fbpx
Arquivo da Categoria "Museus"

MIS – Museu da Imagem e do Som

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

O MIS / Museu da Imagem e do Som foi inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte das comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro. A instituição lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual, que seria seguido em outras capitais e cidades brasileiras. Além de ter se qualificado como centro de documentação de música e imagem, foi também um centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e de lançamento de ideias e novos comportamentos.

Além de preservar importantes coleções que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Praça XV, tombado em 1989, é em si mesmo uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos pavilhões construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Em 1990, o prédio passou por uma grande restauração que lhe devolveu o fausto do estilo eclético original, desfigurado pelas intervenções que ao longo dos anos modificaram sua fachada. Além desse prédio da Praça XV, o MIS começou a ocupar, nesse mesmo ano, um outro edifício, localizado no bairro da Lapa. Essa sede é atualmente ocupada por setores administrativos do MIS e abriga parte do acervo disponível à pesquisa.

Endereço:

Sede Administrativa 
Rua Visconde de Maranguape, 15 
Largo da Lapa, CEP 20021-390 
Rio de Janeiro/ RJ

Sede Praça XV
Praça Luiz Souza Dantas, 01
Praça XV, Rio de Janeiro/ RJ
Rio de Janeiro/ RJ, Brasil

Tel +55 21 2332-9509/ 2332-9507 (Lapa)
Tel +55 21 2332-9068 (Praça XV)
Email: olamisrj@gmail.com

Casa da Marquesa de Santos

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

O imóvel onde está sediada a Casa da Marquesa de Santos/Museu da Moda Brasileira foi presente do Imperador D. Pedro I para Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, em 1827. 

Raro exemplar arquitetônico do século XIX, é uma das primeiras edificações tombadas pelo IPHAN, em 1938. Projetada por Jean Pierre Pézerat, arquiteto do Imperador, é adornada com pinturas decorativas de Francisco Pedro do Amaral e trabalhos em estuque dos irmãos Ferrez. Apresenta uma aura graciosa e romântica, mesclando temas do universo feminino com o universo neoclássico.

A Casa da Marquesa é o ponto de partida para apresentar a importância da mulher na História brasileira e da moda na cultura, apresentando uma aura graciosa e romântica, mesclando temas do universo feminino com o universo neoclássico. O Museu da Muda Brasileira buscará também valorizar a Casa e, ainda, contribuir para a requalificação do bairro de São Cristóvão, enfatizando seu status de polo da moda carioca por reunir mais de 300 empresas com atuação no segmento.

A história da propriedade remonta ao ano de 1826, quando o imperador Dom Pedro I adquiriu o terreno que abrigava um prédio de dois pavimentos e designou o arquiteto francês Pierre-Joseph Pézerat para conceber um novo projeto arquitetônico para o imóvel.

A reforma e adaptação do antigo casarão colonial que ali existia fizeram surgir um palacete em estilo neoclássico, graças ao arquiteto do Imperador. As pinturas decorativas foram confiadas a Francisco Pedro do Amaral, aluno de Debret.

A mitologia greco-romana, nos baixos-relevos, dá o tom nas decorações no exterior da casa e nos forros dos salões superiores, sendo atribuídos aos irmãos Marc e Zephirin Ferrez, escultores da missão artística francesa. A maioria das janelas e portas do solar possui bandeiras de vidro, com caixilhos decorados na forma de corações, conferindo um ar de romantismo à casa. Os assoalhos são de madeira brasileira trabalhada.

Entre 1827 e 1829, o Palacete do Caminho Novo, que mais tarde se tornou conhecido como Solar da Marquesa, foi cenário do romance vivido pelo Imperador e a Marquesa de Santos.

Da Quinta da Boa Vista, residência do Imperador, Dom Pedro podia avistar o solar. Na fachada interna, duas escadarias, em um elegante desenho de curvas sinuosas, conduzem a um agradável jardim com um largo cercado de árvores frondosas.

Em 1829, o romance de Dom Pedro I e a Marquesa de Santos chegou ao fim. O solar, então, foi vendido. Ao longo do século XIX, passou por vários proprietários, entre eles o barão de Vila Nova do Ninho –  que o reforma e imprime na fachada a data de 1851, como marco da reinauguração – e o barão de Mauá, que lá residiu entre 1869 e 1882, sendo responsável por novas adaptações, inclusive as sobreposições de pinturas na sala de música, no piso superior.

