Postado por SECEC-RJ em 17/nov/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj) e a Casa França-Brasil apresentam a série de lives “Os Centenários”, que contará as histórias de quatro personagens brasileiros que completariam 100 anos em 2020. O encontro será toda quarta-feira, às 19h, nas páginas do Youtube e Facebook da Sececrj. A estreia será sobre o escritor João Cabral de Mello Neto, nesta quarta-feira (18). Nas semanas seguintes, os homenageados serão Clarice Lispector, Celso Furtado e Florestan Fernandes.
– A Casa França-Brasil é um dos pilares da história do estado do Rio e do Brasil, até mesmo com reconhecimento internacional. Por isso, ainda em um período de Covid-19, vamos saborear esse viés cultural com as lives em homenagem a essas personalidades culturais do nosso país – disse a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, Danielle Barros.
A live de estreia terá apresentação da diretora da Casa França-Brasil, Helena Severo, os debatedores Antônio Carlos Secchin (ABL) e Eucanãa Ferraz (UFRJ), com mediação de Marcos Azambuja.
Nascido em Recife, João Cabral de Mello Neto completaria 100 anos em 2020. Ele foi poeta, escritor e diplomata brasileiro. Uma das suas principais obras foi “Morte e Vida Severina”. Seu talento é reconhecido no exterior, tendo seus livros traduzidos para diversas línguas (alemão, espanhol, inglês, italiano, francês e holandês). Teria completado 100 anos no último 9 de janeiro.
– A série de lives será uma excelente oportunidade de lançar luz sobre a vida e a obra destes quatro brasileiros que, em suas respectivas áreas de atuação, iluminaram o século XX – observa Helena Severo, que está preparando a bicentenária Casa França-Brasil para ser reaberta ao público no próximo ano com uma programação variada, que atenda as diversificadas faixas de cultura contemporânea.
18/11 – João Cabral de Mello Neto
Debatedores: Antônio Carlos Secchin (ABL) e Eucanãa Ferraz (UFRJ)
Mediador: Marcos Azambuja
25/11 – Clarice Lispector
Debatedores: Nádia Batella Gotlib (USP) e Yudith Rosenbaum (USP)
Mediador: Marcos Azambuja
02/12 – Celso Furtado
Debatedores: Rosa Freire d’Aguiar (Fundação Celso Furtado) e Edmar Bacha
09/12 – Florestan Fernandes
Debatedores: Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da República e professor da USP) e José Souza Martins (USP)p
Postado por SECEC-RJ em 17/nov/2020 -
Considerado como obra-prima de João Cabral de Mello Neto, o poema “Morte e Vida Severina, Auto de Natal Pernambucano”, é também a criação mais popular em sua vasta obra. A história do retirante que deixou sua terra natal em busca de uma vida melhor recebeu aplausos e ampla divulgação, através de versões adaptadas para teatro e cinema, quadrinhos com versão audiovisual da obra em 3D, além do musical assinado por Chico Buarque e de ter inspirado uma produção para a televisão.
O escritor foi o primeiro brasileiro contemplado com o Prêmio Camões – instituído pelos governos do Brasil e de Portugal em 1988 aos autores que mais contribuem para enriquecimento do patrimônio literário da língua portuguesa. João Cabral foi um colecionador de prêmios literários.
Diplomata de carreira e imortal da Academia Brasileira de Letras, João Cabral desenvolveu um estilo próprio, sem proximidade com as características perceptíveis na poesia de seus contemporâneos da Geração de 45. Era poeta por excelência, embora com obras também em prosa. Desenvolveu uma linguagem objetiva e rigorosa e uma escrita regionalista, marcada pelo rigor estético e a crítica ambiental.
Um dos mais importantes intelectuais de seu tempo, sua maior paixão foi a literatura, deixando uma produção extensa. O acervo do autor na Casa Rui Barbosa revelou cerca de 40 poemas inéditos e mais de 20 textos em prosa, além de entrevistas.
João Cabral de Mello Neto nasceu na cidade de Recife, em 9 de janeiro de l920. Parte da infância foi vivida nos engenhos da família nos municípios de São Lourenço da Mata e de Moreno. Aos dez anos voltou com sua família para Recife, onde teve educação aprimorada.
Em 1938 já frequentava o Café Lafayette, ponto de encontro dos intelectuais locais. Foi também em Recife que ele conviveu com artistas de diversas áreas – sempre de orientação moderna -, tornando-se próximo de Vicente do Rego Monteiro e Willy Lewin. Mais tarde, morando no exterior, conviveu com Picasso, André Masson, Miró, Mondrian, Paul Klee e muitos outros. Voltou a residir no Brasil em 1987.
