Postado por SECEC-RJ em 26/fev/2021 -
A visitação ao Palacete do Parque Lage, no Jardim Botânico, passa a partir desta sexta-feira (26/02) a ser feita através de agendamento online. O acesso à construção histórica, sede da Escola de Artes Visuais, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, continua gratuito, porém mais controlado por conta da prevenção contra a Covid-19.
A entrada pelo portão principal do Parque Lage permanecerá livre, assim como a visitação pela área verde, mas na entrada do Palacete será solicitada a apresentação do ingresso – digital ou impresso. Quem estiver pelo Parque e não tiver feito previamente o agendamento online, ainda poderá fazê-lo na hora da visitação, a depender da disponibilidade de vagas.
Desde o início da pandemia, o Parque Lage e a EVA cumprem as normas de conduta e prevenção decretadas no Estado do Rio de Janeiro. O agendamento online é uma nova medida que reforça práticas como a aferição de temperatura dos visitantes, o condicionamento da entrada e permanência ao uso de máscara que cubra o nariz e a boca, o oferecimento de álcool-gel 70% e de sinalizações que promovem uma circulação mais segura, assim como a higienização frequente do local.
“O Parque Lage é um grande exemplo de retomada das atividades que vem dando certo, seguindo todos os protocolos, garantindo segurança para o público e os profissionais que lá trabalham. Poder proporcionar mais conforto e comodidade para a população que visita o palacete histórico é fundamental para mostrar que o estado do Rio está cuidando verdadeiramente da vida das pessoas e pensando na volta das ativações culturais”, afirmou a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Além de uma vasta área verde, composta por 52 hectares da terceira maior floresta urbana do mundo, e do histórico Palacete – construído em 1929, como um presente do empresário Henrique Lage para sua esposa, a cantora lírica Gabriela Besanzoni –, o Parque Lage é conhecido por reunir arte, lazer e cultura. Durante esse período de isolamento social, ele tem sido um refúgio para os cariocas em busca de diversão e segurança.
Postado por SECEC-RJ em 26/ago/2020 -
As portas do Theatro Municipal do Rio foram reabertas na manhã desta quarta-feira (26) após cinco meses fechadas por causa da pandemia da Covid-19. E o motivo é essencial neste momento: um treinamento sobre a Lei Aldir Blanc – Lei de Emergência Cultural nº 14.017/2020 – para servidores da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj), Fundação Teatro Municipal (FTM), Fundação do Museu da Imagem (FMIS) e do Som e Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio (Funarj). A pauta foi a o impacto da Lei na cultura fluminense e a mobilização de trabalho para operação dos recursos da lei. Todas as medidas de saúde foram tomadas durante o evento, como distanciamento social, uso de álcool em gel, aferição de temperatura e uso obrigatório de máscara.
A capacitação e integração dos servidores fazem parte do processo do formato do repasse dos benefícios da Lei Aldir Blanc aos fazedores de cultura do estado. Outras ações também foram realizadas anteriormente, como webreuniões com gestores dos 92 municípios e representantes do setor cultural e diálogo com a comissão de cultura da Assembleia Legislativa do Rio. Nesta quarta, a volta ao Theatro Municipal contou também com uma apresentação da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca em uma homenagem ao compositor Aldir Blanc, que batiza a lei federal.
– O Theatro Municipal abriu suas portas para, de forma integrada com todas as Fundações Culturais Estaduais e o corpo técnico da Sececrj, treinar para operacionalização da Lei Aldir Blanc. Estamos preparados para fomentar a arte com os mais de R$ 100 milhões que iremos receber. Temos todos muito trabalho pela frente, mas juntos vamos conseguir promover e levar os recursos da cultura para aqueles que precisam – disse Danielle Barros, secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Segundo a regulamentação da Lei Aldir Blanc, o Governo do Estado do Rio terá R$ 104 milhões disponíveis para ações de apoio à classe na pandemia da Covid-19. Já os municípios terão, no total, pouco mais de R$ 107 milhões. Entre os instrumentos legais, foram destacados na apresentação a aprovação do Projeto de Lei 2.988/20 na Alerj que garante o uso do Fundo Estadual de Cultura para renda emergencial e criação de programa orçamentário próprio; o trabalho conjunto com outras áreas como Casa Civil, Planejamento, Fazenda e Desenvolvimento Econômico e aos bancos conveniados.