Endereço: Av. Pedro II, 293 – São Cristóvão, Rio de Janeiro – RJ, 20941-070

Telefone: (21) 2216-8500, ramal 267 – 2332-4512

E-mail: casadamarquesa@cultura.rj.gov.br

Museu Carmen Miranda

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Criado em 1956 e inaugurado em 1976, o Museu está instalado em um prédio circular projetado pelo arquiteto modernista Affonso Eduardo Reidy, concebido originalmente para funcionar como pavilhão principal do playgrounddo Morro da Viúva.

Seu acervo, com cerca de 3500 itens, é composto de trajes sociais e de cena usados por Carmen Miranda em filmes e shows, dentre os quais se destacam os famosos balangandãs, a saia vestida pela artista em seu show de estreia na Broadway (1939), o traje do dia de sua homenagem na Calçada da Fama, em Hollywood (1941), o turbante usado em seu casamento, (1947) e o traje com que se apresentou no show feito na véspera de sua morte (1955). Além disso, o acervo reúne fotografias, discos, filmes, partituras, cartazes e troféus, dentre inúmeros objetos-documento.

O Museu foi reaberto ao público em agosto de 2023 e funciona de quarta a sexta-feira, das 11h às 17h, e aos sábado, domingos e feriados, de 12h às 17h.

Endereço:

Parque do Flamengo, em frente ao n.º 560 da Avenida Rui Barbosa, Rio de Janeiro-RJ

CEP: 22250-020

Tel./fax: (21) 23344293

E-mail: museucarmenmiranda@gmail.com

Museu Antônio Parreiras

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Inaugurado, em 1942, como o primeiro museu de arte do Estado do Rio de Janeiro e o primeiro, no Brasil, dedicado à memória de um artista, o Museu Antonio Parreiras (MAP) é sediado na antiga residência da família do pintor, no bairro do Ingá, em Niterói.

Seu acervo foi constituído com a aquisição, pelo governo estadual, de um conjunto significativo de obras do próprio Antonio Parreiras e de outros artistas contemporâneos a ele. A coleção forma um expressivo panorama temático ligado à pintura de paisagem, pintura de gênero, retratística, nus – em especial, femininos – e pintura histórica.

A esse acervo inicial foi acrescida a coleção pertencente ao antigo Departamento de Difusão Cultural, composta por obras premiadas nos Salões Fluminenses de Belas Artes, e o acervo do geógrafo e pesquisador Alberto Lamego, formado por trabalhos de artistas estrangeiros, ambos incorporados em 1951.

Atualmente, está fechado à visitação para obras de restauração e requalificação. A proposta é renovar toda a concepção do MAP, desde a estrutura de gestão à programação, ampliando a função social do museu. Enquanto não reabre as portas ao público, o MAP permanece ativo através da conservação de seus acervos, na cessão de imagens e de obras para exposições em outros espaços, por meio de um site onde o público tem acesso a informações sobre a instituição e seu acervo, e no atendimento a pesquisadores (o agendamento precisa ser feito pelo e-mail map.museologia@gmail.com).

Endereço: R. Tiradentes, 47 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-510

Telefone: (21) 2717-1414

E-mail: map.comunicacao01@gmail.com

Museu do Ingá

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Dedicado à história política e artística fluminense, o Museu do Ingá está instalado no prédio do Palácio Nilo Peçanha, no bairro do Ingá, em Niterói, que foi sede do governo do Estado do Rio de Janeiro de 1904 a 1975. O museu atua como centro de estudo, de preservação e de divulgação da memória política e artística do antigo Estado do Rio de Janeiro e de sua então capital, a cidade de Niterói.

O acervo do Museu do Ingá conta com mais de quatro mil itens, distribuídos em diferentes coleções, entre as quais a Coleção Palácio do Ingá, com mobiliário, porcelana, cristais, numismática, documentos, fotografias, esculturas e pinturas da antiga sede do governo fluminense; a Coleção de Arte Popular, oriunda do antigo Museu de Artes e Tradições Populares; a Coleção Lucílio de Albuquerque, com obras deste importante artista plástico brasileiro; a Coleção Ernani do Amaral Peixoto, com itens do antigo interventor e governador do Estado do Rio; e a Coleção Banerj, uma das maiores coleções públicas de arte moderna do Brasil, com obras de artistas como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Cícero Dias e Emeric Mercier.

A história do prédio começa em 1860, com o chalé erguido pelo médico e político José Martins Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida a José Francisco Corrêa, Visconde de Sande e Conde de Agrolongo, que transformou a casa em imponente palacete. Em 1903, o Palacete Sande foi comprado por Nilo Peçanha, presidente da Assembleia Legislativa e futuro governador, para ser a sede do governo fluminense.

Endereço: R. Pres. Pedreira, 78 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-470

Telefone: (21) 2717-2893

E-mail: gestaoinga@gmail.com