Postado por SECEC-RJ em 11/jul/2024 -
A 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) terá, pelo terceiro ano consecutivo, presença confirmada da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj), através da Superintendência de Leitura e Conhecimento. E para preencher o espaço reservado exclusivamente, e de forma gratuita, aos fazedores de cultura fluminenses, está aberta convocatória para seleção de propostas de diferentes segmentos artísticos. As inscrições devem ser feitas até o dia 28 de julho, através de formulário on-line.
A convocatória tem como objetivos permitir que os produtores do estado possam participar do evento de forma democrática e garantir visibilidade às diferentes manifestações culturais dos territórios do Rio de Janeiro. No momento da inscrição, os proponentes deverão preencher qual dia e turno pretendem realizar a atividade. A Casa da Leitura e do Conhecimento vai ofertar mais de 20 vagas ao público.
“Após o sucesso em 2022 e 2023, nós estamos compondo, mais uma vez, esse evento que já faz parte do calendário cultural fluminense. Queremos continuar com a tradição de oferecer aos visitantes o espaço mais democrático da Feira, oportunizando o acesso à cultura através do nosso estande. Nossa intenção é construir a programação de forma que promova a classe cultural e artística do estado. A Festa Literária Internacional de Paraty é uma vitrine muito grande para quem trabalha com literatura, por isso, queremos alcançar o maior número de pessoas possível”, explica a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
O espaço será dedicado a atividades como lançamento de livros, contação de histórias, palestras e outras apresentações artísticas. Poderão se inscrever pessoas das áreas de música, livro e leitura, memória e patrimônio, artes cênicas, entre outros segmentos que fazem parte das manifestações culturais fluminenses.
“Esta será a terceira vez que a Casa da Leitura e do Conhecimento abre as portas em uma das Festas Literárias mais importantes do Brasil e, tal qual tem sido a nossa missão até aqui, permanecerá democrática, plural e abrangente. Nossa expectativa é, com a parceria do poder municipal, uma vez mais, proporcionar um espaço que seja, não só, tecnicamente de qualidade, com a infraestrutura adequada para que os artistas do Estado do Rio de Janeiro possam mostrar seus trabalhos, mas também um lugar que seja lindo de conhecer e estar. É impossível existir sem sonho, como bem disse Paulo Freire e a Casa da Leitura e do Conhecimento talvez seja mesmo isso: um grande sonho coletivo que se materializa, ano após ano, no coração do Centro Histórico de Paraty”, completa o superintendente de Leitura e Conhecimento, Yke Leon.
Os selecionados vão ganhar um template para divulgação em suas redes e um certificado de participação, que irá somar-se ao seu portfólio. A Flip acontece entre os dias 9 e 13 de outubro.
Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSftKz223W3VQpNMrLNt59-9y8JCOcx57tg_b3_vgvZvHTV97w/viewform
Período: 11/7 a 28/7
E-mail para dúvidas: flipsececrj24@gmail.com
A Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, desde sua primeira edição, em 2003, parte da vontade de apresentar novas possibilidades de ocupação dos espaços públicos, com cultura e educação, impulsionando mecanismos de troca entre aqueles que transitam e aqueles que vivem no território.
Em 2024, a 22ª edição terá Ana Lima Cecilio como curadora. Com mais de 20 anos de trabalho no universo editorial, tendo atuado em diversas áreas, como edição, clubes do livro e curadoria literária, Ana Lima traz na bagagem uma vasta experiência que visa um olhar atento e direto ao público leitor – o que as pessoas andam lendo, que autores e obras têm mobilizado encontros e discussões. Também haverá espaço para abordar temas contemporâneos na programação, como a emergência climática.
Postado por SECEC-RJ em 09/jul/2024 -
Com apresentações artísticas e mesas de debates, o terceiro Encontro das Artes – Edição Música chega à Biblioteca Parque Estadual (BPE), Centro, nesta sexta-feira (12). A programação especial começa a partir das 9h30 e, para participar, é necessário preencher, previamente, formulário de inscrição online. O evento é realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Superintendência de Artes.
“Os encontros são oportunidades de compartilhamento de experiências e saberes entre diferentes artistas, agentes culturais e parceiros institucionais, em uma troca simultânea com o público. Essa é mais uma iniciativa da nossa gestão em prol da democratização da cultura, da ampliação do acesso, com base no processo de escuta que temos construído nos últimos anos”, destaca a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.
