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Arquivo da Categoria "Espaços Culturais"

Teatro Armando Gonzaga

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Situado no bairro de Marechal Hermes, Zona Norte do Rio, o teatro oferece diversos espetáculos e desempenha função bastante ativa em fomentar expressões artísticas da comunidade, oferecendo cursos de teatro, dança e vídeo.

Foi inaugurado em abril de 1954 pelo então prefeito da cidade (na época ainda Distrito Federal), Dulcídio do Espírito Santo Cardoso. O nome do teatro é uma homenagem ao jornalista e dramaturgo Armando Gonzaga, célebre autor de comédias de costumes na primeira metade do século XX, no Rio de Janeiro, que participou da chamada Geração Trianon, ao lado de Viriato Corrêa, Gastão Tojeiro e Oduvaldo Vianna. Sua obra, na maioria comédias leves, tinha como temática conflitos familiares, costumes cotidianos e situações envolvendo personagens tipicamente cariocas.

O prédio tem projeto arquitetônico de Affonso Eduardo Reidy, jardins de Burle Marx e painéis laterais de Paulo Werneck. O tombamento do teatro foi realizado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC), em 1989.

Endereço: Av. Gen. Osvaldo Cordeiro de Farias, 511 – Mal. Hermes, Rio de Janeiro – RJ, 21610-480

Telefone: (21) 2332-1040

E-mail: tag@funarj.rj.gov.br

Teatro João Caetano

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

A casa de espetáculos mais antiga do Rio de Janeiro, inaugurado em 13 de outubro de 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João, o teatro foi cenário de importantes acontecimentos históricos do país. Ali assinou-se a primeira Constituição brasileira. Sua versatilidade para encenar gêneros de espetáculos variados – operetas, tragédias, concertos, comédias, shows e musicais – fez dele um dos mais conhecidos e respeitados espaços cênicos do país.

Ao longo de mais de dois séculos atuaram no Teatro João Caetano artistas consagrados de todo o mundo. Em seu palco estiveram Eleonora Duse, Sarah Bernhard, Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Bibi Ferreira, Fernanda Torres, Marco Nanini, Maria Bethânia, Gal Costa e tantos outros ícones brasileiros.

Em 2009, o teatro foi reinaugurado, com o musical “Tom e Vinícius”, após passar por reformas. Dois painéis do pintor Di Cavalcanti, os primeiros murais modernistas da América Latina, também receberam nova iluminação.

Endereço: Praça Tiradentes, s/n – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20060-070

Telefone: (21) 2332-9166/9257

E-mail: tjc@funarj.rj.gov.br

Escola de Música Villa-Lobos

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 -

Fundada em junho de 1952, a Escola de Música Villa-Lobos foi idealizada como um centro popular de ensino de arte. Hoje concentra seu ensino em música e oferece cursos para um público com idade a partir dos oito anos.

Sem abrir mão da orientação que a fez nascer — proporcionar a oportunidade de ensino musical à população fluminense — a Escola de Música Villa-Lobos vem ampliando a abrangência de sua atuação tanto no aspecto técnico-pedagógico, por meio de Cursos de Educação Profissional em nível básico e técnico, quanto no aspecto social, com a implementação de polos avançados pelo estado do Rio de Janeiro. Desde 1999 a Escola estabelece parceria com municípios como Miracema, Búzios, Conceição de Macabu e Paracambi, Teresópolis e Cachoeiras de Macacu.

Além disso, promove festivais, palestras, workshops e concertos de diversos gêneros musicais, colocando-a no posto de uma das mais importantes instituições de ensino e fomento à prática musical do Brasil.

A Escola abriga, ainda, o Centro de Pesquisa e Documentação-Espaço Maestro Alceo Bocchino, com acervo especializado em música popular e erudita, composto de livros, partituras, periódicos, CDs e DVDs. A partir de sua ampliação, em 2002, com a inauguração do Espaço Maestro Alceo Bocchino, passou a contar também com banco de dados e espaços para a audição de CDs e a projeção de DVDs.

Endereço:

R. Ramalho Ortigão, 9 – Centro, Rio de Janeiro – RJ

CEP: 20051-050

Telefone: 21 2332 6382

E-mail: contato.emvl@gmail.com

Museu Carmen Miranda

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Criado em 1956 e inaugurado em 1976, o Museu está instalado em um prédio circular projetado pelo arquiteto modernista Affonso Eduardo Reidy, concebido originalmente para funcionar como pavilhão principal do playgrounddo Morro da Viúva.

