Postado por SECEC-RJ em 13/dez/2019 - Sem Comentários
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro torna pública a chamada para o Edital de Estímulo à Exibição do Cinema do Estado do Rio de Janeiro 2019 – EEC-RJ 2019, que fundamenta-se no incentivo aos cinemas de pequeno porte.
Considerando que houve saldo, do valor apresentado, decorrente da inabilitação de projetos, havendo a possibilidade de contemplar outros projetos não apresentados anteriormente, relançamos o presente edital para contemplarmos 3 outros cinemas, com 150 mil reais cada.
Considerando as características do mercado cinematográfico em que estão inseridos, os cinemas com sala de exibição única, que, em sua maioria, se encaixam em um perfil de cinema de rua, encontram dificuldades para se adaptar às novas tecnologias e para manter a tradição de estímulo ao cinema nacional. Desta forma, os recursos disponibilizados no EEC-RJ 2019 asseguram a esses núcleos a continuidade de suas ações em benefício da indústria cinematográfica do Estado do Rio de Janeiro.
O EEC-RJ 2019 tem como objetivo apoiar financeiramente empresas exibidoras nacionais com sede ou filial no Estado do Rio de Janeiro há mais de 1 (um) ano, conforme a atuação em número de dias de exibição de obras cinematográficas de longa-metragem brasileiras e a diversidade de títulos de obras brasileiras exibidas.
A chamada pública está aberta até dia 16 de dezembro, às 10h.
INSCREVA-SE AQUI (Inscrições encerradas) | CRONOGRAMA
Acesse, abaixo, os anexos obrigatórias para inscrição, conforme item 6 do presente edital:
Anexo III | Anexo IV | Anexo VI | Anexo VIII
Acesse, abaixo, os anexos complementares:
Anexo XIII | Anexo XIV | Anexo XV
Para acessar os demais anexos, que serão utilizados no decorrer do processo, clique aqui.
Obs.: Lembrando que, como consta no ANEXO I, o valor do edital destinado a cada empresa exibidora contemplada será de R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) distribuídos com as seguintes naturezas de despesas: 75% para capital e 25% para custeio.
Postado por SECEC-RJ em 11/dez/2019 - Sem Comentários
O resultado do programa pioneiro HiperMuseus, que foi patrocinado via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, foi apresentado com o lançamento do e-book HiperMuseus, no último dia 10 de dezembro.
O e-book apresenta sete projetos inéditos, desenvolvidos ao longo da jornada de mentorias, seminário internacional e laboratório, em que os participantes trabalharam de forma colaborativa em grupos mistos de museus, centros culturais, cultura maker, cultura digital, organizações sociais e designers, criando protótipos de soluções inovadoras para desafios atuais das instituições brasileiras.
Além dos projetos e suas possíveis aplicações em museus e centros culturais, a publicação traz textos de especialistas e as principais práticas, propostas e tendências geradas no programa.
O livro digital já está disponível gratuitamente no site do HiperMuseus. Baixe aqui!
Postado por SECEC-RJ em 09/dez/2019 - Sem Comentários
No dia 11 de dezembro (quarta-feira) chega ao Rio de Janeiro a terceira edição do evento itinerante de Natal mais amado do estado, a Vila Encantada de Natal – www.vilaencantadadenatal.com.br.
Apresentado pela Enel e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Lei Estadual de Incentivo à Cultura, a Vila Encantada de Natal vem conquistando mais e mais pessoas de todas as idades.
Este ano, o evento vai passar por dez municípios do estado com uma programação ainda maior, com oficinas de enfeites natalinos e brinquedos sustentáveis, oficinas de canto & coral, espetáculo teatral e cinema.
Em sua terceira edição no Rio de Janeiro, o evento produz muita magia para tocar os corações dos moradores dos 10 municípios que receberão a Vila Encantada de Natal.
A programação resgata a tradição natalina e os valores humanos mais essenciais, como o amor, a fraternidade, a esperança.
O projeto será apresentado nas cidades de Campos de Goytacases (11/12, 4af), Macaé (12/12, 5af), Cabo Frio (13/12, 6af), Rio Bonito (14/12, sáb), Maricá (15/12, dom), Silva Jardim (16/12, 2af), São Gonçalo (17/12, 3af), Petrópolis (18/12, 4af), Resende (20/12, 6af) e Duque de Caxias (21/12, sáb). A entrada é gratuita.
A Vila Encantada de Natal é um evento itinerante que promove diversas atividades desde a sua chegada em cada localidade.
E para compartilhar arte, cultura e tecnologia nas cidades visitadas, a programação na cidade começa a partir das 9 da manhã e conta com as oficinas de canto & coral, de enfeites natalinos e de brinquedos sustentáveis, produzidos com material reciclável.
Ano passado, foi recolhida meia tonelada de material pet, através do grupo Reciclação, do Morro dos Prazeres, que também comanda as oficinas.
Os participantes da oficina de canto & coral, ministrada por professoras da Escola de Música da Rocinha, serão convidados a subir ao palco no início da noite, para encantar a todos com um breve recital de Natal.
Para participar das oficinas de Natal nos municípios por onde a caravana vai passar, é só chegar cedo para garantir o seu lugar.
Na parte da tarde, a programação inicia com um Globo de Neve Gigante, a exibição do filme “Olaf – em uma aventura congelante” (curta-metragem, Disney) e a tão esperada encenação do espetáculo teatral “Vila Encantada de Natal – A magia que ilumina”, que emociona o público com os personagens: Papai Noel (Beto Vandesteen); Árvore de Natal (Paula Frascari); Duende (Luis Fernando Bruno); Estrela (Nady Oliveira); Boneco de Neve (Luiz Borges).
O espetáculo conta com efeitos especiais surpreendentes e cenário produzido com animações interativas, transformando a carreta palco em um grande acontecimento nas localidades onde se instala.
O filme “Olaf – em uma aventura congelante” e o espetáculo teatral “Vila Encantada de Natal – A magia que Ilumina”, contarão com tradução em Libras e Audiodescrição.
O projeto Vila Encantada de Natal chega ao seu quinto ano de existência e já passou pelo Ceará, Goiás e aterrissou no Rio de Janeiro no ano de 2017.
Idealizado e produzido pela Universus, conta com o patrocínio da Enel e do Governo do Estado do RJ, Secretaria de Cultura e Economia Criativa através da Lei Estadual de incentivo à Cultura. Conta também com o apoio cultural da Inter TV e das Prefeituras das cidades.
Postado por SECEC-RJ em 09/dez/2019 - Sem Comentários
O Festival do Rio chega este ano em dezembro, graças ao apoio de muitos colaboradores, apoiadores, produtores e ao patrocínio da Ampla Energia e Serviços S.A e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa que através da Lei de Incentivo investiu R$700.000,00 do total de R$6.179.302,38.
O Festival vai exibir, de 09 a 19 de dezembro, filmes de longa, curta, documentários e ficção, nacionais e internacionais, além de espaço para debates e reflexões sobre tendências e o futuro da cinematografia brasileira.
A programação segue a sua tradição e garante à cidade e ao seu público fiel uma seleção compacta de cerca de 100 filmes estrangeiros, com os grandes highlights do ano e os filmes mais esperados da próxima temporada. E ainda uma enorme janela das produções brasileiras na Première Brasil. A expectativa é reunir um público estimado de 120 mil pessoas.
Arturo Ripstein, Ken Loach, Terrence Mallick, Serge Losnitza, Lav Diaz, Clint Eastwood, Celine Schiamma, Jim Jarmusch, Christoph Honoré, Abel Ferrara, Ira Sachs, Marco Bellocchio, os irmãos Dardenne, Pedro Costa, Xavier Dolan, Werner Herzog, Marielle Heller, Robert Eggers, Alain Cavalier, e muitos outros têm encontro marcado com os visitantes do festival ao longo de 11 dias em 15 cinemas da cidade.