Ao longo do ano, serão realizados cinco encontros no âmbito das áreas que compreendem a Superintendência de Artes da Sececrj. A temática Circo foi a primeira abordada, em março, seguida pela Dança, em abril. Com a realização da edição Música, faltarão apenas os segmentos Teatro e Artes Visuais para finalizar a agenda de 2024.
O objetivo do projeto é destacar e valorizar a pluralidade das criações artísticas no território fluminense, considerando as dez regiões do estado. O público inscrito em cada edição recebe certificado de participação emitido pela secretaria.
9h30 – Credenciamento na recepção da BPE
10h – Painel I – Caminhos e experiências para formação na música
Convidados:
Mediação: Maria Luiza Nobre – Pianista, empresária e produtora cultural.
12h – Apresentações artísticas com Orquestra Juvenil da Ação Social pela Música e Orquestra Carioca de Flautas
14h – Painel II – Projetos culturais na área da música
Convidados:
Apresentação: André Lemos
Mediação: Cristina de Pádula Cattan – Superintendente de Artes
15h30 – Apresentações artísticas com André Lemos, Juliana Pagung e Kayo Calado, Clubinho do Samba e Mc Andinho
Data: 12/7
Horário: a partir de 9h30
Local: Biblioteca Parque Estadual
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1261, Centro
Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNWaN2jO5ac4JvGlrkbomEBIr8oaC18eX6tFnzshfCEj9hwg/viewform
Postado por SECEC-RJ em 05/jul/2024 -
No Dia Mundial da Capoeira (5/07), os mestres e mestras dessa tradição centenária afro-brasileira têm um motivo para comemorar. A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa lançou, nesta sexta-feira, o edital de credenciamento “Iê Meu Mestre”, com cem vagas e premiação total de R$ 1,5 milhão. Esta é a primeira chamada pública voltada especificamente para o segmento na história do estado do Rio de Janeiro. As inscrições abrem na próxima segunda-feira (8/07), às 18h, na plataforma Desenvolve Cultura.
“Estamos atentos às demandas da população e foi através do processo de escuta que desenhamos este edital. A Roda de Capoeira e o Ofício de Mestra e Mestre de Capoeira são bens culturais de todos os cidadãos brasileiros, incluindo os que habitam os 92 municípios do Rio de Janeiro, e nós, enquanto poder público, devemos cumprir com o papel de garantir que tais bens sejam salvaguardados”, ressalta a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
O edital é voltado apenas a Mestres e Mestras de Capoeira, com idade igual ou superior a 50 anos completos na data de inscrição da proposta, e vai garantir premiações de R$ 15 mil. O planejamento de políticas públicas para o segmento foi possível a partir do Cadastro Fluminense da Capoeira, realizado neste ano pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), com o objetivo de mapear informações sobre a prática da capoeira e o ofício dos Mestres e Mestras no estado.
“Nessa fase do cadastro, 350 capoeiristas cumpriram com todos os requisitos, ou seja, além de preencherem o formulário, enviaram a documentação comprovatória demonstrando as suas formações e atuações. Foi um grande esforço organizar todos esses documentos que, agora, estão arquivados formando uma base de informações sólida. Além do mais, com os dados poderemos pensar em outras ações, como um mapeamento mais profundo, por exemplo”, explica Ana Cristina Carvalho, diretora do Inepac.
No ato da inscrição, serão aceitas propostas voltadas para o desenvolvimento de ações que promovam a manutenção, a produção artística, a difusão de conhecimento e a salvaguarda do patrimônio cultural, com atuação comprovada no Estado do Rio de Janeiro e cadastrada pelo Inepac como Mestre ou Mestra de Capoeira. O formato pode ser em roda de conversa, roda de capoeira, encontro de grupos, oficinas de capoeira e oficinas de instrumentos ou musicalidade ligados ao segmento.
Os primeiros registros da palavra “Capoeira” correspondem ao início do século XIX. Ela foi desenvolvida de maneiras distintas em cidades portuárias do Brasil Império, como o Rio de Janeiro, Salvador e Recife, e era, então, realizada em sua grande maioria por escravizados africanos de origem banto e, com algumas exceções, por membros do exército e da polícia.
Por muito tempo, a Capoeira sofreu preconceito e foi considerada uma luta violenta, sendo alvo de repressão policial e coibida em âmbito legal. Foram necessárias décadas de desconstrução e conscientização e, a partir de 1930 e 1940, a prática começa a livrar-se, aos poucos, desse estigma e começa a ser reconhecida como um saber genuinamente brasileiro.
