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Arquivo de Maio 29America/Sao_Paulo 2019

Casa de Oliveira Vianna

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Localizada no bairro do Fonseca, em Niterói, reúne a documentação e os objetos pessoais de um dos sociólogos brasileiros mais atuantes durante a primeira metade do século XX, Francisco José de Oliveira Vianna. O acervo inclui mobiliário, louças, cristais, quadros, biblioteca e arquivo pessoal.

 O imóvel, residência de Francisco até a sua morte, em 1951, foi adquirido quatro anos mais tarde pelo governo do Estado do Rio de Janeiro e transformada em Fundação Oliveira Vianna. Em abril de 1975, veio a integrar a Fundação Estadual de Museus do Rio de Janeiro, recebendo o nome de Casa de Oliveira Vianna. Mais adiante, em abril de 1980, passou a pertencer à Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado Do Rio de Janeiro (FUNARJ), sendo tombada pelo Patrimônio Histórico da Prefeitura de Niterói em 31 de dezembro de 1992.

 Oliveira Vianna deixou um grande legado: 16 obras publicadas, um acervo bibliográfico composto por aproximadamente 8.347 exemplares inventariados – relativos aos campos de conhecimento da Sociologia, da Antropologia, da História e do Direito – , sendo, 4.944 exemplares de livros, 3.403 avulsos e  fascículos de periódicos;  e um acervo documental composto por 2.173 correspondências, 278 fotos,126 artigos de jornal inventariados e mais anotações pessoais, pareceres jurídicos, artigos de jornais escritos e colecionados por Oliveira Vianna, documentos pessoais, mapas e plantas, ainda em fase de catalogação, num total aproximado de 20 mil itens.

 Atualmente está fechado à visitação, mas continua atendendo a pesquisadores, via e-mail ou por telefone.

Endereço: Alameda São Boaventura, 41 – Fonseca – Niterói – RJ, CEP 24130-005

Telefone: (21) 3601-8220

E-mail:  casaoliveiravianna@gmail.com

 Horário de funcionamento: De segunda a sexta, de 10h às 17h.

Casa do Choro

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Casas da Lapa

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Fundição Progresso

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Casa França-Brasil

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

A Casa França-Brasil, desde 1990, é um dos centros culturais do Governo do Estado do Rio de Janeiro, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

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Nestes mais de 30 anos como Centro Cultural, a Casa França-Brasil oferece programação diversificada, como exposições de artes visuais, mostras de vídeo e cinema, performances, entre outros eventos culturais, sendo um local de acesso amplo e democrático para públicos com interesses e faixas etárias distintas.

Como edificação histórica, a Casa França-Brasil é muito visitada por estudantes e professores de história, arquitetura e por turistas.

Em 1938, o prédio foi tombado pelo antigo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o atual IPHAN. Quando um bem cultural é tombado pelo poder público, significa que foi reconhecido como merecedor de destaque, e, portanto, merecedor de ações que o preservem.

Este prédio histórico, de estilo neoclássico, foi projetado pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny, por encomenda de D.João VI, e inaugurado em 13 de maio de 1820, visando a instalação da Primeira Praça do Comércio da Cidade do Rio de Janeiro.

Em 1824, o prédio passou a ser ocupado como sede da Alfândega, e em 1852, ocorreram as primeiras reformas e remodelações, a cargo do engenheiro brasileiro André Rebouças e do arquiteto português Raphael de Castro. O uso do espaço como alfândega perdurou até 1944, quando passou a abrigar o Depósito de Arquivos do Banco Ítalo-Germânico até 1952, e posteriormente, serviu como espaço para o II Tribunal do Júri entre 1956 e 1978, um órgão do Poder Judiciário responsável pelo julgamento de crimes dolosos contra a vida.

Nestes mais de 200 anos de história, o prédio assumiu diversos usos e funções até ser transformado em Centro Cultural.

O projeto de requalificação do edifício para fins culturais foi concebido por Darcy Ribeiro em 1983 quando secretário de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. O projeto de restauro foi iniciado em 1984 por um convênio entre os ministérios da Cultura brasileiro e francês, e as obras de restauro ficaram a cargo de equipes especializadas, que trabalharam a partir das plantas originais com o objetivo de recuperar o prédio que estava extremamente danificado.

Instagram: @casafrancabrasiloficial
Twitter: @casafrancabr
Facebook: Casa França-Brasil
www.casafrancabrasil.rj.gov.br
contatos@casafrancabrasil.rj.gov.br
Funcionamento: terça a domingo das 10h às 17h

Horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental: toda quarta-feira de 10h às 11h.
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física.