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO PELO CELULAR
Um novo sistema está sendo elaborado para agilizar a concessão do benefício. A tecnologia de identificação é desenvolvida pelo Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal (Serpro), que fará a validação da identificação do cidadão sem exigência de comparecimento presencial a órgãos públicos.
A “prova de vida” será pelo próprio aparelho celular, permitindo a validação do cadastro e a checagem com as bases de dados do governo federal.
Também participaram da apresentação do treinamento Aldo Mussi, presidente da Fundação Teatro Municipal; Clara Paulino, presidente da Fundação Museu Imagem e do Som; José Roberto Gilford, presidente da Funarj; Maurício Motta, representante da Procuradoria Geral do Estado.
– O evento de hoje selou o compromisso da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e suas fundações vinculadas de fazer um trabalho a partir da Lei Aldir Blanc que garanta o acesso para os melhores conteúdos serem brindados ao final. O Theatro Municipal também participa e com muito orgulho faz parte desta corrente – disse o presidente da Fundação Teatro Municipal, Aldo Mussi.
Divisão de ações entre estado e municípios
O treinamento também apresentou as linhas de execução da Lei Aldir Blanc, que serão divididas entre estado e município. A primeira cabe ao Estado, que é a distribuição de três parcelas da renda emergencial aos trabalhadores no valor de R$ 600 cada. A Sececrj está criando uma plataforma digital para validação e homologação automática do Cadastro Estadual de Cultura em vista de agilizar a solicitação da renda emergencial. A previsão é de cerca de 20 mil pessoas sejam beneficiadas no estado. Cabe aos municípios: pagamento do benefício em forma de subsídios mensais para a manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas, organizações comunitárias e cooperativas do setor cujas atividades tenham sido interrompidas pelas medidas de isolamento social da Covid-19.
A última linha é de responsabilidade de estados e municípios, através de editais, chamamentos públicos e prêmios: destinados a atividades, produções e capacitações culturais. A Lei exige que, no mínimo, 20% dos recursos recebidos sejam usados nessas ações. O treinamento apresentou as possibilidade de editais: produção cultural, compra de ingresso, apoio a festivais regionais e premiações de técnicos, a pontos de cultura e circos.
Postado por SECEC-RJ em 30/jul/2020 -
A união de forças e o diálogo aberto proporcionaram a manutenção de um capítulo da história do estado e do país com a preservação do Terreiro da Gomeia. Localizado em Duque de Caxias, o local, considerado sagrado para o candomblé, será preservado após comunicação do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), ao executivo municipal. A manutenção do espaço foi tema de conversa entre a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e representantes do Terreiro da Gomeia.
A decisão atende às reivindicações de movimentos religiosos e populares e respeita o Processo de Tombamento realizado pelo Inepac, instituto ligado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj). Inicialmente, o governo municipal anunciou a construção de uma creche para o local mas, agora, transferiu para outro área da cidade.
O tombamento do espaço está em estado avançado, com sua pesquisa histórica concluída e aguardando a análise arquitetônica, que não foi iniciada devido ao isolamento social pela pandemia da Covid-19.
– O Inepac celebra junto a todos os seguidores e herdeiros de Joãozinho da Gomeia a percepção da Prefeitura de Caxias de que o local do Terreiro da Gomeia é muito mais do que um terreno ou uma área geográfica. Desde de maio de 2019, o Inepac estabeleceu que o engrandecimento do Patrimônio Imaterial seria uma meta de gestão. Ressaltamos o trabalho da secretária Danielle Barros por incentivar e apoiar a todas as iniciativas que empreendemos no sentido de valorizar as culturas populares e as formas mais autenticas de nossa cultura – disse o diretor-geral do Inepac, Claudio Prado de Mello.
Em seu site oficial, a Prefeitura de Duque de Caxias anunciou que “irá cuidar e fazer a manutenção do terreno, com o objetivo de respeitar as vivências e as experiências religiosas de toda a população, em especial dos praticantes das religiões de matriz africana da cidade”.