A Roda de Capoeira e o Ofício de Mestre e Mestra de Capoeira foram registrados como bens culturais imateriais do Brasil em 2008, por indicação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, órgão do Ministério da Cultura (IPHAN/MinC). São considerados Mestres e Mestras pessoas graduadas que possuem notório saber da cultura da capoeira e longa permanência na atividade, reconhecidas por sua própria comunidade como referência na transmissão de saberes, celebrações ou formas de expressões da cultura da capoeira.
Período de inscrição: 18h de 8/07 às 18h de 7/08
Link de inscrição: cultura.rj.gov.br/desenvolve-cultura
Dúvidas: capoeira@cultura.rj.gov.br
Mais informações sobre o edital: http://cultura.rj.gov.br/wp-content/uploads/2024/07/Edital-Iê-Meu-Mestre.pdf
Postado por SECEC-RJ em 05/jul/2024 -
O governador Cláudio Castro entregou as obras, nesta quinta-feira (04/07), do primeiro cinema de Miracema. O Cine José Ferreira de Assis faz parte do projeto Cinema da Cidade, uma parceria entre os governos estadual e federal. O governador também entregou títulos de regularização fundiária para moradores do município do Noroeste Fluminense.
“Levar entretenimento a uma população que esperava por duas décadas por um cinema é uma satisfação. Arte e cultura também são pilares da nossa gestão. Além disso, entregamos títulos de propriedade, que trazem mais segurança e dignidade para dezenas de famílias”, afirmou Castro, que cumpre uma série de agendas no Norte e Noroeste nesta quinta-feira.
Segundo o presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Rodrigo Bacellar, as entregas são fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico do interior fluminense.
“Os investimentos realizados em Miracema são exemplos do trabalho que os todos os poderes realizam em prol do crescimento de cada município do interior do Estado do Rio de Janeiro”, ressaltou Rodrigo Bacellar.
Com capacidade para 120 espectadores, duas salas com rampas de acesso e assentos para pessoas com deficiência, o cinema terá entrada gratuita nos primeiros três meses. Foram investidos R$ 3,5 milhões no projeto.
“Tínhamos um antigo cinema, que fechou as portas há cerca de 20 anos. Quem quisesse assistir a um filme, tinha que se deslocar até Campos ou Itaperuna, percorrendo grandes distâncias”, explicou o prefeito de Miracema, Clóvis Tostes.
De acordo com a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Daniele Barros, a expectativa é que mais de 300 empregos diretos e indiretos sejam gerados, além da atração de pelo menos 80 mil espectadores por ano.
“O Governo do Estado do Rio está construindo outros cinco complexos audiovisuais: em Cordeiro, São Fidélis, São Pedro da Aldeia, Bom Jardim e Mendes. O investimento total, nas seis cidades, é de R$ 27,5 milhões”, disse Daniele Barros.
Cinquenta famílias do Condomínio Armando Gomes, na localidade de Paraíso Tobias, foram beneficiadas pelos títulos de propriedade entregues pelo ITERJ. Os contemplados receberam suas moradias em 1999, mas não tinham documento que comprovasse a titularidade.
Moradoras de Miracema, Claudiana dos Santos, de 47 anos, e Lucy Scramignor, de 40 anos, comemoraram a inauguração do novo cinema do município e seus títulos de propriedade.
“Nunca fui a um cinema. Quero trazer meus parentes e amigos para assistir filmes aqui. E ainda recebi o título de prioridade, que finalmente prova que sou dona de verdade do meu imóvel”, afirmou Lucy.
“Não tenho palavras para expressar a minha alegria. Sempre trabalhei na área rural. Pensei que nunca iria a um cinema e, muito menos, receber o título de imóvel oficialmente”, contou Claudiana.
Postado por SECEC-RJ em 02/jul/2024 -
O Estado do Rio de Janeiro foi o primeiro do Brasil a detalhar os efeitos econômicos da aplicação da Lei Paulo Gustavo. O estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que o recurso de R$ 139 milhões, destinado pela União no último ano, gerou um impacto de R$ 852,2 milhões na economia fluminense. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (1/07), durante evento no Centro Cultural FGV, em Botafogo, que contou com apresentações musicais do cantor Buchecha e do grupo Mulheres na Roda de Samba, com participação de Tia Surica.
“Estamos entregando ao setor cultural o que não encontramos quando assumimos a secretaria há quatro anos: indicadores que nos auxiliam e mostram o caminho certo a seguir. É um balizador que mostra que o fomento não é gasto mas, sim, investimento. O setor cultural e criativo envolve e alimenta toda a cadeia econômica do estado”, explica Danielle Barros, secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Na prática, a cada um real empregado, R$ 6,51 retornaram para a sociedade e cofres públicos. Isso acontece porque a atividade econômica realizada pela cultura gera “ondas” que movimentam outros setores, o chamado efeito dominó. Esse fenômeno ocasionou a criação de 11.526 postos de trabalho, sendo 75,4% direto e 24,6% indireto.