O público vai ter a oportunidade de conferir os filmes premiados, os mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates, sessões especiais, palestras e oficinas no RioMarket, área de mercado audiovisual do Festival do Rio que vai promover a troca de conhecimento entre profissionais renomados, novos produtores e empresas conceituadas da área, proporcionando oportunidades para o setor.
O Festival do Rio abre sua 21ª edição com o aguardado Mulheres Adoráveis (Litte Women), de Greta Gerwig dia 9, no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro. Forte candidado ao Oscar, a história acompanha a vida das irmãs March enquanto caminham para a vida adulta sem a presença do pai, que luta na Guerra Civil Americana.
Nos grandes destaques, com sessões únicas, o elogiado O Escândalo (Bombshell) de Jay Roach, com Charlize Theron, Nicole Kidman, sobre as acusações de abuso sexual movidas contra Roger Ailes, da Fox News. E a comédia vencedora do Festival de Toronto, Jojo Rabbit, de Taika Waititi, com Scarlett Johansson, sobre o garotinho que tem Hitler como amigo imaginário.
Serão exibidas as mais recentes produções de diretores consagrados e premiados como Você Não Estava Aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach, Uma Vida Oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick, O Caso Richard Jewell (Richard Jewell), de Clint Eastwood, Os Mortos Não Morrem (The Dead Don’t Die), de Jim Jarmusch, Tommaso, de Abel Ferrara, Quarto 212 (On a Magical Night), de Christopher Honoré, Frankie de Ira Sachs, com Isabelle Huppert, Judy, de Rupert Goold, com Renée Zellweger, A Interrupção (The Halt), de Lav Diaz, Matthias & Maxime, de Xavier Dolan, Um Lindo Dia na Vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller, com Tom Hanks, O Traidor, de Marco Bellocchio, Family Romance, de Werner Herzog, Vitalina Varela e No Quarto de Vanda, de Pedro Costa, O Jovem Ahmed, de Jean-Pierre e Luc Dardenne, entre outros.
Os fãs de Star Wars não ficam de fora e o Festival do Rio exibirá os dois últimos episódios da saga espacial, dos Star Wars: O despertar da força e Star Wars: Os últimos Jedi, em colaboração com os inúmeros fãs do Conselho Jedi). E vai junto com a estreia de Star Wars: A ascensão Skywalker.
O clássico Aviso aos Navegantes, de Watson Macedo, primeiro filme restaurado pelo CPCB – Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro tem uma sessão única na Cinemateca do MAM, que conta com painel sobre restauração após a exibição.
O encontro do público com diretores, atores e produtores da Première Brasil acontecem no Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, Estação NET Rio, e na Cinemateca do MAM. O Rio Othon Palace será a sede oficial do RioMarket, área de seminários e negócios do Festival.
Os cinemas Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, Estação NET Gávea, Estação NET Ipanema, Estação NET Botafogo, Estação NET Rio, Roxy, Kinoplex São Luiz, Kinoplex Tijuca, Cinemateca do MAM, IMS – Instituto Moreira Salles e Reserva Cultural em Niterói integram o Circuito do Festival do Rio.
Informações e inscrições para o RioMarket: www.riomarket.com.br
A programação de filmes, debates e outros eventos, breve será anunciada no site do Festival.
PANORAMA
O Escândalo (Bombshell), de Jay Roach
Você não estava aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach
Jojo Rabbit (Jojo Rabbit), de Taika Waititi
Judy (Judy), de Rupert Goold
Uma mulher extraordinária (Nur eine Frau), de Sherry Hormann
Frankie (Frankie), de Ira Sachs
Diego Maradona (Diego Maradona), de Asif Kapadia
O jovem Ahmed (Le jeune Ahmed), de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne
Wasp Network (Wasp Network), de Olivier Assayas
Uma vida oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick
O caso Richard Jewell (Richard Jewell), de Clint Eastwood
Luta por justiça (Just Mercy), de Destin Daniel Cretton
Nômade: seguindo os passos de Bruce Chatwin (Nomad: In the Footsteps of Bruce Chatwin), de Werner Herzog
Family Romance, LTDA (Family Romance, LLC), de Werner Herzog
State Funeral (State Funeral), de Sergei Loznitsa
A interrupção (Ang hupa), de Lav Diaz
Tommaso (Tommaso), de Abel Ferrara
Matthias & Maxime (Matthias et Maxime), de Xavier Dolan
Um lindo dia na vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller
Late Night (Late Night), de Nisha Ganatra
Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har’el
O farol (The Lighthouse), de Robert Eggers
O paraíso deve ser aqui (It Must Be Heaven), de Elia Suleiman
Quarto 212 (Chambre 212), de Christophe Honoré
Retrato de uma jovem em chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma
Os miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly
Synonymes (Synonymes), de Nadav Lapid
Technoboss (Technoboss), de João Nicolau
Vivendo e sabendo que se está vivo (Être vivant et le savoir), de Alain Cavalier
Sibyl (Sibyl), de Justine Triet
Martin Eden (Martin Eden), de Pietro Marcello
Zombi Child (Zombi Child), de Bertrand Bonello
Vitalina Varela (Vitalina Varela), de Pedro Costa
Antologia da cidade fantasma (Répertoire des villes disparues), de Denis Côté
Little Joe (Little Joe), de Jessica Hausner
Doidos de Pedra, de Luiz Eduardo Ozório
Família de Axé, de Tetê Moraes
A virgem de agosto (La virgen de agosto), de Jonás Trueba
A batalha das correntes (The Current War), de Alfonso Gomez-Rejon
Doce entardecer na Toscana (Dolce Fine Giornata), de Jacek Borcuch
Deus existe e seu nome é Petúnia (Gospod postoi, imeto i’ e Petrunija), de Teona Strugar Mitevska
Mentira nada inocente (White Lie), de Yonah Lewis, Calvin Thomas
O último amor de Casanova (Dernier amour), de Benoît Jacquot
O chão sob meus pés (Der Boden unter den Füßen), de Marie Kreutzer
Persona non grata, de Roschdy Zem
A garota da pulseira (La fille au bracelet), de Stéphane Demoustier
Os olhos de Cabul (Les hirondelles de Kaboul), de Zabou Breitman, Eléa Gobbé-Mévellec
Madre (Madre), de Rodrigo Sorogoyen
Testemunha invisível (Il testimone invisibile), de Stefano Mordini
Aspromonte – terra dos esquecidos (Aspromonte – La terra degli ultimi), de Mimmo Calopresti
Skin (Skin), de Guy Nattiv
Amundsen, o explorador (Amundsen) de Espen Sandberg
No quarto de Vanda (In Vanda’s Room), de Pedro Costa
Hienas (Hyenes), de Djibril Diop Mambéty
Touki Bouki, de Djibril Diop Mambety
Star Wars – A ascensão Skywalker Star Wars: The Rise of Skywalker, de J.J. Abrams
Star Wars: O despertar da força, de J.J. Abrams
Star Wars, Os Últimos Jedi, de Rian Johnson
Uma mulher alta (Dylda), de Kantemir Balagov
E então nós dançamos (And Then We Danced), de Levan Akin
O primeiro adeus (Di yi ci de li bie), de Lina Wang
O verão de Adam (Adam), de Rhys Ernst
Cem quilos de estrelas (100 kilos d’étoiles), de Marie-Sophie Chambon
The Climb (The Climb), de Michael Covino
O que arde (O que arde), de Oliver Laxe
Viver para cantar (Huo zhe chang zhe), de Johnny Ma
A vida de Alice (Alice), de Josephine Mackerras
Espírito vivente (Vif-argent) de Stéphane Batut
Campo (Campo), de Tiago Hespanha
Nós duas (Deux), de Filippo Meneghetti
Cicatrizes (Savovi), de Miroslav Terzic
Son-Mother (Pesar-Madar), de Mahnaz Mohammadi