RJ Criativo: o maior portal de economia criativa do Brasil

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

O RJ Criativo é um ambiente de inovação que oferece suporte para empreendedores e fortalece redes e iniciativas na área da Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro. Sua missão é posicionar a cultura e a criatividade como eixos centrais do desenvolvimento socioeconômico sustentável do Estado, através do empreendedorismo, da inovação e da colaboração.

O propósito é promover atividades gratuitas de formação, networking e difusão dos produtos e serviços gerados por empreendedores do Estado, com o objetivo de apoiar a formação empreendedora, estimular a geração de novos negócios e fomentar a economia fluminense.

O RJ Criativo tem um ambiente de inovação que foca na economia criativa com uma tendência natural para a colaboração e a diversidade. Queremos contribuir  para a conexão de empreendedores, redes e instituições. Nosso espaço está localizado no Catete, composto por auditório, salas de reunião e espaços de coworking.

Empreendimentos

Os empreendimentos são acompanhados diariamente durante o processo de incubação, por uma equipe de especialistas, consultores e mentores. Os serviços contratados são resultado de diagnósticos realizados ao longo do processo de incubação e que geram um acompanhamento customizado dos consultores, de acordo com as demandas específicas de cada negócio.

Ao todo, foram 33 empresas incubadas, em ciclos de 1 ano e meio, que receberam, além da infraestrutura de trabalho (salas individuais, auditório, copa, refeitório, salas de reuniões etc), mais de 2000 horas de consultorias e treinamentos. Geraram mais de 130 postos de trabalho diretos e 500 indiretos. No que se refere ao faturamento e recursos mobilizados, no primeiro ciclo houve o salto de R$ 1 milhão para R$ 10 milhões ao final do ciclo; já no segundo, durante o período da grave crise financeira que assola o país, o resultado foi um salto de cerca de 200 mil no primeiro mês para R$ 5 milhões ao final do ciclo. Juntas, as empresas movimentaram cerca de R$ 15 milhões de reais ao longo desse período.

Endereço: Rua do Catete, 243, 2º andar. Catete, Rio de Janeiro – RJ, CEP 22220-001.

Telefone: (21) 2507-9742 / (21) 2216-8500 (ramal: 231)

E-mail: contato@riocriativo.com

Theatro Municipal

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Um dos mais imponentes e belos prédios do Rio de Janeiro, o Theatro Municipal, inaugurado em 14 de julho de 1909, é considerado a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.  Sua história mistura-se  com a trajetória da cultura do País. Ao longo de pouco mais de um século de existência, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes brasileiros, da dança, da música e da ópera.

A ideia de um teatro nacional com uma companhia artística estatal já existia desde meados do século XIX  e teve em João Caetano (1808-1863), entusiasta do teatro brasileiro, além empresário e ator de grande mérito, um de seus mais contundentes apoiadores. O projeto, no entanto, só começou a ganhar consistência no final daquele século, com o empenho do nosso ilustre dramaturgo Arthur Azevedo (1855-1908). A luta incansável de Azevedo foi travada nas páginas dos jornais e acabou por trazer resultados. Lamentavelmente, no entanto, ele não viveu o suficiente para ver seu sonho concretizado, morrendo nove meses antes da data da inauguração.

O Prefeito Pereira Passos – cuja reforma urbana iniciada em 1902 mudou radicalmente o aspecto do Centro do Rio de Janeiro –  retomou a ideia e, em 15 de outubro de 1903,  abriu uma concorrência pública para a escolha do projeto arquitetônico.  Encerrado o prazo de inscrições, em março de 1904, foram recebidas sete propostas. Os dois primeiros colocados ficaram empatados: o projeto denominado Aquilla,  em que o autor “secreto” seria o engenheiro Francisco de Oliveira Passos, filho do prefeito, e o projeto Isadora, do arquiteto francês Albert Guilbert, vice-presidente da Associação dos Arquitetos Franceses.

O resultado do concurso causou uma forte polêmica na Câmara Municipal, acompanhada pelos principais jornais da época, em torno da verdadeira autoria do projeto Aquila, suspeito de ter sido elaborado pela seção de arquitetura da Prefeitura, e do suposto favoritismo de Oliveira Passos.   O projeto final foi o resultado da fusão dos dois premiados, uma vez que ambos correspondiam a uma mesma tipologia, inspirada na Ópera de Paris.

Após as alterações, o prédio começou a ser erguido em 2 de janeiro de 1905, com a colocação da primeira das 1.180 estacas de madeira de lei sobre as quais está assentado. Em 20 de maio daquele ano foi disposta a pedra fundamental.

Para participar da decoração, foram convocados alguns dos mais ilustres e consagrados artistas da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para a criação dos vitrais e mosaicos. As obras começaram em ritmo acelerado, com 280  operários revezando-se em dois turnos. Em pouco mais de um ano, já era possível visualizar a suntuosidade aliada à elegância e beleza da construção do futuro teatro.