O Terreiro da Gomeia é um dos marcos para o reconhecimento das religiões de base africana no país, tendo sido um espaço com trajetória singular funcionado de 1951 até 1971, quando Joãozinho da Gomeia morreu. O local contribui muito para a memória cultural e valoriza o patrimônio de importantes grupos que formam a sociedade brasileira.
Postado por admin em 07/jul/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro convoca os responsáveis pelas organizações listadas no arquivo em anexo para entrarem em contato com a pasta para regularização da prestação de conta dos pontos de cultura.
O contato se dará exclusivamente pelo e-mail: pontodecultura@cultura.rj.gov.br. No assunto do e-mail deverá constar o nome da instituição do projeto, dentro do prazo de 15 (quinze) dias a contar da data da publicação, para fins de regularização de prestação de contas e resposta às diligências enviadas referente aos projetos culturais discriminados na listagem, em primeira convocação.
A não regularização da prestação de contas incorrerá em abertura de processo de tomada de contas.
Postado por SECEC-RJ em 09/Maio/2020 -
A união de forças tem sido um diferencial no enfrentamento dos efeitos provocados pela pandemia do novo coronavírus. Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj) está apoiando a ação de Dia das Mães da ONG Efeito Urbano no Morro da Providência, no domingo (10), com a doação de mil kits com livros, material de higiene pessoal, máscaras e água. A mobilização também conta com o apoio do RioSolidário, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e a Imprensa Oficial.
A ONG Efeito Urbano realiza um trabalho de arte e cultura há nove anos com os moradores do Morro da Providência, ofertando oficinas de dança e sendo a primeira companhia de dança da comunidade. Na ação de domingo, o grupo tem cerca de 800 mães cadastradas, que irão receber os kits.
– Trabalhamos com arte e cultura, mas nesse período de pandemia estamos buscando parcerias para fazer as doações. Por isso, a importância de levar materiais essenciais e também de cultura, como os livros doados. Vamos fazer a distribuição para essas mães no domingo – disse Ellen Costa, responsável pela ONG, disponibilizando o número (21) 99867-1504 para quem quiser fazer doações.
No período de isolamento social, a Secec tem buscado apoiar ações solidárias de diversos segmentos. A Secretaria tem ajudado de forma solidária diversos coletivos culturais. São mais de 30 grupos que foram apoiados, com 1500 pessoas beneficiadas com doações de kits de alimentação e kits de higiene. A cultura do estado do Rio também apoia os profissionais das artes circenses em vários municípios do estado, com entrega de kits, além de livros e DVDs. Grupos como a Ordem dos Músicos do Rio de Janeiro e o Retiro dos Artistas.
– Nesse domingo, vamos celebrar o Dia das Mães fomentando a cultura e mostrando que o Governo do Estado está presente na comunidade. A Cultura tem que se mostrar solidária nesse momento tão difícil que estamos passando. Temos apoio da Imprensa Oficial, doando mil livros, que junto com a Secretaria de Cultura entrou com a doação de livros, ainda temos o Desenvolvimento Econômico, que junto a Unilever disponibilizou produtos de higiene. Já o Rio Solidário entregou duas mil máscaras. Importante destacar ainda a parceria com a Oh a Água, que disponibilizou fardos de água – conta a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Postado por SECEC-RJ em 03/mar/2020 -
O Projeto da Casa da Literatura inicia março com dois eventos na Biblioteca Parque Estadual. Na quinta-feira, dia 5, a partir das 17h, será realizada a mesa redonda “Leitor ou ledor: a formação do cidadão na contemporaneidade”. No dia 12, também às 17h, será a vez do debate “Mulher: papéis e desafios num mundo de impactantes mudanças” – homenagem ao 100 anos de nascimento de Clarice Lispector. As duas atividades são gratuitas.
O primeiro evento terá como debatedores os professores Marcos Scheffel, Carmen Pimentel e Renata Barcellos. O objetivo da apresentação é a reflexão da temática da formação do leitor de textos literários e não-literários. E também apresentar elementos para o desenvolvimento de estratégias adequadas voltadas para os diferentes tipos de leitura, procedimentos em conformidade com os objetivos do leitor.
