Postado por SECEC-RJ em 19/jul/2019 - Sem Comentários
Neste sábado (20/07), o Museu da Imagem e do Som da Praça XV realiza na sua sede e nos jardins a Feira do Livro Nacional, uma tarde com debates, palestras, workshops e lançamentos de novos títulos.
A temática do encontro é abrangente e isenta de preconceitos, abraçando escritores mais tradicionais, adeptos do livro impresso, e outros que formaram seu público exclusivamente no mundo virtual.
Entre os convidados, Thati Machado, que já conta com mais de um milhão de leitores na plataforma digital Wattpad, com histórias que falam de gordofobia, relacionamentos abusivos, empoderamento e transexualidade. Outro jovem escritor em alta é Juan Jullian, autor de narrativas que abordam a vivência LGBT+, racismo e referências do mundo pop.
O evento também terá a participação de Marlon Souza: ele publicou seu primeiro livro em 2015 e transita por diversos gêneros, incluindo a literatura fantástica, além de ser blogueiro, mediador de eventos literários e editor de um site de notícias.
A programação é feita para quem quer entender os novos rumos da literatura e como o mercado editorial permanece bastante ativo para quem se arrisca em novas ferramentas de publicação e divulgação.
13h – Abertura – Diversidade na literatura: bate-papo com Thati Machado e Leonardo Antan
14h às 15h – Mesa 1 – As vozes coletivas das antologias: Bianca Landim, Clara Magalhães, Márcio Muniz, Danny Tavares, Vanessa Nunes e Vincento Hughes
15h – Lançamento da antologia “Sombras da Noite”, com os autores Fernanda Egger, Alexandre Tavares Sergio, Emersoon Lima, Gabriela Bilangieri e Marlon Souza
15h às 16h – Mesa 2 – As narrativas femininas e o mercado literário atual: Roxane Norris, Adriana Igrejas, Cátia Mourão, Janda Montenegro e Juliana Mendes
16h às 17h – Mesa 3 – Quais formas de publicação? – com Mari Monni, Liz Negrão, Adriana Vaitsman e Alessa Ablle
17h às 18h – Mesa 4 – Criando Best-sellers: os novos nomes da literatura brasileira, com Andressa Tabackzinski, Flávia Iriarte e Juan Julian
Data: 20/07
Horário: 14h às 19h
Entrada Gratuita
Local: Praça Luiz Souza Dantas, 01, Praça XV – Centro, RJ
Informações: 2332-9499 / comunicacao@mis.rj.gov.br
Postado por SECEC-RJ em 19/jul/2019 - Sem Comentários
O Sarau é uma iniciativa que acontecerá uma vez por mês, na quarta sexta-feira do mês, em locais diferentes pelo Rio de Janeiro. Começa dia 26/07 na BiblioMaison e continua dia 23/08 na Biblioteca – Parque Estadual.
A ideia é abrir um espaço para trocas entre as culturas francesa e brasileira, da forma mais democrática possível. Além de apresentações de artistas convidados, o sarau contará com um momento de microfone aberto para qualquer um poder participar e se expressar, através de qualquer forma artística e/ou cultural.
Todos são bem-vindos para se juntar, simplesmente assistir ou participar.
18h30 – 19h30
Conexões musicais Brasil-França – Lucas Félix e Jorge Carvalho de Mello
Poesias do livro “O encontro poético das sarauzeiras oníricas” (Ed. Malê)
Voz e violão – Ricardo Vilas
30 min – Palco aberto
20h – 21h
Show ‘Samba tem história’ – Haroldo César com Ana e Jujuba
Bate-papo ‘Samba na Rocinha’ – Amaury Cardoso
Performance “Em meu diário já vários girassois pintados” – Sandra Calaça – Texto de Antonin Artaud sobre Van Gogh.
Evento gratuito, em francês e português, sujeito à lotação.
Postado por SECEC-RJ em 18/jul/2019 - Sem Comentários
Uma fechadura sem muitos ornamentos, de desenho tão austero quanto a arquitetura do imóvel a que pertencia, o Convento do Carmo, na Praça XV, foi recuperada nessa quarta-feira (17/07) pelo diretor-geral do INEPAC, Claudio Prado de Mello.
