Postado por SECEC-RJ em 24/Maio/2024 -
Criada para promover inclusão social e qualificação dos agentes públicos e privados, a Escola da Cultura, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj), completa três anos neste domingo (26/05). E, durante este período, o programa atendeu cerca de 210 mil pessoas e ajudou a capacitar milhares de fazedores de cultura em todo o estado, mudando a vida de muitos artistas e produtores.
Dentro desta realidade de mudança de paradigmas e descentralização do acesso à cultura, Tiago Dumard, 38 anos, foi um dos beneficiados pelas aulas de capacitação da Escola da Cultura. Nascido em Teresópolis e artista há mais de 24 anos, ele conseguiu alavancar o seu projeto de artes integradas, que incorpora aspectos da literatura, teatro, dança e música, e percorrer o estado todo com sua trupe.
“Fazer cultura no interior do estado é uma luta feroz e um ato de resistência. A Escola da Cultura veio para nos ajudar a elaborar, executar e prestar contas dos projetos. Depois que fomos contemplados no primeiro edital, o Retomada Cultural, continuamos ganhando não só pela Secec, mas por outras instituições, como o Sesc e Sesi. Para a gente, nos emociona ter esse reconhecimento e nos traz a condição de conseguir realizar sonhos. Essa oportunidade muda paradigmas e ajuda a ocupar lugares que historicamente ficaram reservados aos produtores da capital”, revela Dumard.
Desde a sua criação, em 26 de maio de 2021, a Escola da Cultura conseguiu atender artistas e produtores culturais dos 92 municípios fluminenses. O programa de formação e qualificação tem como foco o aperfeiçoamento dos fazedores de cultura para que eles possam estar preparados quando participarem de editais públicos ou privados, com formações que englobam temas como elaboração de projetos, execução de projeto, prestação de contas e captação de recursos.
“Completamos três anos com essa política pública existindo e mudando a vida dos fazedores de cultura fluminenses. Com o auxílio de grandes parceiros, conseguimos executar diversas ações e atender empresas, equipamentos públicos e instituições, chegando a todas as cidades do estado. É a cultura gerando emprego, renda e oportunidade para as pessoas”, ressalta a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Ao longo deste período, a Escola da Cultura contou com o apoio de projetos incentivados, como o Energia para Ler, Casa Escola de Arte e Tecnologia (CEAT) e a Escola de Patrimônio, e de parceiros institucionais importantes, como o Sebrae e empresa Caçula, para promover formação cultural e auxiliar a produção criativa.
“Nossa intenção ao criar a Escola da Cultura foi de garantir apoio aos municípios, incentivando atividades em todo o estado. O impacto na economia local e na geração de renda tem sido de grande importância desde o início do programa”, destaca a subsecretária adjunta e diretora da Escola da Cultura, Claudia Viana.
Criada a partir do Decreto nº 47.620, de 26 de maio de 2021, a Escola da Cultura, programa de formação e qualificação cultural, já estava prevista no artigo 11 da Lei Estadual nº 7035/2015, mas foi implementada apenas cerca de seis anos depois, durante a gestão do governador Cláudio Castro e da Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Os interessados em saber mais sobre o programa podem entrar em contato pelo e-mail escoladaculturarj@cultura.rj.gov.br ou acompanhar as informações pelas redes através do @sececrj.
Postado por SECEC-RJ em 23/Maio/2024 -
O governador Cláudio Castro instituiu, nesta quinta-feira (23/5), uma iniciativa pioneira no país. A partir de agora o Estado do Rio de Janeiro conta com a Lei de Cota de Tela Estadual, que regulamenta a quantidade mínima de exibição de 135 sessões de obras cinematográficas brasileiras por sala de cinema, anualmente, com uma variedade mínima de três títulos nacionais de longa-metragem.
O projeto legislativo é de autoria do deputado estadual Munir Neto, que esteve presente na cerimônia de formalização realizada no Jardim de Inverno do Palácio Guanabara. A autoridades estaduais e representantes do setor, Castro destacou que o dia de hoje representa a conquista de mais oportunidades para os fluminenses.