No dia 12, a mesa redonda será uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Participam do debate as professoras Sofia Débora Levy, a gestora de projetos do INEAC, Ivanir Pereira e escritora e pedagoga Lucienne Marcelino Ernesto. O debate vai discutir a temática da mulher sob diversas óticas: a do Holocausto, a das literaturas africanas e negra na ficção e a da escritora judia Clarice Lispector (em comemoração aos seu aniversário de nascimento 10 de dezembro de 1920).
A Biblioteca Parque Estadual fica na Avenida Presidente Vargas, 1261, Centro.
Dia 05/03 – das 17h às 20h
Mesa Redonda: “Leitor ou ledor: a formação do cidadão na contemporaneidade”
Participantes da mesa:
Prof. Dr°. Marcos Scheffel: A descoberta dos livros que (não) devemos ler
Prof. Dr° Carmen Pimentel: Formação de leitores: ações de promoção de leitura
Prof. Dr° Renata Barcellos: Leitores de Poesia Experimental
Dia 12/03 – das 17h às 20h
Mesa Redonda: “Mulher: papéis e desafios num mundo de impactantes mudanças” – Evento em homenagem ao 100 anos de nascimento de Clarice Lispector
Participantes da Mesa:
Prof. Dr°. Sofia Débora Levy: A mulher em meio ao Holocausto
Gestora de projetos do INEAC Ivanir Pereira: A escrita que nos une
Escritora e pedagoga Lucienne Marcelino Ernesto (Lu-Ain- Zaila): Por um insólito outro: os primeiros passos de uma escritora negra na ficção especulativa
Prof. Dr° Renata Barcellos: Clarice Lispector
Postado por SECEC-RJ em 28/nov/2019 - Sem Comentários
O Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, torna público o aviso de licitação sobre pregão eletrônico, que prevê a contratação de empresa para a prestação de serviços na Biblioteca Parque Estadual. O documento foi divulgado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro desta quinta-feira, 28. Confira abaixo:
AVISO
Será realizado Pregão Eletrônico n.º 001/2019 R1 pelo menor preço global, em 11/12/2019, 12h para contratação de empresa para a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, operação, controle e conservação dos sistemas de ar condicionado central com controle por automação e exaustão mecânica com reposição de peças. O Edital está disponível na página www.compras.rj.gov.br e na Avenida Presidente Vargas nº 1.261 – Centro, Rio de Janeiro/RJ, mediante 01 resma de papel A4 e apresentação de carimbo de CNPJ da empresa.
AVISO
Será realizado Pregão Eletrônico n.º 006/2019 pelo menor preço global, em 11/12/2019, 15h para contratação de empresa especializada para prestação de serviços de instalação e remanejamento de pontos de rede. O Edital está disponível na página www.compras.rj.gov.br e na Avenida Presidente Vargas nº 1.261 – Centro, Rio de Janeiro/RJ, mediante 01 resma de papel A4 e apresentação de carimbo de CNPJ da
empresa.
Postado por SECEC-RJ em 14/nov/2019 - Sem Comentários
Buscando democratizar a cultura e fomentar as orquestras sociais, a
Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa lançará, no dia 18 de novembro, o Programa ECOS, voltado para o desenvolvimento de ações ligadas à música, com práticas coletivas por meio de orquestras, bandas, big bands e muito mais, capaz de produzir uma transformação na vida dos jovens participantes, seus familiares e as comunidades onde vivem.
O ECOS vai muito além da prática coletiva de musica, sendo voltado também para: atividades de formações musicais, programações e incentivo às ações de economia criativa, através da inserção dos participantes na cadeia produtiva da cultura.
O projeto também conta com ações de desenvolvimento social comunitário, educação ambiental, educação para o mundo do trabalho, cultura de paz nos territórios, políticas de inclusão através do atendimento a jovens com deficiência física e sensorial, entre outras.
Um dos pilares do Programa ECOS é o fortalecimento da cultura de Bandas de Música, Big Bands, Filarmônicas e Fanfarras em todas as regiões do Estado do Rio de Janeiro, através de um programa de apoio e qualificação técnico-musical, com ações permanentes de formação e treinamento dos mestres e instrumentistas das bandas e orquestras, intercâmbio e troca de experiências entre os grupos, disponibilização de acervo de partituras e arranjos para a diversidade das formações musicais, doação de instrumentos, cursos de manutenção e reparo dos instrumentos.