João Cabral foi um cosmopolita, mas nunca deixou de ser um homem ligado a suas origens. É como se toda a sua poesia e a maneira de ver o mundo tivessem uma única origem: a infância nos engenhos pernambucanos e a juventude no Recife e no Rio. Faleceu no Rio de Janeiro em 1999, aos 79 anos, deixando um grande legado para a cultura brasileira.
Principais obras:
• Pedra do Sono (1942);
• O Engenheiro (1945);
• Psicologia da composição (1947);
• O Cão sem Plumas (1950);
• O Rio (1954);
• Morte e Vida Severina (1955);
• Duas Águas (1956);
• Poesia e composição (1956) [prosa];
• Da função moderna da poesia (1957) [prosa];
• A Educação pela Pedra (1966);
• Auto do Frade (1984);
• Primeiros poemas (1990);
• A Educação pela Pedra e Depois (1997).
Postado por SECEC-RJ em 15/nov/2020 -
A temporada online da peça infantojuvenil Lupita será entre os dias 16 e 29 de novembro gratuitamente no site e contará com audiodescrição para o público cego e com tradução de libras para os surdos. Com dramaturgia e direção de Flávia Lopes, o espetáculo é realizado por meio do patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro e da Oi, com apoio cultural do Oi Futuro.
Com formas animadas, Lupita utiliza máscaras, bonecos, objetos manipulados, projeções e luz negra, interagindo com as linguagens do teatro, da palhaçaria, da música e da poesia para falar do tema mais misterioso da vida: a morte.
– Lupita é uma história sobre o amor. A minha motivação nasceu do meu olhar sobre a própria vida, das perdas que vi e vivi. Da dificuldade em ver adultos lidando com situações de dores e perdas com suas crianças. Como artista e professora de teatro, é importante poder criar um espetáculo teatral que me atravesse e possa exercer em cena um tema tão delicado. ‘A vida tem dessas coisas’ e é sobre essas coisas que precisamos falar – afirma Flávia Lopes.
Em um México imaginário, a menina Lupita, de 10 anos, faz parte de uma família muito parecida com tantas outras famílias. Ela vive com a sua mãe e seu avô, que também é o seu melhor amigo. Lupita adora ouvir as histórias dele, principalmente de quando ele era bem pequeno do tamanho de um botão que cabe na palma da mão. Com seu avô, ela aprendeu a ouvir e a contar histórias. Aprendeu também que tudo é música, até o silêncio, e que nada é impossível para quem tem imaginação. A sua jornada começa com a tradicional festa do Dia Dos Mortos, que acontece todos os anos no Vilarejo de San Miguel del Corazón, mas que naquele ano seria diferente e mais especial por ser o primeiro ano da partida de seu avô.
Antes de virar passarinho, o avô de Lupita a presenteia com um livro em branco para que ela escreva suas próprias histórias a partir de sua memória e imaginação. Dito e feito, a menina desenha uma mirabolante rota de fuga para escapar com seu avô, evitando, desta forma, que a Dona Muerte dance com ele durante os festejos do Dia dos Mortos. A encenação é uma viagem pela memória de Lupita, onde o público torna-se cúmplice de suas lembranças entre presente e passado.
Não foi possível evitar o inevitável, mas para aceitar o desejo de seu avô de seguir o curso da vida, foram necessárias muitas folhas para que a pequena heroína descobrisse que o amor nunca morre e que ela e seu avô estarão unidos para sempre nas memórias e nas histórias que viveram juntos.
Temporada:16 a 29 de novembro
Plataforma: www.oifuturo.org.br
Duração: 60 minutos
Ingresso: gratuito
Classificação: livre
Postado por SECEC-RJ em 12/nov/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) publicou, no Diário Oficial desta quinta-feira (12/11), o resultado final da renda emergencial da Lei Federal Aldir Blanc. Serão destinados mais de R$ 6 milhões para os profissionais homologados no Cadastro Estadual da Cultura.
– Além de auxiliar esses importantes profissionais com uma renda emergencial digna, o benefício ajuda a movimentar a economia fluminense. Todos saem ganhando – afirmou o governador em exercício Cláudio Castro.
Os pagamentos são referentes a cinco parcelas do benefício, que chega a R$ 3 mil por pessoa. Mãe monoparental receberá o dobro do valor. Os depósitos serão feitos em dois lotes, sendo duas parcelas pagas até o dia 30 de novembro e as outras três, em dezembro.
– A renda emergencial é um benefício muito importante neste momento, uma vez que os profissionais de Cultura foram duramente impactados pela pandemia da Covid-19. Somente com a renda emergencial, são mais de R$ 6 milhões para dar o suporte necessário ao setor com o auxílio emergencial – disse a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, Danielle Barros.