“A Lei de Cota de Tela é um incentivo à cultura, ao audiovisual e ao turismo fluminense. As produções audiovisuais nacionais são uma grande oportunidade de levar o estado do Rio para o mundo inteiro e esse incentivo é fundamental para que a gente consiga efetivar isso”, afirmou o governador Cláudio Castro.
Para a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros, esta ação conjunta entre legislativo e executivo é mais uma prova do compromisso da gestão com o segmento de audiovisual, que foi tão afetado durante a pandemia. O Rio de Janeiro é o primeiro estado do país a garantir, de forma legal, que a lei seja cumprida.
“A cota de tela vai garantir mais visibilidade às produções nacionais, fortalecendo o setor e impulsionando o mercado. Vamos poder ver o investimento feito através da Lei Paulo Gustavo, que concedeu mais de R$ 88 milhões e premiou quase 350 projetos, chegando aos cinemas das mais diversas cidades do território fluminense. O audiovisual movimenta toda cadeia produtiva da cultura e temos trabalhado para que o segmento seja cada vez mais valorizado”, ressaltou Danielle Barros.
A cota de tela é adotada em países que são referência na produção audiovisual, como Coreia do Sul, Espanha e Itália. Atualmente, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj) também está investindo na ampliação da rede de cinemas no interior do estado. Já foram entregues salas de cinema em cinco cidades e outras três serão lançadas ainda em 2024.
O projeto que resultou na lei foi elaborado pela Frente Parlamentar do Audiovisual da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em parceria com entidades do mercado, como Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual (SICAV), Associação dos Distribuidores Brasileiros (ADIBRA) e Brasil Audiovisual Independente (BRAVI).
Postado por SECEC-RJ em 21/Maio/2024 -
Os Mestres e Mestras de Capoeira e demais capoeiristas do Rio de Janeiro têm menos de um mês para preencher a inscrição no Cadastro Fluminense da Capoeira. A iniciativa da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj), através do Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac), fica aberta até o dia 15 de junho e visa mapear as atividades realizadas nos 92 municípios. O órgão planeja lançar políticas públicas de fomento para o segmento e, para participar dos certames, será necessário estar com o cadastro em dia.
“Essa ação demonstra que estamos atentos à gestão compartilhada que concorre a todos os entes quando se trata da salvaguarda do patrimônio cultural imaterial. A Roda de Capoeira e o Ofício de Mestra e Mestre de Capoeira são bens culturais de todos os cidadãos brasileiros, incluindo todos que habitam os 92 municípios do RJ, e nós, enquanto poder público, devemos cumprir com o papel de garantir que tais bens sejam protegidos”, ressalta Ana Cristina Carvalho, diretora do Inepac.
A iniciativa foi estabelecida com o objetivo de construir informações sobre a prática da capoeira e o ofício dos Mestres e Mestras no estado, como base para a elaboração de políticas públicas que contemplem o segmento e salvaguardem os bens culturais relacionados à prática.
O Cadastro deve ser realizado de forma online e todos os documentos comprobatórios precisam ser enviados até o dia 15 de junho. Quem já iniciou o processo de inscrição mas ainda não enviou os documentos, tem até a data anunciada para fazê-lo. É importante destacar que a realização do cadastro é condição fundamental para que os Mestres e Mestras participem e concorram aos mecanismos de fomento que serão criados.
Link para cadastro: https://forms.office.com/r/9vTs6uHTbg
Vídeo explicativo sobre a inscrição: https://www.youtube.com/watch?v=sbzXaUQZNDk
E-mail para envio de documentos: capoeira@inepac.rj.gov.br
Os primeiros registros da palavra “Capoeira” correspondem ao início do século XIX. Ela foi desenvolvida de maneiras distintas em cidades portuárias do Brasil Império, como o Rio de Janeiro, Salvador e Recife, e era, então, realizada em sua grande maioria por escravizados africanos de origem banto e, com algumas exceções, por membros do exército e da polícia.
Por muito tempo, a Capoeira sofreu preconceito e foi considerada uma luta violenta, sendo alvo de repressão policial e coibida em âmbito legal. Foram necessárias décadas de desconstrução e conscientização e, a partir de 1930 e 1940, a prática começa a livrar-se, aos poucos, desse estigma e começa a ser reconhecida como um saber genuinamente brasileiro.