O projeto também vai apoiar as bandas e as orquestras com suporte de gestão, transparência das ações, estratégias de comunicação, mobilização de parcerias e captação de recursos.
Voltado para o desenvolvimento sociocultural de jovens e suas comunidades, o ECOS, pretende alcançar 65 mil participantes diretos até 2020.
O lançamento do projeto acontecerá na Sala Cecília Meireles, no dia 18/11, às 19h, com apresentação da Banda Sinfônica Metropolitana e participação da Banda Juvenil de Rio Claro.
Postado por SECEC-RJ em 05/nov/2019 - Sem Comentários
Atualmente, o Brasil é o segundo país do mundo em tempo de conexão e consumo de conteúdo via internet. Essa transformação do mercado tem sido determinante para a incursão de profissionais e empreendedores cada vez mais jovens, movimentando a economia do país e atraindo investimento de empresas públicas e privadas, que estão de olho nestes novos profissionais. Quem é criativo, rápido e, literalmente, “pensa fora da caixa”, tende a ter maior aproveitamento.
A internet e sua relação intrínseca com os diversos movimentos culturais servirão como base para mais uma edição da Maratona que o RJ Criativo realiza nos próximos dias 08 e 09 de novembro em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro.
Além de ser um bairro de enormes proporções, limitando-se com diversos outros bairros, Campo Grande possui, de acordo com o Censo 2010, cerca de trezentos e trinta mil habitantes, sendo assim é considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro e também o bairro mais populoso do Brasil.
Com o objetivo de pensar a cultura da juventude como negócio, usando as facilidades que a tecnologia apresenta, o evento oferecerá oficinas práticas com facilitadores e muita mão na massa. Durante as oficinas, o público terá a oportunidade de estruturar seu próprio projeto, utilizando os recursos aplicados durante o aprendizado.
Entre as opções oferecidas, terão oficinas de mobilização de recursos para projetos culturais, criação de conteúdo, financiamento coletivo e marketing cultural que serão conduzidos pelos facilitadores Larissa Novais, Emilio Domingos e Felipe Dias.
Cada workshop oferece 120 vagas e oportunidades ímpares de aprendizado para o jovem que quer começar a empreender neste segmento.
Confira a programação:
08 de novembro (sexta-feira)
Horário: 10h às 12h
Mobilização de Recursos
Facilitadora: Larissa Novais
Descrição: Projetos e negócios precisam de recursos. Por isso é fundamental ser capaz de enxergar todas as possibilidades que estão ao seu alcance. Nessa oficina, o jovem irá identificar e mapear os recursos financeiros, como usar uma nova forma de captar recursos: o financiamento coletivo, que é ainda uma ferramenta de marketing, comunicação e mobilização de rede.
Horário: 14h às 18h
Criando sua campanha de financiamento coletivo
Facilitadora: Larissa Novais
Descrição: Nessa oficina, o jovem vai colocar em prática o crowdfunding! Desde o planejamento da campanha, passando pela articulação em rede, comunicação do propósito e recompensas para pessoas que acreditam no mesmo objetivo.
Obs: Para participar da parte 2 é imprescindível a participação na parte 1.
09 de novembro (sábado)
Horário: 10 às 14h
Criação de conteúdo para a internet
Facilitador: Emílio Domingos
Descrição: Interatividade, conteúdos multiplataforma, não-linearidade,
convergência e mobilidade. A Internet e as novas tecnologias transformaram a produção, distribuição e consumo de conteúdo. Nesta oficina, vamos conhecer as principais mudanças e orientar na jornada de criação de conteúdo relevante.
Horário: 14h às 19h
Marketing Cultural
Facilitador: Felipe Dias
Descrição: Através do Marketing Cultural é possível cativar o público das suas ações e fortalecer a relação que ele tem com a sua marca, além de estabelecer estratégias de venda e geração de valor para a iniciativa cultural. Para tal é importante transformar os principais atributos e as qualidades do seu projeto (do seu negócio) em uma marca única, relevante e inovadora.