System Crasher (Systemsprenger), de Nora Fingscheidt
Pequenas mentiras francesas (On ment toujours à ceux qu’on aime), de Sandrine Dumas
Alva (Alva), de Ico Costa
Os tradutores (Les traducteurs), de Régis Roinsard
Em boas mãos (Pupille), de Jeanne Herry
Baikonur, Terra, (Bajkonur, Terra), de Andrea Sorini
O que vão dizer (Hva vil folk si), de Iram Haq
Uma janela para o mar (Una ventana al mar), de Miguel Ángel Jiménez
Aqueles que ficaram (Akik maradtak), de Barnabás Tóth
O diabo entre as pernas (El Diablo entre las Piernas), de Arturo Ripstein
Litigante (Litigante), de Franco Lolli
Vida de doleiro (Así Habló el Cambista), de Federico Veiroj
Mão de obra (Mano de obra), de David Zonana
Canção sem nome (Canción Sin Nombre), de Melina León
La Arrancada (La Arrancada), de Aldemar Matias
Nona – se me molham eu os queimo (Nona. Si me mojan, yo los quemo), de Camila José Donoso
Alelí (Alelí), de Leticia Jorge Romero
Breve história do planeta verde (Breve historia del planeta verde), de Santiago Loza
Terra das cinzas (Ceniza Negra), de Sofía Quirós Ubeda
Poetas do Céu (Poetas del Cielo), de Emilio Maillé
Aos Olhos de Ernesto (Aos Olhos de Ernesto), de Ana Luiza Azevedo
Lemebel, um artista contra a ditadura chilena (Lemebel), de Joanna Reposi Garibaldi
Fotografando a Máfia (Shooting the Mafia), de Kim Longinotto
Os mortos não morrem (The Dead Don’t Die), de Jim Jarmusch
Primeiro amor (Hatsukoi), de Takashi Miike
O lago do ganso selvagem (Nan Fang Che Zhan De Ju Hui, de Diao Yinan
The Capote Tapes (The Capote Tapes), de Ebs Burnough
The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield
Memory – as origens de Alien, o 8º passageiro (Memory: The Origins of Alien), de Alexandre O. Philippe
A jaqueta de couro de cervo (Le Daim), de Quentin Dupieux
The Lodge (The Lodge), de Veronika Franz, Severin Fiala
Aquarela (Aquarela), de Victor Kossakovsky
Pelican Blood (Pelikanblut), de Katrin Gebbe
A hora da sua morte (Countdown), de Justin Dec
O filme do Bruno Aleixo (O Filme do Bruno Aleixo), de João Moreira, Pedro Santo
Amazing Grace (Amazing Grace), de Alan Elliott, Sydney Pollack
O tempo com você (Tenki no ko), deMakoto Shinkai
Cidadão K (Citizen K), de Alex Gibney
O desaparecimento de minha mãe (Storia di B, a scomparsa di mia madre), de Beniamino Barrese
O que ela disse: as críticas de Pauline Kael (What She Said: The Art of Pauline Kael), de Rob Garver
XY Chelsea (XY Chelsea), de Tim Travers Hawkins
Toni Morrison: as muitas que eu sou (Toni Morrison: The Pieces I Am), de Timothy Greenfield-Sanders
Cunningham (Cunningham), de Alla Kovgan
Sean Scully e a arte de tudo (Unstoppable: Sean Scully and the Art of Everything), de Nick Willing
O capital no século XXI (Capital in the Twenty-First Century), de Justin Pemberton
FESTIVAL DO RIO de 9 a 19 de dezembro
O Festival do Rio considerado o maior da América Latina. Desde sua criação, foram exibidos 7 mil longas, incluindo filmes recém-premiados em festivais e mostras internacionais como Cannes, Berlim, Toronto, Veneza e outros. Formador de público mas também de mão de obra, o Festival do Rio capacitou mais de 7 mil profissionais para o mercado audiovisual e de eventos. Distribuídos em diferentes mostras, incluindo a Premiére Brasil, os filmes nacionais compõem parte importante do festival, que é a maior vitrine da cinematografia brasileira.
Para mais informações:
Cláudia Belém – claudia.belem@atomicalab.com.br
Gabriella Lopes – gabriella.lopes@atomicalab.com.br
Liliam Hargreaves – formigas@uol.com.br
Postado por SECEC-RJ em 05/dez/2019 - Sem Comentários
Este é o 4° ano consecutivo que acontece o Programa Estadual de Fomento ao Curta Universitário – ELIPSE – e ele já faz parte do calendário universitário do Rio de Janeiro.
A cada edição são selecionados 12 projetos de curtas-metragens de diferentes universidades do estado. A cada ano podemos perceber o aumento do número de projetos inscritos e o crescimento dos realizadores que se inserem no universo profissional do cinema ao ganharem prêmios e participarem dos maiores festivais nacionais e internacionais como Festival de Cannes, Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Mostra de Cinema de Tiradentes, Curta Cinema – Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, entre outros passando pelos continentes da Ásia, da África e da Oceania.
Todo ano é realizada uma sessão especial de estreia na sala do Cine Odeon Net-Claro lotada, espaço emblemático para o cinema brasileiro. Um júri formado por profissionais de cinema premia os filmes que se destacam e o Canal Brasil, além de cobrir o evento, seleciona curtas para serem comprados e exibidos na TV!
Atualmente o Programa se mantém como o único mecanismo de incentivo à produção universitária no território nacional, fomentando a criatividade, a empregabilidade, a representatividade, a dignidade e a diversidade dos jovens produtores culturais do Estado do Rio de Janeiro.
Nos últimos anos através desta ação possibilitamos a produção de 47 curtas-metragens, onde trabalharam diretamente na equipe técnica cerca de mil jovens, envolvendo 11 universidades e com o investimento de R$ 617.500,00 reais no total destes projetos.
A sessão de lançamento da 4ª edição do ELIPSE será no dia 05 de dezembro (quinta-feira), às 18h, no Cine Odeon Net-Claro, com a presença de todas as equipes proponentes, da Comissão de Seleção e do Júri. O evento terá cobertura do Canal Brasil e entrada gratuita, aberta ao público, com direito à pipoca e refrigerante.
Postado por SECEC-RJ em 05/dez/2019 - Sem Comentários
No período de janeiro de 2018 até hoje o Circuito Teatro do Oprimido, por meio do patrocínio da Petrobras e da Secretaria de Cultura e Economia do Rio de Janeiro, realizou centenas de atividades artísticas Brasil adentro, mundo afora – Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Chile, Uruguai, Peru, Estados Unidos, Suíça e Alemanha –, no intuito de discutir, por meio da metodologia do Teatro do Oprimido, questões como: raça, gênero, desigualdade, machismo, território, etc.
Para celebrar este ciclo, o Centro de Teatro do Oprimido – CTO promove, de 8 a 12 de dezembro, o FESTO – Festival Teatro do Oprimido.
FESTO é a festa oficial do Teatro do Oprimido no Rio de Janeiro. Um Festival que celebra a ampliação de redes articuladas, o incrível avanço do Teatro do Oprimido mesmo depois da morte de Augusto Boal, a formação de uma nova geração de intelectuais e multiplicadores do método e a ação integrada de dez grupos teatrais que estimulam a discussão dos mais variados temas.
O FESTO oferece uma programação de resistência artística que inclui apresentações teatrais, sessões de Teatro Fórum e de Teatro Legislativo, performances, exibição de filmes, exposições fotográficas, lançamentos de livros e rodas de conversas. O FESTO é uma pequena mostra de tudo que tem sido produzido no projeto Circuito Teatro do Oprimido. Toda a programação é gratuita!
O festival acontece nos dias 8, 9, 10, 11 e 12 de dezembro, semana dos Direitos Humanos, na sede do CTO, no Teatro Alcione Araújo e no Auditório Darcy Ribeiro, equipamentos da Biblioteca Parque Estadual, e também nas unidades de Manguinhos e da Rocinha da Biblioteca Parque.