A Roda de Capoeira e o Ofício de Mestre e Mestra de Capoeira foram registrados como bens culturais imateriais do Brasil em 2008, por indicação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, órgão do Ministério da Cultura (IPHAN/MinC).
Postado por SECEC-RJ em 20/Maio/2024 -
Mestres, Mestras e demais capoeiristas,
Sejam bem-vindos e bem-vindas!
O Cadastro Fluminense da Capoeira é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECECRJ), executada através do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).
Ele tem como objetivo o levantamento de informações para apoiar a construção de políticas públicas de cultura e patrimônio cultural, haja vista que o “Ofício de Mestre de Capoeira” e a “Roda de Capoeira” são patrimônios culturais imateriais do Brasil, devidamente titulados de acordo com o Artigo 216 da Constituição Federal, e com incidência no território fluminense.
O Cadastro também busca atender as reivindicações históricas das/dos capoeiristas fluminenses no que tange a políticas públicas de salvaguarda aos bens culturais que detêm.
Este formulário é composto por questões orientadas para identificação das/dos capoeiristas fluminenses. Por essa razão é muito importante que as/os capoeiristas fluminenses participem e preencham o formulário.
Destacamos que os dados fornecidos serão tratados e protegidos de acordo com o disposto na Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
O Cadastro é composto por oito páginas, fique atento para concluir todas as etapas!
Para mais informações entrar em contato com o Inepac através do e-mail:
capoeira@inepac.rj.gov.br
Postado por SECEC-RJ em 15/Maio/2024 -
Em prol do Rio Grande do Sul, o Instituto Burburinho Cultural e a Vila Musical se engajam à campanha “Cultura de Mãos Dadas”, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) e RioSolidário. A organização do evento foi realizada em tempo recorde para reunir os artistas que estão no show beneficente domingo, dia 19 de maio, no Centro Cultural João Nogueira Imperator, Méier. Com uma line-up diversificada, a casa abre às 15h.
O Imperator vai receber nomes como DiBob, Uns e Outros e El Efecto. Toda a renda arrecadada será destinada à compra de mantimentos. “Tivemos menos de 10 dias para convidar os artistas, todos querendo ajudar. No Instituto Burburinho Cultural estamos envolvidos com os preparativos em tempo integral. Nós doamos nosso trabalho. Essa é a primeira ação social em que nos engajamos”, afirma Priscila Seixas, Presidente do Instituto Burburinho Cultural.
Músico, produtor e gestor da Vila Musical, Rafael Galhardo destaca: “Como artista e produtor, viajo muito para o Rio Grande do Sul. A cultura e a arte têm a ver com celebração, mas também com ajuda humanitária. A sociedade pode se mobilizar cada vez mais. Esse projeto é o primeiro que vamos fazer para ajudar a levantar o RS. Vamos mandar recursos materiais e também afeto, tudo importa agora”, completa.
15h às 15h40: Vem cá minha flor
16h às 16h40: Fogo e Paixão
17h às 17h40: Amigos da Onça
18h às 18h40: Diabo Verde
19h às 19h40: Uns e Outros
20h às 20h40: El Efecto
21h às 21h45: Dibob
Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira
Endereço: Rua Dias da Cruz, 170 – Rio de Janeiro – RJ
Início do Evento: 15h
Classificação: Livre
Ingressos
Inteira: R$ 70
Meia: R$ 35
Meia solidária: R$ 30 e um quilo de alimento
Link para compra: https://showpass.com.br/comprar/1385/show-cultura-de-maos-dadas
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) e o RioSolidario estão disponibilizando diversos pontos de coleta para arrecadação dos seguintes mantimentos: alimentos da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de limpeza, itens de cama, mesa e banho e ração para pets.
“Precisamos nos mobilizar para ajudar os nossos irmãos gaúchos. Beneficiários da cultura, proponentes, artistas e população: convoco todos para que se juntem a essa ação coletiva e contribuam com a causa. Vamos mostrar a nossa fraternidade e solidariedade neste momento de tanta necessidade”, ressalta a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.
Entre os pontos de coleta de doações estão o Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ), na Cinelândia; o Parque Lage, no Jardim Botânico; o Teatro Nova Iguaçu, no Caonze; e o Centro Cultural João Nogueira (Imperator), no Méier. Este último contará com uma doação do cantor Diogo Nogueira, além de ações conjuntas com o Clube do Samba. Toda a logística será realizada pelo RioSolidario, que ficará responsável por realizar a entrega dos produtos arrecadados às autoridades do Rio Grande do Sul.