Sobre os facilitadores:
Larissa Novais: formada em Comunicação & Produção Cultural, atua com tecnologia e financiamento coletivo há quatro anos na Benfeitoria. Ao longo desse tempo, colecionou uma grande experiência com gestão de comunidade, captação de projetos com recorde de arrecadação e palestras sobre crowdfunding pelo Brasil. Produziu um projeto chamado “Tô na Rua, mas não sou sua”, uma intervenção urbana que fala sobre o assédio sexual sofrido pelas mulheres cotidianamente nos espaços públicos. Foram mais de 9.000 acessos únicos com R$ 7.915 arrecadados (106% da meta) em duas semanas.
Emílio Domingos: cineasta, pesquisador e roteirista. Cientista social formado pela UFRJ e mestre em Cultura e Territorialidades pelo PPCULT – UFF. Sócio-diretor da Osmose Filmes, dirigiu quatro longas-metragens documentários: “Favela É Moda” (em fase de finalização), “Deixa na Régua” (2016), “A Batalha do Passinho” (2013), e “L.A.P.A.” (2008) e 10 curtas. Realizou clipes de Marcelo Yuka, BNegão, Lucas Santtana, entre outros. Foi pesquisador em filmes como “Mistério do Samba” (2008) e “Pierre Verger” (2000). No momento, roteiriza um documentário sobre Gilberto Gil e uma série sobre a cantora Anitta para a Netflix.
Felipe Dias: graduado em publicidade e propaganda, com MBA em Marketing pelo IBMEC, acumula anos de experiência na área de marketing cultural. Após anos atuando como profissional de marketing digital, em 2012, migrou para o setor cultural como Gerente de Negócios da BEX, produtora especializada em artes visuais, onde conectou grandes empresas patrocinadoras como Bradesco, Heineken, SKY, Pirelli, TIM e Estácio a conteúdos artísticos como a IDA – Feira de Design do Rio, e a ArtRio – Feira Internacional de Arte do Rio. Em 2017, iniciou uma jornada empreendedora com a Gintonica, startup de marketing cultural, uma das empresas vencedoras do Inovativa 2018. Em 2019, se une ao time da Araucária Agência Cultural, como gestor de relacionamento.
Serviço:
Maratona RJ Criativo Produção Cultural da Juventude
Local: West Shopping
Endereço: ESTRADA DO MENDANHA, 555, CAMPO GRANDE – RIO DE
JANEIRO – Loja 287-D
Datas: 08 e 09 de novembro
Inscrições gratuitas, faça já a sua!
Informações sobre as oficinas: (21) 2216-8500 (r. 231) – contato@riocriativo.com
Assessoria de imprensa: Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do RJ/ Telefone:( 21) 2332- 9062
Postado por SECEC-RJ em 01/nov/2019 - Sem Comentários
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro torna pública a chamada para o Edital de Estímulo à Exibição do Cinema do Estado do Rio de Janeiro 2019 – EEC-RJ 2019, que fundamenta-se no incentivo aos cinemas de pequeno porte.
Considerando as características do mercado cinematográfico em que estão inseridos, os cinemas com sala de exibição única, que, em sua maioria, se encaixam em um perfil de cinema de rua, encontram dificuldades para se adaptar às novas tecnologias e para manter a tradição de estímulo ao cinema nacional. Desta forma, os recursos disponibilizados no EEC-RJ 2019 asseguram a esses núcleos a continuidade de suas ações em benefício da indústria cinematográfica do Estado do Rio de Janeiro.
O EEC-RJ 2019 tem como objetivo apoiar financeiramente empresas exibidoras nacionais com sede ou filial no Estado do Rio de Janeiro há mais de 1 (um) ano, conforme a atuação em número de dias de exibição de obras cinematográficas de longa-metragem brasileiras e a diversidade de títulos de obras brasileiras exibidas.
A chamada pública está aberta até dia 7 de novembro, às 19h.
Acesse, abaixo, os anexos obrigatórias para inscrição, conforme item 6 do presente edital:
Anexo III | Anexo IV | Anexo VI | Anexo VIII
Acesse, abaixo, os anexos complementares:
Anexo XIII | Anexo XIV | Anexo XV
Para acessar os demais anexos, que serão utilizados no decorrer do processo, clique aqui.
Obs.: Lembrando que, como consta no item 7 do ANEXO I, “O valor do edital destinado a cada uma das 11 empresas exibidoras contempladas será de R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) distribuídos com as seguintes naturezas de despesas: 75% para capital e 25% para custeio.“