De acordo com Áureo Ribeiro, deputado federal e representante da Comissão de Cultura no evento, o estado do Rio de Janeiro se mostrou preparado para receber e aplicar os recursos da União de forma democrática e eficaz.
“Hoje celebramos essa total transparência e tranquilidade na aplicação dos recursos, graças a parceria com a FGV, que garantiu a contratação de pareceristas para a avaliação de todas as propostas. É muito importante poder saber que conseguimos premiar quase 1200 projetos, ampliando oportunidades e promovendo geração de emprego e renda”, ressalta Ribeiro.
A cadeia econômica foi se formando a partir da execução dos 1190 projetos premiados nos 19 editais da Lei Paulo Gustavo, já que, para operacionalizar as propostas, os contemplados tiveram gastos em diferentes áreas. Segundo o levantamento da FGV, os valores foram direcionados, em sua maioria, para as seguintes atividades: contratação de equipe, artistas e palestrantes, estrutura, locação de espaço, aquisição de equipamentos de informática e audiovisual, logística de transporte, alimentação, hospedagem, comunicação e marketing, além de custos administrativos e tributários.
Luiz Gustavo Barbosa, gerente executivo da FGV Projetos, explica que o projeto da fundação para a Sececrj no apoio à aplicação da Lei Paulo Gustavo no Estado do Rio incluiu, além da criação de métodos para a elaboração de pareceres relativos à gestão dos recursos, a realização de estudos pioneiros sobre a cadeia de valor do setor cultural e criativo por meio do impacto econômico gerado pelos editais lançados pela Secretaria.
“Os resultados evidenciam a prontidão do setor em responder a demandas e a importância de mecanismos de fomento à cultura para alavancagem econômica. E a gestão estadual, ao priorizar essa iniciativa, reforça a transparência e o comprometimento com a política pública, sendo agora o Rio de Janeiro o primeiro Estado da União a prestar contas dos recursos repassados pelo Governo Federal via LPG”, aponta Barbosa.
Durante a execução dos projetos, são esperados mais de 2 milhões de pessoas, sendo 85,3% residentes, 4,9% excursionistas, 9,0% turistas brasileiros e 0,8% turistas estrangeiros.
O evento contou com a presença de Henilton Menezes, secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do Ministério da Cultura (MinC); Gabriel Portela, secretário municipal adjunto de Cultura de Belo Horizonte; Tales Gomes, presidente do Conselho Estadual de Políticas Culturais do Rio de Janeiro (CEPC-RJ); e Sérgio Sá Leitão, ex-ministro da Cultura.
Postado por SECEC-RJ em 28/jun/2024 -
O município de Miracema, no Noroeste Fluminense, será o primeiro a receber uma unidade do projeto Cinema da Cidade em todo o Brasil. O Governo do Estado do Rio de Janeiro entrega, no dia 7 de julho, a conclusão das obras, que foram realizadas através de convênio com o Governo Federal e executadas pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj). O espaço conta com duas salas, com capacidade para 53 e 67 lugares, e funcionará gratuitamente nos primeiros três meses.
A noite de abertura terá apresentação musical especial do cantor Buchecha, inspiração do filme “Nosso Sonho”, que será exibido ao público a partir das 18h, com a colocação de um telão também na parte externa do complexo, através do projeto Cine Enel, com realização da Novo Traço e patrocínio da Enel via Lei de Incentivo à Cultura. A solenidade de inauguração tem início a partir das 17 horas.
“Todo cidadão tem o direito de acesso à cultura e, no Rio de Janeiro, nosso sonho vira realidade para que ela seja cada vez mais democrática e acessível. Este é o caso do complexo exibidor de Miracema, fruto de convênio com o Governo Federal, através do projeto Cinema da Cidade. Ele será o primeiro equipamento a ser concluído pelo programa em todo o Brasil e funcionará como um motor para a geração de emprego, renda e oportunidades de negócios para o mercado de audiovisual na região”, ressalta a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.
As duas salas de exibição são equipadas com rampas de acesso e assentos para pessoas com deficiência, e uma delas possui projetor 3D. O equipamento cultural também conta com espaço multiuso para realização de outras atividades. Entre os dias 11 de julho a 29 de setembro, o complexo ficará sob a curadoria da Superintendência de Audiovisual e, durante este período, serão apresentadas, gratuitamente, mostras com temáticas variadas de filmes nacionais.