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com capacidade para 1.739 espectadores, foi inaugurado pelo Presidente Nilo Peçanha e pelo Prefeito Sousa Aguiar no dia 14 de julho de 1909, quatro anos e meio após o início das obras.

No início, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro recebia, principalmente, companhias de ópera e dança vindas em sua maioria da Itália e da França. A partir da década de 30, passa a contar com seus próprios corpos artísticos: Orquestra SinfônicaCoro e Ballet, que permanecem até hoje responsáveis pela realização das temporadas artísticas oficiais.

Desde sua inauguração, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro teve quatro grandes reformas: 1934, 1975, 1996 e 2008.  A primeira delas aumentou a capacidade da sala para 2.205 lugares e, apesar da complexidade da obra, foi realizada em três meses – atualmente, o Theatro conta com 2.252 lugares.  Em 1975, foram realizadas obras de restauração e modernização e, no mesmo ano, foi criada a Central Técnica de Produção. Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo com salas de ensaios para o Coro, Orquestra Sinfônica e Ballet. A reforma iniciada em 2008 e concluída em 2010 concentrou-se na restauração e modernização das instalações.

Endereço: Praça Floriano, s/nº | Cinelândia, Rio de Janeiro. Sala Mário Tavares: Av. Almirante Barroso, 14-16 

Telefone: +55 21 2332 9191 ou 2332 9134

E-mal: informacoestmrj@gmail.com

Escola de Dança Maria Olenewa

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa foi fundada em 1927, sendo, portanto, a mais antiga instituição brasileira dedicada ao ensino da dança e à formação de bailarinos clássicos. Sua fundadora, a bailarina russa Maria Olenewa (1896-1965), esteve no Brasil em tournée como integrante das companhias de Ana Pavlova e Leonide Massine, em 1918 e 1921, respectivamente. Entre 1922 e 1924 foi professora e diretora da Escola de Dança do Teatro Colón de Buenos Aires. Em 1926 se estabeleceu no Rio de Janeiro, onde iniciou importante trabalho pedagógico. Com o apoio de Mário Nunes, crítico teatral do Jornal do Brasil, Olenewa apresentou ao governo do então Distrito Federal a proposta de criação de uma escola de formação de bailarinos. O objetivo principal era possibilitar a futura organização de um corpo de baile para atuar nas temporadas líricas, evitando a constante contratação de profissionais no exterior, como também de viabilizar o estabelecimento de uma temporada de dança voltada para a apresentação dos balés de repertório. A aula inaugural realizou-se em 11 de abril de 1927. Em 19 de novembro a escola realizou seu primeiro espetáculo com o balé Les Sylphides e Divertissements

Entre 1928 e 1929 Maria Olenewa afastou-se de suas atividades para tratamento de saúde na Suíça, período no qual Ricardo Nemanoff e Luisa Carbonell se responsabilizaram pela direção da escola. Olenewa retornou em 1930 e reassumiu suas funções. Os decretos 3.506 e 3.507 de 1931 do prefeito Adolpho Bergamini oficializaram e sistematizaram as atividades da escola, com a criação do primeiro regimento, passando a chamar-se Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal. O trabalho de Maria Olenewa resultou, em 1936, na criação do Corpo de Baile com alunos oriundos da escola. Maria Olenewa permaneceu à frente da escola até 1943, quando se transferiu para São Paulo, onde criou a Escola de Bailados do Teatro Municipal da capital paulista. O bailarino estoniano Yuco Lindberg (1906-1948) a sucedeu. Foram diretores da escola Madeleine Rosay (1923-1986), Américo Pereira (1911-1989), Magdala da Gama Oliveira (1908-1978), Lydia Costallat, Tânia Granado e Maria Luisa Noronha. 

Ao longo de sua trajetória a escola foi vinculada a diferentes organismos. Em 1963 foi desvinculada do Theatro Municipal e passou a chamar-se Escola de Danças do Estado da Guanabara. Em 1965 voltou a fazer parte da estrutura administrativa do Theatro Municipal até 1975, quando foi mais uma vez dele desligada para integrar o Instituto Nacional das Escolas de Arte, passando a denominar-se Escola de Danças do INEART. A atual denominação foi estabelecida em 1982 por decisão do governador Chagas Freitas a partir de sugestão da Associação de Ballet do Rio de Janeiro em homenagem a fundadora da Escola de Dança. 

Em 1995 a já então chamada Escola Estadual de Dança Maria Olenewa retornou ao seu lugar de origem e foi reintegrada ao Theatro Municipal. Além do antigo prédio anexo do Theatro Municipal, hoje demolido, a escola teve como sede o prédio que abrigou também o Museu da Imagem e do Som, localizado na Rua Visconde de Maranguape no15, no Largo da Lapa. 

