento, feito pelo telefone 2717-2893 ou pelo e-mail museudoingaeducativo@gmail.com