O cinema funcionará de quinta a domingo, com duas sessões por dia, nos horários de 16h e 19h. O espaço fica localizado na Rua Coronel Armando Ribeiro, Santa Tereza – Miracema.
Em parceria com a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e financiamento da Caixa Econômica Federal, o Governo do Estado está construindo seis complexos audiovisuais em: Cordeiro, São Fidélis, São Pedro da Aldeia, Bom Jardim, Mendes e o primeiro a ser inaugurado, em Miracema.
O investimento total é de R$ 27,5 milhões e tem como público-alvo cidades de pequeno e médio porte (entre 20 mil e 100 mil habitantes). A expectativa é de mais de 300 empregos diretos e indiretos gerados, além de 80 mil espectadores por ano.
O Cinema da Cidade é destinado à ampliação, diversificação e descentralização do mercado de salas de exibição cinematográficas no Brasil. Envolve um conjunto de mecanismos e ações diversificadas destinadas à melhoria do ambiente de negócios e da oferta de capital para os empreendedores do mercado audiovisual.
Em 2023, a Sececrj operacionalizou R$ 139 milhões através da Lei Paulo Gustavo e realizou 19 editais, que contemplaram 1190 projetos de diferentes áreas da cultura, passando por todas as regiões do território fluminense. Deste montante, R$ 88 milhões foram destinados apenas ao setor de audiovisual, com a premiação de mais de 350 projetos. O investimento representou a reabertura de importantes equipamentos culturais, como o Ponto Cine, em Guadalupe, e o Cine Santa Teresa, ambos na capital.
Por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, a Sececrj também tem garantido grandes aportes a projetos ligados ao segmento. Entre 2020 e junho de 2024, mais de R$ 47 milhões foram destinados a projetos de audiovisual por meio do mecanismo de concessão de benefício fiscal para empresas contribuintes de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Um dos projetos contemplados foi o Cine+, que recebeu patrocínio de R$ 3,6 milhões e foi responsável pela instalação de complexos exibidores em Areal, Casimiro de Abreu, Guapimirim, Itaocara e Paraty – cidades de até 250 mil habitantes – em 2023.
Data: 7/07
Cerimônia de abertura: 17h
Exibição do filme “Nosso Sonho”: 18h
Show do cantor Buchecha: 20h
Endereço: Rua Coronel Armando Ribeiro, Santa Tereza – Miracema
Postado por SECEC-RJ em 26/jun/2024 -
Depois do sucesso da temporada em Madri, na Espanha, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro já tem data para nova apresentação internacional. Em julho, o corpo de baile do equipamento cultural fará cinco apresentações em Portugal, em mais um intercâmbio cultural, e leva no repertório atos de grandes espetáculos como Lago dos Cisnes e Don Quixote, além de Suíte Brasileira, que mistura danças típicas do Brasil com movimentações clássicas do balé.
As apresentações serão realizadas entre os dias 17 e 27 de julho, nas cidades de Pombal, Cascais, Estarreja e Valença do Minho, que contará ainda com uma Masterclass e integra a programação do Festival de Dança de Valença, que acontece há mais de 10 anos.
“O objetivo desta missão internacional é promover um grande encontro destinado à troca de experiências, através de um diálogo que transcende fronteiras e abre portas para os artistas e instituições que produzem cultura”, explica a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Para a presidente do Theatro Municipal, Clara Paulino, o intercâmbio cultural do Theatro Municipal reforça a imagem do Estado do Rio de Janeiro como potência cultural e criativa do país.
“Apresentações como esta reforçam a importância da cultura fluminense em todo mundo. Depois da temporada em Madri, promoveremos um intercâmbio cultural com Portugal, valorizando o corpo artístico e os seus servidores, mas também reforçando os laços de união e parceria que a arte proporciona. O Theatro Municipal já recebe diversas apresentações de outros países e agora também estamos fazendo essa ocupação promovendo a nossa arte além das nossas fronteiras”, afirma.
Para as apresentações em terras lusitanas, o Theatro Municipal levará cinco primeiros bailarinos, entre eles Claudia Mota, Cicero Gomes, Márcia Jaqueline, Juliana Valadão, Filipe Teixeira, e os solistas José Ailton, Carla Carolina e Edifranc Alves.