Para reavê-la, o funcionário da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa fez um trabalho de detetive, menos pelo valor material do objeto e mais por sua simbologia histórica: a fechadura guardava a porta dos aposentos de Dona Maria I, que preferia dormir na companhia das freiras do que no Paço Imperial, ao lado, na Praça XV, onde morava a família real. Havia na época, inclusive, um passadiço ligando os dois prédios.
Dona Maria I, mãe de Dom João VI, apelidada em Portugal de “A Piedosa” e no Brasil de “A Louca”, foi Rainha de Portugal e Algarves e Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1815 até 1816, quando morreu, oito anos depois de chegar ao Rio de Janeiro. Com problemas mentais desde 1792, foi obrigada a passar a regência para o filho João em 1799.
O Convento do Carmo (das freiras carmelitas) teve muitos usos depois do retorno da família real a Portugal. O quarto onde a rainha viveu permaneceu, no entanto, razoavelmente preservado até que a Faculdade Candido Mendes, na década de 1970, resolveu restaurar o prédio, iniciando um processo de desocupação turbulento.
Temendo que a fechadura do cômodo fosse furtada, como infelizmente acontece no Brasil com muita regularidade em relação às fechaduras e maçanetas históricas, o restaurador e jurista Francisco Ramalho levou a peça consigo, não sem antes avisar aos profissionais da área que devolveria o item assim que o prédio estivesse em segurança.
Apenas em 2008, no entanto, o Convento foi tombado pelo INEPAC e, em 2018, começou a atual obra de restauração, com recursos da Procuradoria-Geral do Estado e prevista para durar até 2022. Em setembro do ano passado, no entanto, Francisco Ramalho morreu e seus familiares repartiram seus bens. Com a ajuda de um amigo em comum, o restaurador José Marconi Andrade, Claudio Prado de Mello conseguiu os contatos dos parentes de Ramalho e recuperou a fechadura nessa quarta-feira, na Glória, na casa da irmã do restaurador falecido.
O item já está sendo inventariado pelos técnicos do Departamento de Bens Móveis e Integrados do INEPAC e depois será entregue à equipe que atualmente faz a restauração do Convento do Carmo, na Praça XV.
Postado por SECEC-RJ em 18/jul/2019 - Sem Comentários
O Rio Cidade Junina acontecerá no Estádio Célio de Barros, no complexo esportivo do Maracanã, entre os dias 26 de julho e 25 de agosto. O evento promete ser o maior arraiá do estado do Rio de Janeiro, com expectativa de receber aproximadamente 12 mil pessoas, com ingressos a partir de R$10.
No local haverá parque de diversões, 24 barracas com comidas típicas, 12 food-trucks, gincanas, exposição cultural e apresentação das dez melhores quadrilhas do Rio, que disputarão R$ 10 mil em premiações. Além disso, apresentações com DJs de música eletrônica e black music e shows com artistas de pagode, sertanejo e MPB.
Grupo Revelação, Arlindinho, Novos Baianos, Lexa, Pique Novo, Swing Simpatia e Nosso Sentimento são nomes confirmados para animar ainda mais esse arraiá.
Dentro do Rio Cidade Junina teremos, também, uma área vip (#Love Rio), ao som de black e eletronic music e com capacidade para 700 pessoas. Esse setor funcionará entre 21h e 6h, com sistema de open bar e open food premium.
Aproximadamente 100 agentes de segurança privada estarão na parte interna do evento, enquanto homens da Polícia Militar e da Guarda Municipal vão estar posicionados nos arredores do estádio.
Horário: 17h às 2h.
Postado por SECEC-RJ em 18/jul/2019 - Sem Comentários
Apesar do seu nome, o Theatro não pertence ao Município e sim, ao Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é um dos equipamentos culturais da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e está sob a direção da Fundação Teatro Municipal.
O Theatro Municipal, atualmente com 2.226 lugares, é considerado a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.
Ao longo de pouco mais de um século, a casa tem recebido em seus palcos grandes artistas internacionais e os principais nomes da cultura brasileira, representantes da dança, música, ópera e artes cênicas.
O Theatro Municipal possui o Centro de Documentação da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro (CEDOC/FTMRJ) que reúne volumosa documentação sobre a história do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e seus espetáculos.