Atualmente utiliza as instalações do terceiro andar do novo prédio anexo do Theatro Municipal, enquanto aguarda a finalização de sua nova e definitiva sede na Central Técnica do Porto. A Escola de Dança oferece curso profissionalizante com aulas de balé clássico, pas-de-deux, repertório clássico, danças características, dança espanhola, balé contemporâneo, composição e improvisação, história da arte, história da dança, terminologia da dança clássica, educação musical, comportamento e atitude profissional. Ao longo de sua existência vem sendo responsável pela formação dos mais importantes nomes brasileiros que atuam como bailarinos, coreógrafos, maitres, professores e ensaiadores no Brasil e no exterior.

Endereço: Praça Floriano, s/nº | Cinelândia, Rio de Janeiro. Sala Mário Tavares: Av. Almirante Barroso, 14-16 

Telefone: (21 55) 2333-4110 / 2332-9129

E-mail: eedmotheatromunicipal@gmail.com

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Desde sua fundação, a EAV desenvolve programas de ensino em arte voltados para a formação de artistas, curadores, pesquisadores e interessados em estabelecer ou aprofundar o contato com a arte. Fundada por Rubens Gerchman em 1975, a EAV passou a ocupar a mansão em estilo eclético, tombada pelo IPHAN como patrimônio histórico e paisagístico, substituindo o Instituto de Belas Artes. Projetada pelo arquiteto Mario Vodret em 1920, a residência do armador brasileiro Henrique Lage e sua esposa, a cantora lírica italiana Gabriela Besanzoni, foi tomada pela efervescência cultural gerada pelo modelo de escola aberta – um espaço para novas concepções estéticas – implementado por Gerchman.

A EAV abrigou alguns dos eventos culturais mais importantes da época, como a 1ª Exposição Mundial de Fotografia, uma montagem da peça O Rei da Vela elaborada por José Celso Martinez Corrêa, uma exposição inédita de fotografias de Mario de Andrade, além de inúmeros shows de música com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Cazuza, Fagner e Chico César, realizados no âmbito do projeto Verão a Mil, organizado por Xico Chaves.

Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), localizada dentro do palacete do Parque Lage, está voltada prioritariamente para o campo das artes visuais contemporâneas, com ênfase em seus aspectos interdisciplinares e transversais. Abrange também outros campos de expressão artística contemporânea (música, dança, cinema, teatro), assim como literária (literatura, poesia), vistos em suas relações com a visualidade. As atividades da EAV contemplam tanto as práticas artísticas como seus fundamentos conceituais.

A EAV configura-se como centro educacional aberto de formação de artistas e profissionais do campo da arte contemporânea; como polo cultural voltado para a formação de público a partir da realização de exposições e eventos; e como núcleo de documentação, compreendendo uma biblioteca e seu arquivo de documentos históricos sobre arte e artistas. Como referência nacional, com uma consistente imagem no meio da arte, a EAV busca criar mecanismos internos e linhas de atuação externa que permitam um diálogo produtivo com a cidade e com o circuito de arte nacional e internacional.

Endereço: Rua Jardim Botânico, 414, Rio de Janeiro- RJ.

Telefone: (21) 2334-4088.

Entrada: Gratuita.

Funcionamento: Aberto todos os dias, de 08h às 17h.

Site: www.eavparquelage.rj.gov.br

MIS – Museu da Imagem e do Som

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

O MIS / Museu da Imagem e do Som foi inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte das comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro. A instituição lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual, que seria seguido em outras capitais e cidades brasileiras. Além de ter se qualificado como centro de documentação de música e imagem, foi também um centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e de lançamento de ideias e novos comportamentos.

Além de preservar importantes coleções que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Praça XV, tombado em 1989, é em si mesmo uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos pavilhões construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Em 1990, o prédio passou por uma grande restauração que lhe devolveu o fausto do estilo eclético original, desfigurado pelas intervenções que ao longo dos anos modificaram sua fachada. Além desse prédio da Praça XV, o MIS começou a ocupar, nesse mesmo ano, um outro edifício, localizado no bairro da Lapa. Essa sede é atualmente ocupada por setores administrativos do MIS e abriga parte do acervo disponível à pesquisa.

Endereço:

Sede Administrativa 
Rua Visconde de Maranguape, 15 
Largo da Lapa, CEP 20021-390 
Rio de Janeiro/ RJ

Sede Praça XV
Praça Luiz Souza Dantas, 01
Praça XV, Rio de Janeiro/ RJ
Rio de Janeiro/ RJ, Brasil

Tel +55 21 2332-9509/ 2332-9507 (Lapa)
Tel +55 21 2332-9068 (Praça XV)
Email: olamisrj@gmail.com