As performances serão divididas em dois momentos. O Primeiro Ato será dedicado a trechos de clássicos que são apresentados nos palcos do Theatro Municipal, como Lago dos Cines e Don Quixote. Já o Segundo Ato será o espetáculo “Suíte Brasileira”, montado pelo Diretor do Ballet do Theatro Municipal Hélio Bejani e o maitré Jorge Teixeira, que ano passado ocupou a Casa de América, em Madri, e promove uma performance que apresenta ritmos brasileiros como a bossa nova, baião, forró e samba.
Postado por SECEC-RJ em 25/jun/2024 -
Investir em cultura pode gerar mais postos de trabalho, emprego e renda. É o que mostra o estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a aplicação da Lei Paulo Gustavo pelo Governo do Estado. Em 2023, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) foi responsável por executar R$ 139 milhões em recursos destinados pela União. De acordo com o levantamento, este valor gerou um impacto de R$ 852,2 milhões na economia fluminense. O resultado será apresentado durante evento no dia 1º de julho, a partir das 9h, no Centro Cultural FGV, em Botafogo.
Confira o estudo de impacto completo aqui.
Veja aqui o relatório de impacto econômico da FGV.
Na prática, a cada um real empregado, R$ 6,51 retornam para a sociedade e cofres públicos. Isso acontece porque a atividade econômica realizada pela cultura gera “ondas” que movimentam outros setores, o chamado efeito dominó. Esse fenômeno ocasionou a criação de 11.526 postos de trabalho, sendo 75,4% direto e 24,6% indireto. Segundo a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros, no último ano, a Cultura do Estado foi responsável por executar o maior volume de recursos da história, de uma só vez, e em pouco tempo.
A cadeia econômica foi se formando a partir da execução dos 1190 projetos premiados nos 19 editais da Lei Paulo Gustavo, já que, para operacionalizar as propostas, os contemplados tiveram gastos em diferentes áreas. Segundo o levantamento da FGV, os valores foram direcionados, em sua maioria, para as seguintes atividades: contratação de equipe, artistas e palestrantes, estrutura, locação de espaço, aquisição de equipamentos de informática e audiovisual, logística de transporte, alimentação, hospedagem, comunicação e marketing, além de custos administrativos e tributários.
De acordo com Luiz Gustavo Barbosa, gerente executivo da FGV Projetos, o projeto da fundação para a Sececrj no apoio à aplicação da Lei Paulo Gustavo no Estado do Rio incluiu, além da criação de métodos para a elaboração de pareceres relativos à gestão dos recursos, a realização de estudos pioneiros sobre a cadeia de valor do setor cultural e criativo por meio do impacto econômico gerado pelos editais lançados pela Secretaria.
Durante a execução dos projetos, são esperados mais de 2 milhões de pessoas, sendo 85,3% residentes, 4,9% excursionistas, 9,0% turistas brasileiros e 0,8% turistas estrangeiros.
A FGV Projetos, unidade de assessoria técnica da Fundação Getulio Vargas, em parceria com a Sececrj, irá promover evento sobre os impactos da LPG no Estado do Rio de Janeiro. O encontro acontece no próximo dia 1º de julho, a partir das 9h, no Centro Cultural FGV, em Botafogo.
Serão apresentadas as metodologias utilizadas para análises das minutas dos editais, informações a respeito da avaliação e seleção dos projetos culturais e criativos beneficiados pela lei, além da análise do impacto socioeconômico. O encontro reunirá gestores, profissionais e agentes culturais, suscitando debates, proposições e oportunidades para diretrizes da formação de políticas públicas e privadas.
9h30 – Credenciamento, recepção e “welcome coffee”
10h – Atração musical
10h30 – Fala de abertura e boas-vindas, com presença de autoridades
11h – Entrega simbólica de declaração de contemplados da LPG
11h30 – Apresentação dos resultados
12h às 13h30 – Mesa “Contexto das políticas de fomento à cultura: balanço das leis emergenciais e desafios estruturais do setor”
13h30 às 14h30 – Almoço
15h às 17h – Mesas temáticas para produtores, gestores e agentes culturais inscritos previamente
Local: Centro Cultural da FGV – Praia de Botafogo, 190 – Botafogo
Data: 1/07
Horário: 9h às 17h
Credenciamento para a imprensa: ascomcultura@gmail.com
Postado por SECEC-RJ em 19/jun/2024 -
Hoje, 19 de junho de 2024, Francisco Buarque de Hollanda completa 80 anos. E o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro celebra em grande estilo o aniversário do cantor, compositor, dramaturgo e escritor Chico Buarque. A Playlist Chico 80, com músicas que viraram clássicos como “A banda”, “Pedro Pedreiro”, “Olê, olá”, “Gente humilde”, “Essa moça tá diferente”, “Meu refrão”, e muito mais, está disponível em três horários diferentes: 9h, 15h e 21h, na Web Rádio MIS RJ. Além de um vídeo comemorativo, com trechos do Depoimento para a Posteridade, quando Chico Buarque tinha apenas 22 anos, e a participação especial de Ricardo Cravo Albin comentando a entrevista que conduziu em 11 de novembro de 1966.