Ao acervo inicial do Museu dos Teatros do Rio de Janeiro se somaram outras milhares de peças, doadas por artistas e pessoas comuns, o que favoreceu não só a ampliação do acervo mas sua relevância como um dos principais centros de documentação das artes cênicas, atraindo pesquisadores de diversas partes do país e do mundo.
O acervo documental reúne peças relacionadas à história do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e aos espetáculos apresentados, como programas, libretos, fotografias, partituras, manuscritos, cartões postais, cartazes e folhetos.
O acervo museológico abrange mais de 600 peças e é composto por cristais, porcelanas, pinturas, desenhos, esculturas, indumentária, mobiliário, objetos pessoais e de cena.
A exposição virtual do “Acervo Histórico” está disponível online, no site oficial do Theatro Municipal, e pode ser acessada clicando aqui.
Postado por SECEC-RJ em 17/jul/2019 - Sem Comentários
Apesar do seu nome, o Theatro não pertence ao Município e sim, ao Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é um dos Equipamentos Culturais da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e está sob a direção da Fundação Teatro Municipal.
O Theatro Municipal, atualmente com 2.252 lugares, é considerado a principal casa de espetáculo do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.
Ao longo de pouco mais de um século, a casa tem recebido em seus palcos grandes artistas internacionais e os principais nomes da cultura brasileira, representantes da dança, música, ópera e artes cênicas.
Localizado na Praça Marechal Floriano, na Cinelância, o Theatro teve o início de suas obras durante a prefeitura de Pereira Passos, como parte do conjunto arquitetônico das obras de reforma urbana do Rio de Janeiro e abertura da Avenida Central (atual Avenida Rio Branco).
Sua construção se deu a partir da abertura de uma concorrência pública para a escolha do projeto arquitetônico. Cujo os primeiros colocados ficaram empatados: o projeto Aquilla, em que o suposto autor seria o engenheiro Francisco de Oliveira Passos, filho do então prefeito, e o projeto Isadora, do arquiteto francês Albert Guilbert, vice-presidente da Associação dos Arquitetos Franceses.
O resultado do concurso foi motivo de uma forte polêmica na Câmara Municipal, acompanhada pelos principais jornais da época, em torno da verdadeira autoria do projeto Aquilla, suspeito de ter sido elaborado pela seção de arquitetura da Prefeitura. Entretanto, o projeto final foi o resultado da fusão dos dois premiados, uma vez que os dois eram inspirados na Ópera de Paris.
O prédio começou a ser erguido em janeiro de 1905, e contou com a participação dos mais importantes pintores e escultores da época: Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Além de artesãos europeus, que executaram vitrais e mosaicos, e um grupo de 280 operários, que por muito tempo se revezou em 2 turnos de trabalho.
Finalmente, em 14 de julho de 1909, após 4 anos e meio de construção, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro foi inaugurado pelo presidente da República da época, Nilo Peçanha, com capacidade para 1.739 espectadores.
Desde a sua inauguração, o Theatro Municipal teve 4 grandes reformas: 1934, para aumento da capacidade da sala para 2.205 lugares; 1975, para realização das obras de restauração e modernização e criação da Central Técnica de Produção; 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo com salas de ensaios para o Coro, Orquestra Sinfônica e Ballet; e 2008, cuja as obras foram concentradas para restaurar e modernizar as instalações.
Postado por SECEC-RJ em 16/jul/2019 - Sem Comentários
Depois do sucesso da primeira edição, quando aproximadamente 250 pessoas ocuparam o jardim do Museu da Imagem e do Som na Praça XV, o Quintal do MIS retorna em agosto convidando o grupo Samba D’Antiga para animar a tarde do dia 03. A roda de samba também terá a participação especial da cantora Marina Iris, sambista que conta com o aval de nomes como Aldir Blanc e Zélia Duncan. Além de muita música, o evento vai contar com opções de almoço, quitutes e bebidas para todos os gostos.
O Samba D’Antiga vai mostrar que manter a tradição do samba de raiz é uma de suas missões, e para isso eles trazem no repertório nomes de peso como Cartola, Monarco, Candeia, Dorival Caymmi, Zé Keti, Wilson Batista, Nelson Cavaquinho, Dona Ivone Lara e João Nogueira. Além de marcar presença em diversas rodas de samba espalhadas pela cidade, o grupo já se apresentou com intérpretes como Xande de Pilares e Diogo Nogueira.