No projeto Circuito Teatro do Oprimido, grupos populares coligados ao Centro de Teatro do Oprimido, pautados pela diversidade de abordagens que atravessam seus integrantes – “As Marias do Brasil” composto por trabalhadoras domésticas, “Pirei na Cena” por usuários e familiares da Saúde Mental, “Panteras” por LGBTs de favela, “Maremoto” por jovens do Complexo da Maré, “Cor do Brasil” por artistas negros, “Madalena Anastácia” por mulheres negras, “ETP – Escola de Teatro Popular” por integrantes de movimentos sociais variados, “Madalenas Rio” por mulheres ativistas e “Ponto Chic” por jovens moradores de Ponto Chic –, utilizam a Estética e o Teatro do Oprimido em ações sociais concretas e continuadas ocupando praças, ruas, escolas, teatros e eventos de diversos contextos sociais, com peças teatrais que provocam reflexões e revelando injustiças. Além das apresentações públicas, o projeto pedagógico Academia Livre de Estéticas Libertadoras vai oferecer qualificação de bases sólidas para a produção artística cujo programa contempla palestras e seminários públicos de temas de interesse da sociedade.
UM TEATRO QUE SE MANTÉM VIVO, NA PRÁTICA, NOS CORPOS E NA LITERATURA
Em 2009, após a morte do teatrólogo Augusto Boal, muitos colocaram em dúvida a continuidade do legado do criador do Teatro do Oprimido, naquele momento, movidos pelo querer manter esse patrimônio de Boal, os curingas do Centro de Teatro do Oprimido realizaram um grande evento, Viva Boal!, que soou como um grito de querer seguir em frente, de assumir pelas próprias mãos a responsabilidade da continuidade.
Nesses dez anos o grito ecoou, os projetos foram mantidos, especialmente a parceria com a Petrobras, e mais especialmente em relação a literatura – até então os livros do Boal eram a referência.
Na última década, foram publicadas muitas obras sobre a metodologia e a prática do Teatro do Oprimido. Livros assinados tanto por praticantes como por pesquisadores acadêmicos.
PROGRAMAÇÃO DO FESTO – FESTIVAL TEATRO DO OPRIMIDO
8/12/2019,Domingo
Centro de Teatro do Oprimido
Av. Mem de Sá, 31, Lapa
Apresentações Teatrais
15h – “Progresso”
Sinopse: Uma visão crítica sobre o “progresso” que inclui opressões naturalizadas que se perpetuam na vida de pessoas como D. Damiana, mulher negra que cria seus netos sozinha, assim como foi criada. Diante da ordem de remoção, pois a favela vai se transformar em um grande hotel de luxo, ela precisa resistir.
com a ETP – Escola de Teatro Popular
15h30 – “Não gostou? Me engole!”
Sinopse: Pensamentos futuristas na luta feminista contra o machismo e a opressão. Com o grupo ETP Baixada do pré-vestibular + Nós de Duque de Caxias.
16h – “A história que a história não conta”
Sinopse: Com o enfoque voltado para os problemas enfrentados em Duque De Caxias, as cenas perpassam pela história do município mesclando um episódio inusitado ocorrido há alguns anos e um fator social recorrente em todo o país. Com o grupo ETP Baixada do pré-vestibular + Nós de Duque de Caxias.
16h30 – “Tenho até amigos que são…”
Sinopse: Das opressões e vivências do corpo LGBT na favela: e aí Yasmin, qual vai ser? Com o grupo CPV Teatro do pré-vestibular CEASM da Maré.
9/12/2019, Segunda-feira
Biblioteca Parque de Manguinhos
Cine-Teatro Eduardo Coutinho
Av. Dom Elder Câmara, 1.184 (antiga Av. Suburbana), Benfica
14h – Apresentação e sessão de Teatro Fórum
“Cota pra vazá”
Sinopse: Como se manter na Universidade? A obra traz à tona a atual situação de jovens favelados, maioria negra, em relação ao acesso e à permanência no ensino superior. Para jovens do Complexo de Favelas da Maré acessar e conseguir permanecer na universidade ainda representa um privilégio.
Com o grupo MaréMoTO
16h – Apresentação e sessão de Teatro Fórum
“Todo mundo tá feliz!”
Sinopse: Como organizar trabalhadores precarizados, que não têm tradição sindical, sem carteira assinada e com atuações intermitentes e individualizadas? Histórias de animadores de festa que se repetem entre atores, músicos e muitos outros trabalhadores de áreas distintas. Mas todo mundo tá feliz? Com a ETP – Escola de Teatro Popular.
10/12/2019, terça-feira
Praça Vital Brazil, Niterói
Rua Maestro José Botelho (Ao lado da Policlínica Sérgio Arouca)
14h – Apresentação de Teatro-Fórum
“Doidinho para trabalhar”
A peça aborda a temática do mercado de trabalho para o usuário de saúde mental, através da história do protagonista Serverino que, após receber alta de um hospital psiquiátrico tenta retomar seu trabalho, segue em busca por emprego. Consegue. Porém, em sua nova função como empregado doméstico, é lhe dado “licença médica” por seus patrões quando estes descobrem que Serverino faz tratamento psiquiátrico. A peça é uma pergunta que busca respostas com a plateia. Com o Grupo Pirei na Cenna.
10/12/2019
Biblioteca Parque da Rocinha
Estrada da Gávea, 454, Rocinha.
19h – Apresentação e sessão de Teatro Fórum
“Julga meu cabelo afro”
Sinopse: A peça apresenta as agruras que uma jovem negra enfrenta no ambiente de trabalho por querer expressar sua existência com seu cabelo natural. O cabelo afro é o fio condutor da história da jovem que é pressionada a alisar o cabelo e também toda a sua vida para se encaixar no padrão do patrão. Com o grupo Ponto Chic.
11/12/2019, quarta-feira
Biblioteca Parque Estadual
Av. Presidente Vargas, 1261, Centro
14h – Abertura das Exposições Fotográficas no Foyer
“Teatro das Oprimidas uma década de luta” de Noélia Albuquerque
Registro de momentos de atuação da Rede Ma(g)dalena Internacional.
“Toda forma de Amar” de Matheus Affonso
Uma perspectiva afetiva sobre a vida na favela da Maré.
“Circuito Teatro do Oprimido” Acervo do CTO
Uma mostra da diversidade de intervenções do projeto no Brasil e no Exterior.
14h15 – Lançamento de Documentário no Auditório Darcy Ribeiro
“Circuito Teatro do Oprimido”
Uma produção do CTO sobre projeto desenvolvido desde janeiro de 2018.
14h45 – Roda de Conversa e Lançamento de livro no Auditório Darcy Ribeiro
“Feminismos e Negritude em Movimento” – As mulheres negras e o enfrentamento articulado ao racismo e ao machismo.
com Edmeire Exaltação (Casa das Pretas), D. Maria Soares (ativista histórica do movimento negro), Mônica Cunha (Movimento Moleque e Coordenadora-CDDH-Alerj) e Bárbara Santos (Rede Ma(g)dalena Internacional).
“Teatro das Oprimidas: estéticas feministas para poéticas políticas”
Livro sobre metodologia teatral focada na superação do patriarcado.
Com a autora Bárbara Santos
16h30 – Apresentação e sessão de Teatro Legislativo no Teatro Alcione Araújo
“Qual é o seu lugar?”
Sinopse: A peça é um questionamento sobre que corpos podem acessar espaços sociais de prestígio na sociedade racista e sexista e quais espaços estariam disponíveis / destinados para as mulheres negras e a que custo. Entre valores ancestrais e capitalistas, as mulheres negras também se questionam. Com o Coletivo Madalena Anastácia e convidadas
12/12/2019, quinta-feira
Biblioteca Parque Estadual
Av. Presidente Vargas, 1261, Centro
10h – Performances no Foyer
“Vida de escravidão”
Sinopse: Cria um paralelo entre o trabalho escravo, desde o sequestro das mulheres negras da África, e o trabalho doméstico na atualidade, com todas as conquistas da categoria, com o fim do Ministério do Trabalho, as trabalhadoras domésticas estão sendo levadas ao mercado informal, um tipo de escravidão moderna. Com o grupo Marias do Brasil.
