Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários
Criado em 1956 e inaugurado em 1976, o Museu está instalado em um prédio circular projetado pelo arquiteto modernista Affonso Eduardo Reidy, concebido originalmente para funcionar como pavilhão principal do playgrounddo Morro da Viúva.
Seu acervo, com cerca de 3500 itens, é composto de trajes sociais e de cena usados por Carmen Miranda em filmes e shows, dentre os quais se destacam os famosos balangandãs, a saia vestida pela artista em seu show de estreia na Broadway (1939), o traje do dia de sua homenagem na Calçada da Fama, em Hollywood (1941), o turbante usado em seu casamento, (1947) e o traje com que se apresentou no show feito na véspera de sua morte (1955). Além disso, o acervo reúne fotografias, discos, filmes, partituras, cartazes e troféus, dentre inúmeros objetos-documento.
O Museu foi reaberto ao público em agosto de 2023 e funciona de quarta a sexta-feira, das 11h às 17h, e aos sábado, domingos e feriados, de 12h às 17h.
Endereço:
Parque do Flamengo, em frente ao n.º 560 da Avenida Rui Barbosa, Rio de Janeiro-RJ
CEP: 22250-020
Tel./fax: (21) 23344293
E-mail: museucarmenmiranda@gmail.com
Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários
Inaugurado, em 1942, como o primeiro museu de arte do Estado do Rio de Janeiro e o primeiro, no Brasil, dedicado à memória de um artista, o Museu Antonio Parreiras (MAP) é sediado na antiga residência da família do pintor, no bairro do Ingá, em Niterói.
Seu acervo foi constituído com a aquisição, pelo governo estadual, de um conjunto significativo de obras do próprio Antonio Parreiras e de outros artistas contemporâneos a ele. A coleção forma um expressivo panorama temático ligado à pintura de paisagem, pintura de gênero, retratística, nus – em especial, femininos – e pintura histórica.
A esse acervo inicial foi acrescida a coleção pertencente ao antigo Departamento de Difusão Cultural, composta por obras premiadas nos Salões Fluminenses de Belas Artes, e o acervo do geógrafo e pesquisador Alberto Lamego, formado por trabalhos de artistas estrangeiros, ambos incorporados em 1951.
Atualmente, está fechado à visitação para obras de restauração e requalificação. A proposta é renovar toda a concepção do MAP, desde a estrutura de gestão à programação, ampliando a função social do museu. Enquanto não reabre as portas ao público, o MAP permanece ativo através da conservação de seus acervos, na cessão de imagens e de obras para exposições em outros espaços, por meio de um site onde o público tem acesso a informações sobre a instituição e seu acervo, e no atendimento a pesquisadores (o agendamento precisa ser feito pelo e-mail map.museologia@gmail.com).
Endereço: R. Tiradentes, 47 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-510
Telefone: (21) 2717-1414
E-mail: map.comunicacao01@gmail.com
Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários
Dedicado à história política e artística fluminense, o Museu do Ingá está instalado no prédio do Palácio Nilo Peçanha, no bairro do Ingá, em Niterói, que foi sede do governo do Estado do Rio de Janeiro de 1904 a 1975. O museu atua como centro de estudo, de preservação e de divulgação da memória política e artística do antigo Estado do Rio de Janeiro e de sua então capital, a cidade de Niterói.
O acervo do Museu do Ingá conta com mais de quatro mil itens, distribuídos em diferentes coleções, entre as quais a Coleção Palácio do Ingá, com mobiliário, porcelana, cristais, numismática, documentos, fotografias, esculturas e pinturas da antiga sede do governo fluminense; a Coleção de Arte Popular, oriunda do antigo Museu de Artes e Tradições Populares; a Coleção Lucílio de Albuquerque, com obras deste importante artista plástico brasileiro; a Coleção Ernani do Amaral Peixoto, com itens do antigo interventor e governador do Estado do Rio; e a Coleção Banerj, uma das maiores coleções públicas de arte moderna do Brasil, com obras de artistas como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Cícero Dias e Emeric Mercier.
A história do prédio começa em 1860, com o chalé erguido pelo médico e político José Martins Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida a José Francisco Corrêa, Visconde de Sande e Conde de Agrolongo, que transformou a casa em imponente palacete. Em 1903, o Palacete Sande foi comprado por Nilo Peçanha, presidente da Assembleia Legislativa e futuro governador, para ser a sede do governo fluminense.