“Chico Buarque é um grande artista e merece ser celebrado por todos os brasileiros! Genial compositor, um dos mais importantes da Música Popular Brasileira. São mais de mil itens do cantor que o MIS salvaguarda em todos os setores. E claro, o seu histórico Depoimento para a Posteridade. No vídeo, o público vai ouvir trechos da gravação, com o Chico narrando fatos do seu início de carreira, e também o relato de Ricardo Cravo Albin, então diretor do museu à época, contando a polêmica em torno desse depoimento”, afirmou o presidente do MIS RJ, Cesar Miranda Ribeiro.
Trabalhar no MIS RJ é descobrir pérolas em um acervo infinitamente rico, diverso, múltiplo, de quase um milhão de itens, cada qual com brilho próprio! Cada projeto tem um quê de muita história, pesquisas em fontes primárias e uma gama de possibilidades, como na homenagem ao Chico 80! Foi um mutirão no melhor sentido da palavra, a equipe toda contribuindo para que a celebração estivesse à altura do aniversariante! E aquele sexto depoimento, na sequência de nomes como João da Baiana, Heitor dos Prazeres, Pixinguinha, Capiba e Bororó, gravado na manhã de sexta-feira, às 11 horas e trinta e cinco minutos, de 11 de novembro de 1966, na sede da Praça XV, com um Chico Buarque muito tímido, cercado de jornalistas, estudantes e curiosos, era uma dessas raridades à espera do momento certo para ser revelada.
Para descobrir porque o nome do Chico foi vetado pelos 40 membros do Conselho de Música Popular Brasileira, e o que levou Cravo Albin a insistir com a gravação do compositor, passando à frente de outros artistas com uma trajetória consolidada como Dorival Caymmi, Ataulfo Alves e Braguinha, era necessário ouvir a única pessoa responsável pelo feito histórico!
E Ricardo Cravo Albin recebeu a equipe do museu, Klaus Wilken, cinegrafista; Mariana Cigolo, Mídias Sociais; e Márcia Benazzi, gerente de produção, em uma tarde quente de maio de 2024, no Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA), na Urca. Emocionante vê-lo lembrar daquela gravação de 1966, com tanta alegria e vivacidade, mesmo passadas quase seis décadas. Foi um mergulho no tempo, voltar aquele início do MIS RJ para compreender o impacto que os Depoimentos para a Posteridade causavam no público, na imprensa e na sociedade.
Em seu relato, Cravo Albin disse – ” Foi o depoimento mais original do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, que estava no auge. Foi excepcional, de grande polêmica na época, o de Chico Buarque, aos 22 anos. Essa admiração de crítico e de diretor do MIS por um jovem talento era, naturalmente, muito visível, porque o Chico Buarque sempre chamou a atenção da crítica e das pessoas atentas aos desenvolvimento da música popular, por um talento fulgurante, e atingiu a mim, a percepção desse talento fulgurante. Então, eu levei ao Conselho Superior de Música Popular, com 40 titulares, a proposta de Chico Buarque gravar, cumprindo 22 anos de idade. Todos se espantaram. Como? Mas nós estamos aqui a gravar ainda, Dorival Caymmi, Di Cavalcanti, Humberto Mauro, Luís Peixoto, Patrício Teixeira. Como? Ultrapassar Chico Buarque essa gente que tem mais 70, talvez 80, alguns deles. Eu disse, lembrava que a vida era surpreendente! E surpreendeu a música popular a morte de Noel Rosa antes de cumprir 27 anos de idade. A primeira vez o Conselho negou a minha proposta. Eu insisti, e na segunda vez o Conselho aprovou, fui vitorioso, e Chico Buarque veio ao museu, aos 22 anos, e fez o seu registro para a posteridade”.