“Suspeito”
Sinopse: Aborda o genocídio do povo negro com foco no homem negro como alvo móvel que pode ser alvejado a qualquer momento por qualquer motivo. O homem negro, como suspeito eleito por um princípio racista de segurança, deve se cuidar. Qualquer objeto em suas mãos pode ser confundido com arma de fogo. Com o elenco masculino do grupo Cor do Brasil.
“Julga meu cabelo afro”
Sinopse: Músicas originais, criadas por integrantes do grupo, são a base da performance que aborda o racismo expresso contra a estética negra de uma jovem que busca o primeiro emprego. Com o grupo Ponto Chic.
10h30 – Exibição de Documentários no Auditório Darcy Ribeiro
“Presente do Futuro”
Produção do Laboratório de Comunicação Dialógica da UERJ sobre a atuação do grupo Ponto Chic na Baixada Fluminense e no Rio de Janeiro.
“Teatro das Oprimidas”
Produção do Cinema Nosso sobre a perspectiva feminista da práxis Curinga.
“Circuito de Teatro do Oprimido”
Produção do CTO sobre projeto desenvolvido a partir de janeiro de 2018.
14h – Roda de Conversa no Auditório Darcy Ribeiro
“Direitos humanos e território” – Como existir em diversidade e dignidade em um território da necropolítica?
com Gilmara Cunha (Conexão G), Luiz Lourenço (CEASM) e Monica Verdan (Acopc)
16h – Performance na Porta principal
“Nosotras”
Sinopse: Mulheres caminham pelo espaço formando um aparente coletivo, mas estão ilhadas em si mesmas. Tanto que não percebem o avanço da violência. Tentam não enxergar a realidade achando que o silêncio as protegerá. Até que esbarram em corpos caídos e se dão conta que são seus próprios corpos. Com Rede Ma(g)dalena Internacional.
16h30 – Livros em destaque no Auditório Darcy Ribeiro
“Cultura de classe e resistências artísticas” (Kênia Miranda – Org.)
“A Estética do Oprimido” (Augusto Boal)
“Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas” (Augusto Boal)
“Teatro do Oprimido e Universidade: experimentos, ensaios e investigações” (Cachalote Mattos – Org)
18:30 – Apresentação e sessão de Teatro Fórum no Teatro Alcione Araújo
“Suspeito”
Sinopse: A peça aborda o racismo institucional e difuso, que, apesar de estar presente na vida cotidiana de negros e negras e de produzir consequências concretas para a desigualdade racial no país, ainda parece imperceptível por estar camuflado em um misto de camaradagem e meritocracia. Com o grupo Cor do Brasil.
Postado por SECEC-RJ em 05/dez/2019 - Sem Comentários
Giselle, um clássico do ballet romântico estreado em 1841 na Ópera de Paris, retorna ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no próximo dia 14, às 19h, com patrocínio ouro Petrobras. A temporada contará com 8 récitas até o dia 22 de dezembro, com a participação do Ballet do Theatro Municipal e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, sob a regência do seu maestro titular Ira Levin.
Com música de Adolphe Adam, este famoso ballet em dois atos é marcado por um clima misterioso e sobrenatural. No libreto imaginado pelo grande poeta do romantismo francês Théoplile Gautier, a jovem camponesa Giselle é traída e morre de amor, voltando pra vingar-se do amante traidor na forma de uma Willi – espíritos de virgens que morreram antes de se casarem. Vingativas, elas fazem dançar até a morte os homens que encontram na estrada, às altas horas da noite.
Uma das curiosidades de Giselle é ser um dos poucos ballets dançados ainda em tutu romântico – ou seja, saias das bailarinas na altura da panturrilha que remontam as crinolinas da segunda metade do século XIX. Giselle exige técnica e emoção de seus intérpretes, cuja expressão facial conta muito na apresentação da obra. O papel de Giselle é um dos mais ambicionados do repertório, já que exige tanto perfeição técnica, quanto graça e lirismo. Várias das mais habilidosas dançarinas do mundo representaram esse papel ao longo dos tempos: as célebres Margot Fonteyn, Yvette Chauviré, Natalia Makarova e Carlotta Grisi (para quem Gautier criou o papel); no Brasil, duas de suas grandes intérpretes foram as primeiras bailarinas do TMRJ Aurea Hämmerli e Ana Botafogo.
Depois de anos apresentado a tradicional produção de Sir Peter Wright, o BTM apresenta-se em uma nova montagem, com concepção e coreografia do regente interino no ballet do TMRJ, Hélio Bejani em parceria com o mâitre de ballet Jorge Texeira. A versão baseia-se na coreografia original de Jean Coralli e Jules Perrot. A iluminação é assinada por Paulo Ornellas, a cenografia é de José Galdino dos Reis (Pará) e o figurino de Tânia Agra com acervo do TMRJ.
O diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro André Heller-Lopes, fala sobre a escolha do título para encerramento da temporada: “Se olharmos Giselle em seu tempo, nos daremos conta que é uma história que mistura romantismo e terror, não muito distante do que hoje são filmes repletos de efeitos especiais. Mais interessante, dentro da nossa temporada 2019 que teve como foco os heróis (e anti-heróis), é observar como a heroína é vítima da ação dos homens ao seu redor: Albrecht e Hilarion: a eterna guerra entre o masculino e o feminino”.
Elenco:
Giselle – Claudia Mota e Juliana Valadão
Albrecht – Filipe Moreira, Alef Albert e Alyson Trindade
Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Regência – Ira Levin
Cenografia – José Galdino dos Reis (Pará)
Figurino – Tânia Agra e acervo TMRJ
Iluminação – Paulo Ornellas
Serviço:
Datas e horários:
Dias: 15 e 22 de dezembro às 17h
Dias: 14, 17, 18, 19, 20 e 21 de dezembro às 19h
Preços dos ingressos:
Frisas e Camarotes (unitário) – R$ 600
Plateia e balcão nobre – R$ 100
Balcão superior – R$ 70
Balcão superior lateral – R$ 40
Galeria – R$ 40
Galeria lateral – R$ 20
Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Floriano s/n° – Centro
Lotação – 2.226 lugares
Duração total do espetáculo – 02 horas e 30 minutos
Ingressos na bilheteria ou no ingressorapido.com
Patrocínio Ouro Petrobras
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM, Ingresso Rápido.
Realização: Fundação Teatro Municipal, Associação de Amigos do Theatro Municipal, Secretaria Especial de Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal.
“O Theatro Municipal é vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro”.
Homepage: http://www.theatromunicipal.rj.gov.br/
Instagram: @theatromunipalrj
Facebook: https://www.facebook.com/theatro.municipal.3/
Postado por SECEC-RJ em 04/dez/2019 - Sem Comentários
Qual é o futuro dos museus? Como incorporar a cultura digital a esse campo? Como as instituições culturais podem ser autossustentáveis e engajar o público de hoje? Para responder a essas questões, o programa HiperMuseus reúne 49 profissionais de museus e centro culturais, com perfis diversos, vindos de oito estados, para um ciclo de seis meses de inspiração, experimentação, mentoria e trabalho colaborativo, com o objetivo de criar soluções inovadoras para promover a transformação digital dos museus brasileiros.
O resultado desse programa pioneiro, que inclui formação de profissionais, fortalecimento de redes e criação de novas estratégias, será apresentado com o lançamento do e-book HiperMuseus, dia 10 de dezembro, às 19h, no Centro Cultural Oi Futuro, no Rio de Janeiro. A publicação estará disponível para download gratuito, a partir da data do evento, pelo site: www.hipermuseus.com
Idealizado e coordenado pela museóloga Mariana Várzea e a gestora cultural Lucimara Letelier, em correalização com o Oi Futuro, o HiperMuseus é integrado a um movimento global de museus, como o We Are Museums, Creative Museums e o Museo Mix. Foram 40 horas de mentorias, três dias de trabalho imersivo em laboratório de inovação e um seminário internacional com 16 palestrantes, representando instituições nacionais e internacionais.