Endereço: R. Pres. Pedreira, 78 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-470
Telefone: (21) 2717-2893
E-mail: gestaoinga@gmail.com
Postado por SECEC-RJ em 23/Maio/2019 - Sem Comentários
Está na reta final o financiamento coletivo (benfeitoria.com/misrj) lançado pelo Museu da Imagem e do Som para reativar sua programação para 2019 nas sedes da Praça XV (Praça Luiz Souza Dantas, 01) e Lapa (Rua Visconde de Maranguape, 15). A proposta é arrecadar, até o dia 30 de maio, R$ 40 mil para permitir que o público do Rio de Janeiro tenha acesso à sua própria história.
A vaquinha virtual terá os recursos direcionados para exposições, seminários, oficinas, sessões de cinema e rodas de samba. Esses eventos irão colaborar na divulgação do acervo do MIS, primeiro museu a valorizar a MPB e dono do maior acervo audiovisual do estado. Só de Depoimentos para a Posteridade são mais de mil, de personalidades da música, literatura, cinema e artes plásticas. O Museu tem sob a sua responsabilidade a coleção da Rádio Nacional, a do fotógrafo Augusto Malta e mais 30 coleções particulares.
As doações começam em R$ 10 e dão direito a recompensas como bottons, blusas, bolsas, canecas, ingressos e ímãs. Quem contribuir com R$ 10 mil poderá dar nome a uma sala de pesquisa do Museu da Imagem e do Som. Se for uma empresa, terá a chance de ter sua logo e marca atreladas à programação de qualidade do MIS. A meta é tudo ou nada: se os R$ 40 mil não forem atingidos até o dia 30, todos receberão o dinheiro de volta. Apoie a arte popular, contribua e compartilhe em suas redes sociais.
Serviço:
Campanha: Programação Cultural 2019
Período da campanha: até 30 de maio
Link para doações: benfeitoria.com/misrj
Contatos: (21) 2332-9499/comunicacaomisrj@gmail.com
Postado por SECEC-RJ em 21/Maio/2019 - Sem Comentários
No último sábado (18/05), Dia Internacional dos Museus, o Museu do Ingá inaugurou o primeiro espaço dos museus do Estado do Rio de Janeiro dirigido, principalmente, às pessoas com perda parcial ou total de visão. A sala “Experiências do Olhar” reforça a trajetória inclusiva do Museu do Ingá, que há muito realiza exposições multissensoriais e, agora, terá um espaço dedicado a concretizar essa proposta. O objetivo é ampliar o acesso às mais de nove mil obras que compõem o acervo da instituição de Niterói por meio de uma programação acessível, desenvolvida em parceria com educadores cegos e instituições que atuam com pessoas com deficiência, como a AFAC, Associação Fluminense de Amparo aos Cegos.
A tela escolhida para abrir a mostra é “Visão Carioca”, painel de oito metros de comprimento criado pelo pintor Cícero Dias, em 1965. O artista plástico pernambucano, morto em 2003, bebeu na fonte do Modernismo e viveu grande parte de sua vida em Paris, onde fez amizade com Pablo Picasso. Segundo o crítico Antonio Bento, sua obra relaciona-se com o surrealismo e também a um imaginário fantástico nordestino.
Para compor a ambientação sensorial, o SESC Niterói reuniu 20 crianças de seus projetos educativos e pediu a elas que registrassem os sons, cheiros e toques que a tela de Cícero Dias provocava em cada uma. Engenheiros do Coppe UFRJ juntaram-se à iniciativa da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Funarj e produziram em laboratório sons de pássaros, riachos, entre outros, e cheiros de café, flores e terra molhada que têm a ver com a pintura inspirada numa paisagem carioca. Sensações táteis que remetem à floresta retratada na tela serão passadas para os visitantes por meio do manuseio de folhas, galhos e cipós.
Além de democratizar o acesso do público, a exposição é um convite aos visitantes a experimentar as variadas formas de interação com a obra. Pessoas não portadoras de deficiência também poderão fazer a visita guiada com vendas nos olhos, mediante agendamento prévio.
De acordo com o censo demográfico do IBGE de 2010, o Brasil possui 6,5 milhões de pessoas com algum grau de deficiência visual, sendo aproximadamente 580 mil cegas. O Museu do Ingá, com a sala “Experiências do Olhar”,caminha na direção de ser um local onde o público possa, a partir de suas próprias vivências e das experiências multissensoriais, dialogar com as obras que fazem parte das oito coleções do acervo da instituição.