Os habilitados na renda emergencial devem seguir todo o processo de validação no Cadastro Estadual de Cultura. Inicialmente, seriam três parcelas, mas devido a um ajuste orçamentário feito pela Secretaria de Cultura, em parceria com o Governo Federal, o benefício foi estendido para cinco meses. Os beneficiários receberão no total R$ 3 mil (cinco parcelas de R$ 600) e R$ 6 mil (cinco parcelas de R$ 1.200), no caso de mãe monoparental.
A renda emergencial é uma das linhas da Lei Aldir Blanc que cabe ao Estado. No total, o Rio de Janeiro recebeu R$ 104 milhões, que foram divididos entre esta linha e os editais de fomento à cultura. A renda emergencial é destinada a pessoas físicas que conseguiram comprovar atuação no setor cultural nos últimos dois anos, desde que não tenham emprego formal ativo.
Houve uma série de regras, como ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135), além de não receberem o auxílio aqueles que já possuem benefício previdenciário ou assistencial (com exceção do Bolsa Família), seguro-desemprego ou estejam cadastrados no auxílio emergencial geral.
Confira o link do D.O de hoje aqui.
Postado por SECEC-RJ em 11/nov/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj) celebra os 46 anos no Hip Hop de forma virtual. Nesta quinta (12), às 17h, o Teatro Alcione Araújo, na Biblioteca Parque Estadual será palco do #HIPHOPLive46. O evento pretende unir o Movimento Cultural HIP-HOP Fluminense, hoje presente em 26 cidades do estado. No estado do Rio, a data é comemorada desde 2014.
A apresentação #HIPHOPLive46 será de Hélio Cavalcante e Lorena “Vital de Vênus”, ambos do coletivo cultural RUA21. Tendo como tema central os dizeres, saberes e fazeres do HIP-HOP no contexto dos efeitos de sentido produzidos pelos discursos, a live busca revelar através das redes sociais os muitos traços que compõem a Cultura Urbana Fluminense, frente aos desafios dessa prática cotidiana de forma inclusiva.
– As instalações da Biblioteca Parque Estadual estão sempre abertas para receber os fazedores de cultura do nosso estado. Será muito gratificante acompanhar essa live do aniversário de 46 anos do Hip Hop, uma manifestação cultural muito popular no território fluminense – disse a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, Danielle Barros.
Dentro de uma programação de 1h30, o evento receberá representantes das comunidades LGBTQIA+, Feminina, Indígena e refugiados africanos – movimentos estes que enxergam o HIP HOP como seu desejável estilo de vida – cujos quais estão expondo suas habilidades através das danças urbanas, da rima (RAP), das artes plásticas (Graffiti) e da poesia (Slam Poetry).
O #HIPHOPLive46 ainda contará com as participações especiais do “DJ Nino Leal”, de São João de Meriti e bicampeão do DMC World DJ Championships (competição anual organizada pelo “Disco Mix Club” de Londres, creditada desde 1985 como a mais importante entre os DJs do planeta); “Zulu Nattydread”, de São Gonçalo (um dos pioneiros do Graffiti Fluminense); “Nilton Pensante”, de Nova Iguaçu (rapper e representante do Movimento HIP-HOP Angolano); “Anapuaka Tupinambá” (representante da Juventude Indígena Fluminense e fundador da rádio Yandê); “WG de Rua” (Superintendente de Estado de Juventude e um dos pioneiros do Streetball Fluminense); “Zezzynho Andrade” (representante do Movimento SOUL Fluminense); Ralph Duccini, de Paracambi (representante da Comunidade LGBTQI+ e Produtor do Sarau da Rampa); e “Celso Santhana” (Vice-presidente da Ordem dos Músicos do Brasil).
Postado por SECEC-RJ em 09/nov/2020 -
Ainda em um período de pandemia da Covid-19, o Giro no RJ – 92 municípios apresenta mais um debate para a valorização da Cultura, Economia Criativa e, dessa vez, também do Carnaval. A live “O artesanato fluminense e seus desafios” será exibida nesta terça-feira (10), às 19h, nas páginas do Facebook (@sececrj) e Youtube (@sececrj) da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj). O encontro terá a participação dos carnavalescos campeões de 2020 pela Viradouro, Marcus Ferreira e Tarcisio Zanon, que vão falar da relação do tema com a festa mais popular do mundo.
Idealizadora do projeto, a assessora especial da Sececrj Silvia Blumberg também recebe Ursula Hallais, diretora de produção artesanal da Secretaria de Estado de Turismo; Idamara Rizzo Gonçalves, diretora do Projeto de Extensão da Uenf “Caminhos de Barro”; Mônica Lisboa, Artesã e artista plástica autodidata e Angélica Oliveira. Em sua extensão, o estado do Rio possui diversas formas de artesanato, incluindo até mesmo no Carnaval, que serve de fomento a projetos de economia criativa.