O projeto tem patrocínio da Oi e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro que colaboraram com R$400.000,00 através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e parceria com a Casa Firjan. São apoiadores institucionais do HiperMuseus, o IBRAM, o ICOM Brasil, a ABGC e o Consulado dos Países Baixos.
“Esperamos que o Ebook HiperMuseus, amplie o acesso dos museus e centros culturais a conteúdos inovadores e ao ambiente colaborativo de aprendizagem que formamos com o HiperMuseus, bem como a seus resultados e às soluções de futuro conectadas às causas contemporâneas e a sua sustentabilidade”, dizem as curadoras do HiperMuseus.
“O HiperMuseus faz parte da linha de atuação do Oi Futuro no campo dos museus, estimulando a inovação e a articulação de redes para formação de novos públicos, promovendo pesquisas, seminários e cursos. O instituto também atua por meio do Museu das Telecomunicações, pioneiro em interatividade e gamificação, que em 2020 será reaberto com novas tecnologias e experiências para o visitante”, diz Roberto Guimarães, gerente executivo de Cultura do Oi Futuro.
O e-book HiperMuseus apresenta sete projetos inéditos, desenvolvidos ao longo da jornada de mentorias, seminário internacional e laboratório, em que os participantes trabalharam de forma colaborativa em grupos mistos de museus, centros culturais, cultura maker, cultura digital, organizações sociais e designers, criando protótipos de soluções inovadoras para desafios atuais das instituições brasileiras. As atividades ocorreram no Lab Oi Futuro e na Casa Firjan, de agosto a dezembro de 2019.
Além dos projetos e suas possíveis aplicações em museus e centros culturais, a publicação traz textos de especialistas e as principais práticas, propostas e tendências geradas no programa. O livro digital será disponibilizado gratuitamente no site do HiperMuseus a partir de 10 de dezembro.
Conheça os projetos desenvolvidos ao longo da jornada de atividades do HiperMuseus em 2019 . São sete Protótipos HiperMuseus:
1. MOVEMUSEU – CONTEÚDO QUE GERA MOVIMENTO
Projeto de conteúdo multicanal em que instituições culturais associadas a causas compartilham saberes e experiências para inspirar e apoiar o ativismo, bem como acelerar novas gerações de ativistas. O projeto começa como um canal de YouTube, mas sua ambição é estar em um espaço digital proprietário, que permite o uso de tecnologia para gerar dados valiosos sobre o público engajado na ferramenta, criando novas oportunidades de ativação desse público e fornecendo ainda mais variedade de conteúdo aos usuários.
André Angulo, Angélica Ferrarez, Karina Araújo, Naiara Arruda, Paola Valentina, Pedro Drable, Stella Fontes
2. CAPT MUSEU
Plataforma de conhecimento interativo que auxilia os museus a captarem recursos, por meio de um portal de aprendizagem lúdica. O conteúdo é apresentado em uma variedade de suportes: vídeos, textos, exercícios, toolkits e hiperlinks que marcarão a evolução do usuário. Ao completar sua formação, o profissional poderá desenvolver campanhas exclusivas em plataformas parceiras de financiamento coletivo.
Davi Gomes, Eneida Queiroz, Leyanne Azevedo, Maria de Oliveira, Rafael Sol, Rebeca Brandão
3. MUSEU FORA DA CAIXA
Instalação itinerante de um museu em espaços públicos, formada por uma caixa desmontável contendo um kit básico de objetos e atividades produzido com participação de jovens de favelas e periferias. Tecnologias como impressão 3D e kits de robótica são utilizadas em oficinas para troca de conhecimentos e construção de experiências compartilhadas entre museu e comunidade. Ao final, o processo é sistematizado em um e-book.
Maria Fernandes ∙ Sabrina Veloso ∙ Daniela Alfonsi ∙ Marcela Dick ∙ Lara Nacht ∙ Patricia Zendron
4. #MUSEUPLURAL
Kit de boas práticas, destinado a profissionais que trabalham em museus e centros culturais, que tem por objetivo motivá-los e orientá-los a dar os primeiros passos na construção de novas narrativas para suas exposições e ações educativas. O kit é composto de estratégias e táticas de trabalho, para que incorporem narrativas de públicos diversos, tanto sobre os acervos, como sobre os temas e as causas dessas instituições. A promoção de contribuições de narrativas de forma remota, por meio das redes sociais, poderá induzir encontros e contribuições de forma presencial, em fóruns, atividades participativas e frequentação ampliada das exposições.
Beatriz Barcelos; Dominique Schoeni; Estela Alves; Graziela Escocard; Isabela Arruda; Maria Eugenia Salcedo; Rangel Almeida
5. EXPOSITEI
Expositei é uma rede social, materializada em plataforma web com versão aplicativo mobile (app), que reunirá num espaço virtual de participação ativa, indivíduos e suas experiências pessoais em exposições e instituições culturais físicas, por meio da criação de conteúdos, narrativas, compartilhamento de imagens e vídeos, formação de coleções em álbuns de memórias, além de promover interações entre usuários e suas redes de relacionamentos – utilizando exposições como mote.
Nathalia Sarro ∙ Fernanda Castro ∙ Paula Nunes ∙ Rafael Sol ∙ Nicole Costa ∙ Renato Medeiros ∙ Ana Carolina Vieira
6. ABRACE O MUSEU
Plataforma digital de mobilização e captação de doações que apoia projetos de instituições museais por engajamento social e conexão afetiva das pessoas com os espaços culturais. Dois projetos com temáticas sociais, concebidos por duas instituições, ocupam simultaneamente a plataforma. Um equipamento de maior visibilidade dando um abraço em outro de menor estrutura e repercussão nacional. O doador estará abraçando a causa de duas instituições por meio de uma doação única a ser “rateada”. As doações serão realizadas por uma pessoa sempre em nome de outra, criando uma “corrente” de pertencimento. As redes sociais impulsionarão essa ação solidária criando uma grande ciranda colaborativa em torno das instituições e reforçando a simbologia afetiva do ato de abraçar, conectando pessoas a um objetivo social e cultural.
Joana Pires ∙ Thais Mayume ∙ Anapuaká Muniz ∙ Marcio Guerra ∙ Antônio Carreta ∙ Éricka Madeira ∙ Anatacha Sczensy
7. MUSA – INSPIRAÇÕES DIGITAIS
Ferramenta que visa apoiar gestores de museus e instituições culturais a diagnosticar suas ações de comunicação digital e encontrar novas formas de gerar mais visibilidade, engajamento e sustentabilidade econômica. Musa é, portanto, uma ferramenta que visa democratizar o acesso dos gestores e de suas equipes a práticas e técnicas digitais que tornem suas instituições mais relevantes para todos os seus públicos.