Serviço:
Exposição “Cícero Dias em Novos Olhares”
Abertura: 18/05 às 16h
Museu do Ingá: Rua Presidente Pedreira, 78. Ingá, Niterói.
Funcionamento da exposição: de terça a sábado, das 12h às 17h.
Contato para agendamento das visitas guiadas: museudoingaeducativo@gmail.com Telefone: 2717-2903.
A Sala “Experiências do Olhar” é uma iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (FUNARJ), Superintendência de Museus e Museu do Ingá.
Postado por SECEC-RJ em 15/Maio/2019 - Sem Comentários
Comemorando o mês das mães e aproveitando a época para também relembrar a Abolição da Escravatura, que é celebrada no dia 13/05, a Biblioteca Parque da Rocinha promove, nas próximas semanas, diversas atividades com temática afro. O evento contará com exibição de filmes infantis, palestras, rodas de conversa, exposição, sarau e um grande baile charme que encerrará o evento no dia 25.
A cultura e a ancestralidade africana serão celebradas por diversos movimentos e artistas afro-brasileiros da Rocinha. Para o Superintendente de Leitura e Conhecimento da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa (SECEC), Pedro Gerolimich, “é fundamental que os movimentos culturais ocupem o espaço da biblioteca e contribuam para a disseminação do conhecimento histórico”.
Na programação também estão previstas apresentações de samba, hip-hop, jongo, makulêlê, maracatu, slam (“batalhas” de poesia), desfile de moda afro, performance do movimento congolês da SAPE (Sociedade dos Ambianceurs e Pessoas Elegantes), capoeira e dramatização da lenda mandinga de Soundjata Keïta, além de oficina de turbantes e tranças.
Programação:
16/05 – Apresentação do filme infantil “Kirikou” na BPE
Horário: 14h
Dia 17/05 – Libertação de livros na saída do Metrô São Conrado
Horário: 15h
Dia 21/05 – Filme e palestra com o cineasta Clementino Júnior e Sarau Letras da Favela, com Joilson Pinheiro.
Horário: 17h às 21h
Dia 23/05 – Apresentação do filme “Aya de Yopougon”
Horário: 14h
Dia 24/05 – Roda de conversa com o cineasta e diretor teatral Reinaldo Santana
Horário: 18h
Dia 25/05 – Confraternização em celebração ao Dia Internacional da África, com roda de capoeira, makulelê, maracatu, roda de samba, roda de jongo, desfile de moda afro e apresentação da cultura angolana la Sapeur e encerramento com um grande baile charme, com a presença confirmada do DJ Marcão e convidados.
Postado por SECEC-RJ em 15/Maio/2019 - Sem Comentários
São quatro noites que prometem muita discussão sobre O Futuro da Música. De 20 a 23 de maio (segunda a quinta), o Rio Criativo apresenta mais uma Maratona, dessa vez na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. São quatro oficinas mão na massa para a área. Profissionais inovadores vão ajudar a conhecer melhor a cadeia produtiva da música, com seus processos, produtos e serviços, e torná-la de fato um negócio interessante e visível para o público-alvo.
As oficinas
Para as oficinas foram convidados experientes profissionais que conseguiram, de fato, inovar em seus negócios. Na noite do dia 20, Arthur Marques, gerente artístico da distribuidora digital de música Altafonte, fala sobre as tendências da música na era digital. Álbuns já são produzidos por softwares com inteligência artificial e videoclipes feitos em realidade virtual. Concertos holográficos também são realidade e fica impossível ignorar as novas formas.
No 21/5, é a vez de discutir estratégia e planejamento de negócios, quando o participante vai entender sua proposta de valor e aprender a modelar seu negócio de forma ágil. Para a facilitação foi convidado Djoser Botelho, produtor, articulador e parceiro de dezenas de grupos e bandas aclamadas da cena atual da música brasileira.
No dia 22, o assunto é sound, music e artistic branding, ensinando a definir um posicionamento e ideias em um DNA musical personalizado. Para a oficina foi convocado David Bessler, premiado redator publicitário, compositor e produtor de dezenas de trilhas e sound branding famosos.
A maratona fecha na noite de 23 de maio, tratando do marketing para artistas e eventos. Como atrair os fãs e engajar seu público? A estruturação básica de uma campanha de marketing musical será apresentada por Mariana Naegeli, especializada em Empreendedorismo e Digital Marketing Analytics pelo MIT Sloan Executive Education e que trabalhou com grandes artistas brasileiros.