Conduzido por Ricardo Cravo Albin, Ary Vasconcelos e Ilmar Carvalho, o depoimento de Chico Buarque começou da forma clássica: filiação, nascimento no Rio de Janeiro, a infância em São Paulo, quando destacou que sempre foi moleque; a mudança para Roma quando criança; as composições antes dos 8 anos de idade; que ouvia Noel Rosa porque os pais gostavam muito (Sérgio Buarque e Maria Amélia); cantou a primeira música que compôs aos 15 anos “Anjinho de papel”; a influência da Bossa Nova, Vinícius de Moraes e João Gilberto. Revelou também que a primeira música que começou a gostar de ouvir foi “Pedro Pedreiro” – “Pedro Pedreiro pra mim é diferente de tudo, eu já comecei a gostar mesmo do que eu fazia, como eu gostava antes das coisas que os outros faziam”; que o seu sucesso estrondoso, “A Banda” surgiu, segundo ele – “eu estava com fome, foi na hora do almoço”; perguntado sobre a máquina do sucesso, timidamente disse, rindo – “me sinto mal pra burro”. Chico Buarque cantou seus sucessos neste registro histórico, músicas recém lançadas naquele emblemático ano de 1966, e que passados muitos anos, décadas, o Brasil inteiro continua cantando!
Quer ouvir este depoimento na íntegra? Ou pesquisar outros itens, são mais de mil, que o MIS RJ salvaguarda em seu acervo referentes a Chico Buarque? Para acessar os textos, fotos, discos, partituras, entrevistas, livros, o seu célebre Depoimento para a Posteridade (1966), e a sua participação, como entrevistador no Depoimento de Tom Jobim, de 1967, ao lado de Vinicius de Moraes e Oscar Niemeyer, basta enviar e-mail para saladepesquisa@mis.rj.gov.br e agendar uma visita ao Centro de Pesquisa e Documentação Ricardo Cravo Albin.
Todo esse rico material sobre Chico Buarque, trajetória tão fundamental para a nossa cultura, que continua a encantar gerações em 2024, com a sua música, seus versos, livros premiados e obras consagradas no Brasil e no exterior, está à disposição do público e dos pesquisadores. Será um prazer recebê-lo! O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro integra a rede de equipamentos culturais do Governo do Estado e está vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj).
Postado por SECEC-RJ em 14/jun/2024 -
Em comemoração aos 20 anos da Política Nacional do Cultura Viva, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) realiza na próxima segunda-feira (17/6), às 14h, na Biblioteca Parque Estadual – Centro, um grande encontro com os representantes dos Pontos de Cultura de todo o território fluminense. A iniciativa tem como objetivo mapear e coletar informações sobre os coletivos e instituições, visando o desenvolvimento de políticas públicas efetivas voltadas à área. A expectativa é de um investimento em torno de R$ 25 milhões neste ano.
O evento contará com bate-papo com agentes culturais, debate sobre metas e explicação sobre a Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) e Sistema Desenvolve Cultura. Para participar, será necessário realizar inscrição prévia através de formulário online.
“Acreditamos que o mapeamento irá resultar em indicadores importantes para o entendimento do cenário da Rede Estadual dos Pontos e Pontões de Cultura. Isso contribui para o fortalecimento, a valorização e a promoção de ações conjuntas em prol da rede como um todo. É um trabalho de continuidade que estamos realizando desde o início da gestão”, explica a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
O mapeamento, promovido pela Assessoria de Cultura e Sociedade, consiste no diagnóstico das situações atuais dos integrantes da Rede Cultura Viva – RJ, que engloba todos os Pontos de Cultura cadastrados. A aproximação com as instituições visa, também, migrar toda essa rede para a plataforma Desenvolve Cultura, facilitando a coleta de dados para a criação de editais e outros tipos de mecanismos de fomento.
A ferramenta já é utilizada para inscrição de projetos e comunicação com proponentes da Lei de Incentivo à Cultura e dos editais realizados pela Sececrj. A plataforma foi atualizada para receber o mapeamento dos Pontos de Cultura do Estado e deve ser acessada pelos seus representantes entre os dias 18 de junho e 18 de julho, no site http://cultura.rj.gov.br/desenvolve-cultura.
O levantamento destina-se a toda instituição ou coletivo, estabelecidos obrigatoriamente no Estado do Rio de Janeiro, já certificadas, e que compõem a Rede Cultura Viva. Atualmente, estima-se que hoje, a Rede tenha aproximadamente 440 instituições.
Data: 17/06
Horário: 14h
Local: Biblioteca Parque Estadual – Auditório Alcione Araújo
Link para inscrição no evento: https://docs.google.com/forms/d/1JykIhb8azczg_c6FNs3Y1EFyZg-cFwZ5ubxpqUL87To/viewform?edit_requested=true
Em caso de dúvidas, podem encaminhar e-mail para: pontodecultura@cultura.rj.gov.br ou 2216-8500 (ramal 371)