Ana Paula Gouvea, Anelise Pacheco, Gustavo Duran, Heidi Ferreira, Mauro Luiz da Silva, Raphaela Rodrigues, Thiago Gouveia
Sobre Lucimara Letelier: Diretora da consultoria Museu Vivo, voltada à inovação e sustentabilidade econômica em museus e cultura, idealizadora e realizadora do HiperMuseus, ao lado da Inspirações Ilimitadas. Atua em rede, com planejamento estratégico, curadoria de seminários e festivais, Laboratórios de inovação, conteúdos digitais e capacitação. Projetos com mais de 30 organizações, como Museu da Língua Portuguesa, Museu da Imigração, Museu Villa-Lobos, Oi Futuro, Museu do Amanhã, MAR, BNDES. Há 20 anos na gestão cultural, social e museus. Mestre em Administração Cultural pela Boston University, foi Diretora/Gerente do British Council, ActionAid e Fundação OSB. Curadora do Festival ColaborAmerica, professora MBA de Gestão de Museus. Cursou Design em Sustentabilidade e facilitadores de agentes de mudança no Gaia Education/Unesco Change Maker. Conselheira ICOM, ActionAid e ABGC
Sobre Mariana Varzea: Diretora da Inspirações Ilimitadas Projetos Culturais, empresa especializada no planejamento, gestão e financiamento das instituições culturais, idealizadora e realizadora do HiperMuseus, ao lado do Museu Vivo. Atuando há 30 anos no setor cultural, Mariana Varzea exerceu diferentes consultorias para setores públicos, privados e organismos do terceiro setor, sempre convergindo as áreas de cultura, museus, educação, economia criativa e sustentabilidade. É coordenadora do MBA de Produção Cultural da Candido Mendes, membra do Conselho da Associação Brasileira de Gestão Cultural, do Comitê Brasileiro do Instituto Internacional de Museus. É museóloga, mestre em História Social e Doutoranda em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias–ULHT/Lisboa.
Sobre o Oi Futuro: O Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, funciona como um laboratório para cocriação de projetos transformadores nas áreas de Educação, Cultura, Inovação Social e Esporte. Por meio de iniciativas e parcerias em todo o Brasil, estimulamos o potencial dos indivíduos e das redes para a construção de um presente com mais inclusão e diversidade. Na Cultura, o instituto atua como um catalisador criativo, impulsionando pessoas através das artes, estimulando a cocriação e promovendo o acesso à cultura na era digital. O Oi Futuro acredita na arte como ponto de partida para o desenvolvimento de novos processos e inovação. Com espaços positivos e um teatro multiuso, o Centro Cultural Oi Futuro oferece uma programação que valoriza a produção de vanguarda e a convergência entre arte contemporânea e tecnologia e também abriga o Museu das Telecomunicações, pioneiro no uso da interatividade e da gamificação no Brasil e com um acervo de mais de 130 mil itens que contam a história do setor no Brasil.
Em maio de 2019, o Oi Futuro apresentou a pesquisa de tendências inédita “Museus: Narrativas para o futuro”, que faz um raio-x da percepção do público sobre museus brasileiros e aponta tendências e desafios para repensar o papel do museu no país e engajar mais visitantes. O estudo parte de dados quantitativos e qualitativos levantados para projetar como os museus podem transformar o modo como influenciam a vida contemporânea, promovendo experiências que estimulem a participação ativa do público. Os dados estão disponíveis para download gratuito no site do Oi Futuro.
Sobre o Museu das Telecomunicações: Com 13 anos de história, o Museu das Telecomunicações já nasceu inovador, sendo pioneiro no uso de interatividade e tecnologia integradas à museologia no país. O museu fica dentro do Oi Futuro no Flamengo, no Rio, e recebe cerca de 19 mil visitantes por ano. Com entrada gratuita, o espaço reúne passado, presente e futuro de forma arrojada em um mesmo ambiente e leva o visitante a uma viagem pela história da comunicação humana no Brasil e no mundo. São 210 m² que traduzem o conceito moderno de museu: o máximo de informação no mínimo de espaço.
A exposição permanente do Museu das Telecomunicações é resultado de um trabalho contínuo de pesquisa sobre o acervo histórico mantido pelo Oi Futuro em sua Reserva Técnica, que hoje possui cerca de 130 mil itens, entre objetos, fotografias, gravações e documentos de diversas épocas. Entre os principais objetos em exposição estão uma réplica do aparelho experimental criado por Graham Bell, aparelhos telefônicos de diversas décadas, incluindo a coleção de telefonia pública, uma das mais completas do Brasil. Há também listas telefônicas digitalizadas que revelam os endereços de cariocas ilustres e arquivos sonoros inéditos, com vozes de Clarice Lispector, Freud e Thomas Edison, entre outros.
O Museu das Telecomunicações é meio e mensagem. Aqui, as tecnologias de comunicação são, ao mesmo tempo, objeto de pesquisa e veículo de engajamento com novos públicos e territórios. A instituição também tem como missão inspirar o campo dos museus para o que está por vir, colocando o visitante no centro do museu, ativando redes e inspirando programas de formação e modernização das atividades fins dos museus no Brasil.
Sobre a SECEC e a Superintendência de Museus: A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC-RJ) tem por finalidade formular, supervisionar e executar a política estadual para a área cultural e de economia criativa, em articulação direta com a sociedade e demais órgãos públicos e privados envolvidos. A Superintendência de Museus, órgão integrante da SECEC, é a instância responsável pela preservação do patrimônio e da memória. Por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, empresas contribuintes de ICMS do Estado do Rio de Janeiro podem patrocinar projetos culturais utilizando o benefício fiscal concedido pelo Estado, inclusive no setor museal.
Sobre a Casa Firjan: A Casa Firjan é um lugar comprometido com a reflexão e a criação de propostas e soluções inovadoras para os desafios da nova economia numa sociedade em constante transformação. Com um modelo de atuação único, a Casa Firjan funciona ao mesmo tempo como um núcleo de empreendedorismo e inovação, com cursos alinhados às novas exigências do mercado de trabalho e atividades culturais, e como um ambiente de debate e elaboração de políticas públicas.
Serviço:
Lançamento E-Book HiperMuseus
Data: 10 de dezembro – sexta-feira
Local: Centro Cultural Oi Futuro
Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
Horário:19h
Classificação: Livre
Informações para a imprensa:
Carla Meneghini
Comunicação Institucional Oi Futuro
(21) 98834-8827
(21) 3131-3096
Postado por SECEC-RJ em 03/dez/2019 - Sem Comentários
O FICC MARKET tem como objetivo principal fomentar arte e cultura no Estado do RJ, construir networking e estimular a economia criativa discutindo temas como acessibilidade, inclusão social, meio ambiente, comunicação social e inteligência emocional. O evento movimenta os setores econômicos no âmbito do turismo, gastronomia, hotelaria, indústria, comércio, tecnologia, startups, ecossistema, produção cinematográfica e editorial.
A sétima edição do FICC, que acontecerá na Biblioteca Parque Estadual, no centro do Rio, estará aberta ao público de 05 a 07 de dezembro. A entrada é franca e o ingresso pode ser um 1kg de alimento não perecível, um livro, ou um filme em DVD, que ficarão à disposição da população no acervo fixo da Biblioteca.
A Sala Cecília Meireles foi o lugar escolhido para a cerimônia de premiação que marcará o encerramento do festival, dia 08 de dezembro, às 14h, com apresentações musicais e o ator André Ramiro como mestre de cerimônia do evento.
Já estão confirmados para a premiação o vice-governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, o secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa, Ruan Lira, e as cantoras Ana Nóbrega e Karen Keldani. Todos terão participações especiais durante a cerimônia.
Os alimentos doados serão entregues à instituição Rio Solidário. Todos os visitantes receberão certificados de participação e, se quiserem, poderão descartar seus lixos eletrônicos no FICC MARKET.
O Festival é chancelado pelo Instituto de Eventos Ambientais com o Selo IEVA como evento sustentável.
O FICC é realizado pela Agenda Cultural Brasil e conta com a correalização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro.