– O artesanato faz parte da cadeia de produção da Economia Criativa, além de também ser uma forma de Cultura, pois leva características regionais em suas peças. Vamos debater esse assunto importante, que pode ter design e tecnologia como aliadas, para que os trabalhadores consigam tirar o seu sustento desta arte. Esse é um dos papéis do Giro, apresentar essa vocações estaduais para toda a população – disse Silvia Blumberg .
Durante a pandemia da Covid-19, o projeto está sendo realizado em lives nas plataformas digitais. Nos programas anteriores, foram discutidos temas como a cadeia produtiva da pesca e sua ligação com a cultura e a economia criativa; o cultivo das flores; as frutas da Região Serrana e os seus derivados e o Turismo Cultural.
Projeto Giro no RJ – 92 municípios
Onde: Youtube e Facebook da Sececrj
Quando: Terça-feira, 10 de novembro, às 19h
Postado por SECEC-RJ em 04/nov/2020 -
Nesta quinta-feira (5), será inaugurada a exposição “Campo Expandido”, com obras inéditas de Luiz Zerbini, um dos mais destacados artistas da chamada Geração 80, que ocuparão todo o espaço expositivo do Centro Cultural Oi Futuro, além da fachada lateral de vidro e da claraboia. A exposição é apresentada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei Estadual de Incentivo à Cultura e Oi, com apoio cultural do Oi Futuro.
O evento marca a reabertura do espaço à visitação presencial após sete meses de fechamento por causa da pandemia e do isolamento social preventivo. A mostra segue todos os protocolos de segurança sanitária previstos pelos órgãos responsáveis, e as visitas devem ser agendadas por meio do site do Oi Futuro ou por telefone: (21) 3131-3060. A entrada é gratuita. Serão apresentadas instalações e intervenções inéditas, pensadas especialmente para esta mostra, que permeia os campos da arte, da tecnologia e da ecologia. – A proposta da exposição é pensar a natureza em relação ao futuro, evocando o passado. E o mesmo com a tecnologia, trazendo a interação para algo cotidiano, menos espetacular, mais reflexivo – diz Luiz Zerbini.
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj) chegou à marca de 50 projetos aprovados com patrocínio via Lei Estadual de Incentivo à Cultura em 2020. São mais de R$ 34 milhões investidos no fomento à cultura em todo o estado, mesmo em um período de pandemia da Covid-19. Com objetivo de democratizar o acesso à cultura, os projetos chegaram a 41 municípios, além da capital. Os 50 aprovados são de diversos segmentos, a maioria em “Teatro e Circo”, com 22 projetos. Na sequência, vem “Música e Dança”, com 13, e “Artes plásticas e artesanato”, com 6.
Serviço
Luiz Zerbini – Campo Expandido
Abertura: Quinta-feira, 5 de novembro, às 11h
Exposição: até 13 de dezembro de 2020
Centro Cultural Oi Futuro
Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
Telefone: (21) 3131-3060
De terça a domingo, de 11h às 13h, 13h30 às 15h30; 16h às 18h
Agendamento: site do Oi Futuro ou pelo telefone (21) 3131-3060
Entrada franca
Postado por SECEC-RJ em 03/nov/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj) chegou à marca de 50 projetos aprovados com patrocínio via Lei Estadual de Incentivo à Cultura em 2020. O Diário Oficial desta terça-feira (3/11) publicou as duas ações que faltavam: um econtro no espaço OI Futuro e um laboratório de tecnologia interativa que será realizado em Miguel Pereira.
São mais de R$ 34 milhões investidos no fomento à cultura em todo o estado, mesmo em um período de pandemia da Covid-19. Com objetivo de democratizar o acesso à cultura, os projetos chegaram a 41 municípios, além da capital. Os 50 aprovados são de diversos segmentos, a maioria em “Teatro e Circo”, com 22 projetos. Na sequência, vem “Música e Dança”, com 13, e “Artes plásticas e artesanato”, com 6.
– Estamos trabalhando para fomentar a cultura em todos os municípios. Uma prova são os projetos incentivados, sempre levando em consideração a regionalização, não aprovando apenas apresentações na capital – disse a secretária de estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, Danielle Barros.
Também foram publicados nesta terça-feira mais oito projetos aprovados pela Comissão de Avaliação de Projetos (CAP) inscritos em 2020: Rio2C, Um café lá em casa, Emuseu da Cultura do Rio de Janeiro, Festival Multiplicidade 2020-Ano 16, Revista Traços, Fases, Riobaldo-Circulação Interior e Natal Mágico.
Neste ano, o processo de apresentação para os benefícios da Lei Estadual de Incentivo à Cultura ganhou um novo formato. Não há mais edital, o processo está aberto de março a novembro. Outra novidade é o Sistema Desenvolve Cultura, que recebe as inscrições e abriga diversas informações para facilitar a busca por patrocínios via renúncia de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Todas as informações podem ser conferidas neste link.