Atração: Quintal do MIS com Samba D’Antiga
Participação Especial: Marina Iris
Data: 03/08
Horário: 13h às 19h
Valores: R$ 20,00
Feira gastronômica: Almoço, quitutes, drinks e bebidas
Local: Praça Luiz Souza Dantas, 01, Praça XV – Centro, RJ
Pontos de venda: Sedes da Lapa e Praça XV
Informações: 2332-9499 / comunicacao@mis.rj.gov.br
Evento: https://www.facebook.com/events/398394691019195/
(Em caso de chuva o evento será adiado)
Postado por SECEC-RJ em 16/jul/2019 - Sem Comentários
Quando a dance music e o pop ainda eram novidades no Brasil, uma jovem cantora e bailarina da classe média carioca já estava munida de samplers e batidas eletrônicas, antenada nas mudanças do mundo da música.
Esse pioneirismo virou marca da carreira da cantora, compositora e dançarina Fernanda Abreu, a convidada de julho da série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do Som – equipamento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
O evento acontece na tarde do dia 31 de julho (quarta-feira), às 14h, na sede da Praça XV. Na mesa de entrevistadores estarão Cristina Amadeo (atriz e bailarina), Fausto Fawcett (cantor, compositor e músico), Felipe Abreu (produtor vocal e professor de canto) e Luiz Stein (artista plástico e designer).
Vale lembrar que o auditório tem capacidade para 50 pessoas, por isso é bom chegar cedo para garantir o lugar. A entrada é franca.
A ‘suingue sangue bom’ Fernanda Abreu nasceu em 1961 e cresceu no Jardim Botânico, em família de classe média. Estudou em colégio público e aos 9 anos deu seus primeiros passos como bailarina, carreira que seguiria por 10 anos. Já nos anos de 1980, depois das primeiras incursões no mundo da música, integrou a mitológica Blitz, revolucionando o rock brasileiro com estéticas extravagantes e futuristas, acompanhada entre outros de Evandro Mesquita e Márcia Bulcão.
Após milhares de álbuns vendidos e sucesso nacional imediato, a Blitz se desfez em 1986, possibilitando que Fernanda incrementasse ainda mais suas qualidades como artista: passou a fazer aulas de violão e de canto, além de desenvolver parcerias com artistas como Hermano Vianna e Fausto Fawcet. Desse esforço, quatro anos depois, em 1990, surgiu seu primeiro trabalho solo, ‘SLA Radical Dance Disco Club’. O som eletrônico pop e dançante apresentado pelo trabalho – e reforçado pela coreografia – foi um marco no mercado nacional por conta do seu ineditismo e o álbum vendeu mais de 260 mil cópias. A partir daí foram vários hits, como “Rio 40 Graus”, “Veneno da Lata”, “Kátia Flavia” e “Baile da pesada”.
A junção do R&B, funk e letras do cotidiano suburbano fizeram sucesso em todo o país e confirmaram Fernanda como uma das principais cantoras do país. Em 2004 abriu seu próprio estúdio, Garota Sangue Bom Records, e atualmente, prestes a completar quatro décadas de carreira, trabalha o último disco, “Amor Geral”, de 2016.
Em 1966, o MIS-RJ, inaugurou o projeto Depoimentos para a Posteridade, inédito programa de história oral criado para preservar a memória de diversos setores da cultura nacional, tais como a música, a literatura, o cinema e as artes plásticas. Atualmente conta com um acervo de mais de mil depoimentos, com quatro mil horas de material, gravado em áudio e vídeo, de figuras notáveis, como Nelson Rodrigues, Tarsila do Amaral, Fernanda Montenegro, Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Nelson Motta, Ary Fontoura, Antonio Fagundes, Nicete Bruno, Zezé Motta, Neguinho da Beija-Flor, Zeca Pagodinho, Paulo César Pinheiro, Daniel Filho, Geraldo Azevedo, Dori Caymmi, Zé da Velha, Riachão, Antonio Cicero, Ronaldo Bastos, Paulo Barros, Roberto Menescal, Cesar Villela, Joyce Moreno, entre outros. Vale lembrar que todas as gravações ficam à disposição do público, nas salas de consulta do MIS, 48 horas depois do término da entrevista.