PALESTRAS FICC MARKET:
– MERCADO AUDIOVISUAL
– PRODUÇÃO DE FILMES
– ROTEIROS
– FIGURINO
– CARACTERIZAÇÃO
– VR REALIDADE VIRTUAL
– MÍDIAS DIGITAIS
– PITCHING VENDA O SEU PROJETO
– OFICINAS DE TEATRO
– DANÇA
– HIP HOP
– RAP
– MUSICA DIGITAL
– JORNALISMO & DOCUMENTÁRIO
– MULTIPLICAÇÃO DE IDEIAS
– CAPTAÇÃO DE RECURSOS
– LUCROS E RENTABILIDADE
– INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
– NEUROCIÊNCIA
– ACESSIBILIDADE
– MOSTRA DE CINEMA FAVELA CRIATIVA
– EXIBIÇÕES DE FILMES – NOITE DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
– AÇÕES HUMANITÁRIAS
– STANDS
– ESPAÇO GOURMET
– BAZAR – SORTEIOS E MUITO MAIS
PALESTRANTES:
Fernanda Brum – Cantora, escritora e pastora. 25 anos de carreira (22 deles na MK Music) com dois prêmios Grammy Latino;
Dra. Claudia Valéria Mello – Juíza Federal e presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRF da 2a Região;
Prof. Gedir da Costa – Neurocientista, diretor de estudos da Cidade do Cérebro, escritor nas áreas do cérebro e inteligência; consultor de empresas;
Reinaldo Santos – Diretor-executivo da SAT-7 no Brasil, rede de televisão que alcança 400 milhões de telespectadores;
Ariel Cohen – Dramaturgo, roteirista, ator, bailarino, diretor de caracterização makeup e Efx, diretor teatral e cinematográfico, ilustrador e animador. Makeup em LA – EUA. Principais clientes: Fox, Netflix, Visom, Record, Globo, Disney, Endemol, Universal Studios, Avon, Vogue;
Renato Troglo – Especialista em desenvolvimento mental. Treinador cerebral e emocional de atletas, especialista emocional clínico;
Erica Paes – Coordenadora Esportiva de Empoderamento Feminino; Faixa Preta de Jiu-Jitsu;
Nixxon Alves – Bacharel em cinema, pós-graduado em roteiro para cinema e TV. Roteirista do sitcom Mano a Mano;
Daniel Brunet – repórter, documentarista e roteirista. Entre muitos outros palestrantes.
Para adquirir stands, entre em contato com a direção do evento.
As vagas são limitadas! Faça sua inscrição!
Assista o vídeo!
SERVIÇO:
VII Festival de Cinema FICC
Site: festivaldecinemaficc.com
Feira e Premiação: Dezembro/2019
Jornalista e Assessora de Comunicação: Daniele Carvalho
Contatos: 55 21 98021-5018
Assessora de Imprensa SECEC: (21) 2332-9062
E-mail: imprensa@cultura.rj.org.br
Emails: imprensa@festivaldecinemaficc.com,
contato@festivaldecinemaficc.com
Direção Geral: Veronica Brendler
Produção: 55 21 98077-7779
Postado por SECEC-RJ em 03/dez/2019 - Sem Comentários
Imagine uma estrutura metálica de 70 metros de altura, equivalente a um prédio de 24 andares no meio da Lagoa Rodrigo de Freitas! Assim será a Árvore do Rio Light que vai enfeitar a cidade maravilhosa, a partir de 14 de dezembro, com uma grande festa. Montada sobre 11 flutuadores, iluminada por 900 mil lâmpadas de LED que apresentarão oito fases cenográficas, a árvore símbolo do Rio vai trazer ao público o brilho e a magia das comemorações de fim de ano.
Dos R$13.626.600,00 de investimento, R$11.000.000,00 foram viabilizados pela Light, através da Lei de Incentivo à Cultura, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O projeto Árvore do Rio Light é uma realização Dream Factory e Backstage e mais uma vez tem a cenografia assinada por Abel Gomes.
Para celebrar este momento especial, está sendo preparado um espetáculo sincronizado de 7 minutos de luzes e fogos de artifício, além de uma trilha sonora que promete encantar a população.
Mais uma atração turística para a cidade
Para Roberto Medina, a consolidação da Árvore reafirma a vocação turística da cidade. “O Rio de Janeiro é uma cidade que nasceu para brilhar e com vocação natural para o turismo. Temos todo o cenário pronto. Precisamos cada vez mais dar luz aos eventos que consolidam esta vocação e concretizam que a cidade se supera, apesar da crise e das políticas públicas. A Árvore movimenta a economia, atrai turistas de várias cidades
do Brasil e do mundo. É essa a imagem que precisamos passar. O Rio de Janeiro pode e vai voltar a ser a cidade que sempre foi”, comentou Roberto Medina, idealizador da Árvore do Rio e fundador do Grupo Artplan.
A Árvore do Rio Light é considerada o terceiro maior evento anual da cidade e faz parte do calendário oficial do Estado. Conta com o patrocínio máster da Light, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica na cidade do Rio de Janeiro, do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. O projeto tem apoio institucional da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Para o Secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Ruan Lira, a Árvore do Rio, além de ser um cartão postal para a cidade, representa um impacto para a economia: “A Árvore do Rio é um símbolo da capital do nosso estado, e já faz parte do calendário oficial carioca. Só no ano passado, estatisticamente, a árvore gerou cerca de quatro mil empregos, sendo 56% deles diretos. Isso representa um impacto econômico de 190 milhões de reais. Além disso, a expectativa é que 400 mil pessoas consigam conferir de perto esta estrutura equivalente a um prédio de 24 andares, instalada no meio da Lagoa Rodrigo de Freitas. É um local perfeito para celebrar esta data tão representativa e fazer um brinde à toda população.”
Para Ana Marta Veloso, presidente da Light, investir na Árvore é investir no Rio e não existe presente melhor para a cidade e seus clientes: “se é para o Rio brilhar, pode contar com a energia da Light. A Árvore do Rio Light é o nosso presente de Natal para os nossos clientes, cariocas e fluminenses, que acreditam que o Rio é lugar de gente que brilha, que luta e que acredita no futuro! Vamos iluminar um cartão-postal que já se tornou parte das festas de fim de ano”, afirma Ana Marta.
Atrações para todos
O público da Árvore do Rio Light também encontrará quatro atrações que ficarão localizadas no Parque do Cantagalo: Luzes do Rio – A instalação composta por um grande globo luminoso gera energia a partir de quatro bicicletas (duas de adultos e duas infantis) que quando utilizadas acionam uma bela ilustração em LED representando pontos icônicos da cidade maravilhosa. Diariamente a partir de 19h às 22h, sextas e sábados até 23h.
Quanta Energia – O espetáculo “Quanta Energia” ensina para pequenos e adultos conceitos sobre energia e eletricidade de forma lúdica com formas práticas para evitar o desperdício. Sábados e domingos às 18h.
Light Recicla – O projeto da reciclagem da Light terá um container para que o público descarte material reciclável e conceda descontos nas contas de luz de 48 instituições sociais cadastradas. Qualquer cliente da Light. Para se cadastrar, o cliente precisa levar a conta de energia e um documento com foto. De sexta até domingo, do meio-dia às 20h.
Movimento BrilhaRio
O #BrilhaRio é um movimento de resgate do otimismo e do orgulho do carioca e apaixonados pelo Rio. Está na hora do Rio voltar a ser maravilhoso em todos os sentidos, de resgatar sua posição de destaque como portão de entrada do país.
O que acontece no Rio é notícia no mundo e trazer o brilho de volta é responsabilidade de todos: marcas, instituições, organizações e de cada um de nós, como cidadãos. Vamos promover uma mudança de pensamento e de atitudes em relação à cidade. Ela é nossa,
vamos cuidar do que é da gente e isso começa nos pequenos gestos de todo dia.
Para lançar esse movimento, a Light e a Árvore do Rio convidam a todos a olhar para este símbolo que faz renascer a esperança de dias melhores e fazer parte desse movimento. Que a Árvore do Rio renove em cada um o orgulho por essa cidade que nasceu para brilhar.
Sobre a Árvore do Rio Light
Desde setembro de 2018, a Árvore do Rio faz parte do calendário oficial do estado. O decreto que oficializou a decisão ressalta que o projeto atrai um grande número de moradores e turistas para o local, gera desenvolvimento econômico e oportunidade de emprego no Rio de Janeiro.
Serviço:
Árvore do Rio Light
Datas: 14 de dezembro a 06 de janeiro
Horário das luzes acesas: de 19h à 01h (de segunda até quinta) e das 19h às 02h (sextas, sábados e domingos)
Altura: 70 metros
Flutuadores: 11