Seu acervo, com cerca de 3500 itens, é composto de trajes sociais e de cena usados por Carmen Miranda em filmes e shows, dentre os quais se destacam os famosos balangandãs, a saia vestida pela artista em seu show de estreia na Broadway (1939), o traje do dia de sua homenagem na Calçada da Fama, em Hollywood (1941), o turbante usado em seu casamento, (1947) e o traje com que se apresentou no show feito na véspera de sua morte (1955). Além disso, o acervo reúne fotografias, discos, filmes, partituras, cartazes e troféus, dentre inúmeros objetos-documento.

O Museu foi reaberto ao público em agosto de 2023 e funciona de quarta a sexta-feira, das 11h às 17h, e aos sábado, domingos e feriados, de 12h às 17h.

Endereço:

Parque do Flamengo, em frente ao n.º 560 da Avenida Rui Barbosa, Rio de Janeiro-RJ

CEP: 22250-020

Tel./fax: (21) 23344293

E-mail: museucarmenmiranda@gmail.com

Museu Antônio Parreiras

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Inaugurado, em 1942, como o primeiro museu de arte do Estado do Rio de Janeiro e o primeiro, no Brasil, dedicado à memória de um artista, o Museu Antonio Parreiras (MAP) é sediado na antiga residência da família do pintor, no bairro do Ingá, em Niterói.

Seu acervo foi constituído com a aquisição, pelo governo estadual, de um conjunto significativo de obras do próprio Antonio Parreiras e de outros artistas contemporâneos a ele. A coleção forma um expressivo panorama temático ligado à pintura de paisagem, pintura de gênero, retratística, nus – em especial, femininos – e pintura histórica.

A esse acervo inicial foi acrescida a coleção pertencente ao antigo Departamento de Difusão Cultural, composta por obras premiadas nos Salões Fluminenses de Belas Artes, e o acervo do geógrafo e pesquisador Alberto Lamego, formado por trabalhos de artistas estrangeiros, ambos incorporados em 1951.

Atualmente, está fechado à visitação para obras de restauração e requalificação. A proposta é renovar toda a concepção do MAP, desde a estrutura de gestão à programação, ampliando a função social do museu. Enquanto não reabre as portas ao público, o MAP permanece ativo através da conservação de seus acervos, na cessão de imagens e de obras para exposições em outros espaços, por meio de um site onde o público tem acesso a informações sobre a instituição e seu acervo, e no atendimento a pesquisadores (o agendamento precisa ser feito pelo e-mail map.museologia@gmail.com).

Endereço: R. Tiradentes, 47 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-510

Telefone: (21) 2717-1414

E-mail: map.comunicacao01@gmail.com

Museu do Ingá

Postado por SECEC-RJ em 29/Maio/2019 - Sem Comentários

Dedicado à história política e artística fluminense, o Museu do Ingá está instalado no prédio do Palácio Nilo Peçanha, no bairro do Ingá, em Niterói, que foi sede do governo do Estado do Rio de Janeiro de 1904 a 1975. O museu atua como centro de estudo, de preservação e de divulgação da memória política e artística do antigo Estado do Rio de Janeiro e de sua então capital, a cidade de Niterói.

O acervo do Museu do Ingá conta com mais de quatro mil itens, distribuídos em diferentes coleções, entre as quais a Coleção Palácio do Ingá, com mobiliário, porcelana, cristais, numismática, documentos, fotografias, esculturas e pinturas da antiga sede do governo fluminense; a Coleção de Arte Popular, oriunda do antigo Museu de Artes e Tradições Populares; a Coleção Lucílio de Albuquerque, com obras deste importante artista plástico brasileiro; a Coleção Ernani do Amaral Peixoto, com itens do antigo interventor e governador do Estado do Rio; e a Coleção Banerj, uma das maiores coleções públicas de arte moderna do Brasil, com obras de artistas como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Cícero Dias e Emeric Mercier.

A história do prédio começa em 1860, com o chalé erguido pelo médico e político José Martins Rocha. Após sua morte, em 1896, a propriedade foi vendida a José Francisco Corrêa, Visconde de Sande e Conde de Agrolongo, que transformou a casa em imponente palacete. Em 1903, o Palacete Sande foi comprado por Nilo Peçanha, presidente da Assembleia Legislativa e futuro governador, para ser a sede do governo fluminense.

Endereço: R. Pres. Pedreira, 78 – Ingá, Niterói – RJ, 24210-470

Telefone: (21) 2717-2893

E-mail: gestaoinga@gmail.com

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