Local: Museu da Imagem e do Som do RJ – Praça Luiz Souza Dantas, 01, Praça XV.
Tel: (21) 2332-9499
Data: 31 de julho de 2019 (quarta-feira)
Horário: 14h
Entrada franca
Censura: Livre
www.mis.rj.gov.br
Postado por SECEC-RJ em 15/jul/2019 - Sem Comentários
Privilegiado pelo clima, considerado um dos melhores do mundo, o Centro-Sul Fluminense também encanta por sua beleza e riqueza histórica. Conhecida como a região do Vale do Café, é um celeiro para a economia criativa do Estado do Rio e revela enorme potencial para ampliar sua rede de novos negócios em seus onze municípios que apresentam características privilegiadas.
É nesse cenário que o Rio Criativo faz sua parada estratégica para a Caravana Empreendedorismo Cultural no Centro-Sul Fluminense. Nos dias 23, 24 e 25 de julho a população local terá oportunidade de se abastecer de novos conhecimentos para colocar em prática projetos que irão valorizar ainda mais seu currículo profissional e a região. As oficinas serão no Teatro Municipal Mariano Aranha, em Paraíba do Sul. São seis oficinas de 4h cada, com inscrições individuais e gratuitas!
Da arquitetura à gastronomia, passando pelo turismo, artesanato, design e a música, os participantes terão oportunidade de escolher entre as 21 áreas de seu interesse para aumentar seu capital intelectual e fortalecer seu valor profissional no mercado.
Não há dúvidas de que o Centro-Sul Fluminense tem capacidade para essa diversidade de negócios que hoje compõem o maior crescimento nas atividades econômicas do Estado do Rio. Para isso, seus habitantes devem estar preparados para explorar de forma consciente e acertada seus melhores atributos como fonte de renda e crescimento para a região. Serão três dias de imersão para entender, e aprender, como consumir, produzir, inovar e gerar novas receitas.
As Oficinas da Caravana Empreendedorismo Cultural no Centro-Sul Fluminense vão abordar os seguintes temas: As cidades como marcas; criação de serviços e experiências significativas; transforme seu projeto cultural em um negócio; empreendedorismo e produção cultural em rede; planejamento estratégico para negócios locais e designs para não-designers.
Cada oficina dispõe de 100 vagas e as inscrições podem ser feitas pelo site: http://riocriativo.com/
O Rio Criativo é um programa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Oi. No ciclo 2018/2019, é operado pelo Templo.cc, um hub de inovação.
O projeto tem como missão dar suporte a empreendedores e transformar cultura e criatividade em fios condutores de desenvolvimento socioeconômico sustentável por meio do empreendedorismo, inovação e colaboração. As atividades oferecidas pelo Rio Criativo atuam na formação, na expansão de networking e difusão dos produtos e serviços gerados por empreendedores.
Caravana Empreendedorismo cultural no Centro-sul fluminense
Local: Teatro Municipal Mariano Aranha, Avenida Ayrton Senna, 214, Paraíba do Sul
Data: 23, 24 e 25 de julho
Horário: 9 às 13h e 14 às 18h
Inscrições: Gratuitas (100 vagas por oficina)
Assessoria de Imprensa: Honor Comunicação
Contato: Rosangela Honor (021) 32591622 e (021) 999-785830
Postado por SECEC-RJ em 11/jul/2019 - Sem Comentários
No último sábado, 6/7, o genial músico João Gilberto nos deixou, aos 88 anos de idade. O baiano revolucionou a história da música brasileira, tendo seu talento reconhecido no mundo inteiro.
Em comemoração aos 50 anos da bossa nova, em 2008, João faria aquela que seria sua última turnê, incluindo shows em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Com ingressos disputadíssimos e, eventualmente, esgotados, o palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro acabou sendo o último do estado a receber o mestre João.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro também teve a honra de prestar a última homenagem ao artista, cujo corpo foi velado em seu hall de entrada. Familiares, amigos e fãs se despediram do artista cantando algumas das canções que tornou famosas, acompanhados pelos músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal num último adeus.
João e suas canções influenciaram gerações de artistas, ao longo dos anos. Gravações de clássicos como “Desafinado”, “Corcovado” e “Chega de Saudade” formam um legado glorioso.
A SECEC lamenta profundamente a perda imensurável de um talento que jamais será esquecido.