O programa Rio Criativo é uma ação que já existe há dez anos, dentro do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Faz parte da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, com patrocínio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da Oi. O projeto de educação e ainda a incubação de empresas em 2018/2019 é operado pelo Templo, um hub de inovação.
Postado por SECEC-RJ em 07/Maio/2019 - Sem Comentários
O primeiro centro de formação e treinamento em jogos eletrônicos localizado numa comunidade, iniciativa inédita no mundo, começou a funcionar, nesta terça (07/05), em Vigário Geral, no Centro Cultural Waly Salomão. A inauguração do AfroGames contou com a presença do Secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa Ruan Lira. O projeto, concebido pelo empresário Ricardo Chantilly e pelo fundador do AfroReggae, José Júnior, teve o patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC) por meio da Lei de Incentivo à Cultura.
O objetivo da escola é capacitar jovens de favelas para atuarem no mercado das competições de jogos eletrônicos e se desenvolverem como jogadores profissionais. Gestada há dois anos e meio, a ideia do AfroGames contou, desde o início, com a marca inconfundível do grupo AfroReggae, que há 26 anos se pauta pela inclusão social de jovens. Uma das principais metas será aumentar a presença de negros, meninas e pessoas com deficiência no universo brasileiro dos gamers.
Foram mais de 300 inscritos para as 100 vagas dos cursos de programação para games, produção para música de jogos eletrônicos e do jogo virtual League of Legends (LOL), e ainda aulas de inglês. A estrutura para os alunos, de 12 a 24 anos de idade, é a mais avançada do mercado, com 21 computadores de ponta e cadeiras especiais para gamers.
A Oi é a responsável por fornecer a infraestrutura de telecomunicação do espaço, incluindo links de internet da Oi Fibra recomendados para gamers que precisam de alta velocidade e boa conectividade. A AfroGames tem o apoio da HyperX, marca que forneceu todos os periféricos e acessórios profissionais, e do Grupo Globo, que auxilia na comunicação do projeto.
“Os games são o novo rock´n’ roll e vão revolucionar as novas gerações dando oportunidade para qualquer um conquistar uma posição de destaque dentro deste novo mercado profissional, seja jogador ou trabalhando nos bastidores”, prevê Ricardo Chantilly. Para Ruan Lira, o centro será, em breve, uma força de transformação social e geração de renda, uma prova de que a Economia Criativa é a grande aposta financeira e cultural para o Rio de Janeiro.
Postado por SECEC-RJ em 03/Maio/2019 - Sem Comentários
Nesta sexta-feira (03/05), o Secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa, Ruan Lira, foi recebido no.eat pela representante do evento, Aline Storchi. Os dois caminharam pela estrutura montada na areia da Praia de Copacabana, em frente ao Copacabana Palace, que permanece aberta à visitação pública até a próxima terça-feira (07/05). Aline apresentou detalhes da programação ao Secretário, desde a grande variedade gastronômica, incluindo estandes de culinária brasileira, italiana e portuguesa, aos bastidores da etapa mundial de beach tennis.
O .eat é patrocinado pela TIM, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Artistas das mais diversas tribos musicais se apresentarão no palco em frente aos estandes de culinária, onde chefs consagrados vão servir ao público pratos com valor máximo de R$ 30. Segundo Aline, “é um espaço dedicado a mostrar o que existe na essência cultural do nosso país. Cada uma das 22 atrações que passarão por esse palco foi selecionada com critério. De músicos que se apresentam no metrô a grafiteiros das ruas cariocas, artistas que nunca subiram em um palco, no decorrer desses dias estarão sendo reconhecidos”.
A parte social do .eat se traduz nas oficinas de gastronomia que são ministradas gratuitamente, todos os dias, para alunos do projeto Diamantes na Cozinha, da escola estadual Pedro Álvares Cabral.
Ruan Lira enfatizou a natureza democrática do .eat, que reflete a essência da sua gestão. “Estamos incentivando a economia do nosso Estado, fomentar a cultura é movimentar a economia. O .eat reflete o que buscamos, que é oferecer um espaço para todos e respeitar a diversidade cultural”.
Serviço:
.eat – de 3 a 7 de maio, na Praia de Copacabana, em frente ao Copacabana Palace.
Horário: das 11h às 22h
Entrada: ingressos a R$ 5 – quem puder levar um quilo de alimento não perecível terá a doação encaminhada para as vítimas das enchentes no Rio de Janeiro.