Data e horário para doação: segunda a sexta-feira, de 10h às 18h (TMRJ); todos os dias, das 13h às 20h (Imperator); todos os dias, das 10h às 17h (Parque Lage).
Endereços
TMRJ: Praça Floriano, S/N – Centro
Imperator: Rua Dias da Cruz, 170 – Méier
Parque Lage: Rua Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico
TNI: Rua Coronel Bernardino de Melo, 1081 – Caonze
Postado por SECEC-RJ em 15/Maio/2024 -
Depois do sucesso da primeira edição do edital de internacionalização da cultura fluminense, realizado em Madri – Espanha, em 2023, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj) vai cruzar o continente para desembarcar, desta vez, na Colômbia. A riqueza artística do estado irá passar por seis cidades do país vizinho, promovendo um intercâmbio que celebra a diversidade, com apresentações de teatro, dança, música, artes visuais e urbanas e ações formativas. A chamada pública “Ano Rio-Colômbia”, publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (15/5), fica aberta das 9h do dia 16 até às 18h do dia 31 deste mês e vai premiar 21 projetos, com investimento total de R$ 3,45 milhões.
“Se em 2023, a cultura fluminense tomou conta das ruas, praças e instituições de Madri, com uma expedição que levou 110 artistas e garantiu 30 ativações em um mês, desta vez, a missão internacional será ainda maior. O festival planeja contar com mais de 400 produtores culturais e 70 ações espalhadas pelas cidades colombianas. O objetivo é promover um grande encontro destinado à troca de experiências, através de um diálogo que transcende fronteiras e abre portas para os artistas e instituições que produzem cultura”, explica a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Todas as propostas deverão ser executadas e apresentadas obrigatoriamente na Colômbia, nas cidades de Medellín, Cali, Bogotá, Santa Fé de Antioquia, San Juan Del Pasto e Mocoa, dentro do calendário da programação do edital. A chamada pública é voltada apenas para pessoa jurídica, com natureza e finalidade culturais.
Recebimento de inscrições: 9h do dia 16/5 até às 18h do dia 31/5
Plataforma de inscrição: http://cultura.rj.gov.br/desenvolve-cultura/inscricao/
Email para dúvidas: anoriocolombia@cultura.rj.gov.br
Acesse o edital em: http://cultura.rj.gov.br/wp-content/uploads/2024/05/Edital-RIO-COLÔMBIA.pdf
Categoria A: Festival Música del Pacífico Petronio Álvares
Três propostas contempladas, no valor de 100 mil reais cada, prevendo a realização de apresentações musicais, por grupos de artistas brasileiros residentes no Estado do Rio de Janeiro, na cidade de Cali. O repertório musical deve ser unicamente de natureza afro-brasileira ou de povos originários.
Os artistas deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas à música por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, e precisarão realizar duas apresentações.
Categoria B: Festival Internacional de Teatro de Bogotá
Linha B.1: Cinco propostas contempladas, no valor de 100 mil reais cada, prevendo apresentações teatrais de artistas brasileiros, e com textos de autores brasileiros, residentes no Estado do Rio de Janeiro, a serem realizadas na cidade de Bogotá.
Os proponentes deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas ao teatro por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, e deverão prever duas apresentações, sendo em uma sala de espetáculos ou nas ruas de Bogotá.
Linha B.2: Uma proposta contemplada, no valor de 250 mil reais, prevendo a realização de um show musical, como abertura do festival, por artistas brasileiros e com texto de autores brasileiros, residentes no Estado do Rio de Janeiro, a ser executado em Bogotá.
Os proponentes deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas à música por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, além de comprovação de pelo menos duas atividades ligadas à música realizadas no exterior.
Categoria C: Confama, Medellín – Artes de La Calle, Santa Fé de Antioquia
Cinco propostas contempladas, no valor de 110 mil reais cada, prevendo realizações artísticas nas linguagens de dança, teatro, música e circo, por grupos de artistas e autores brasileiros, residentes no Estado do Rio de Janeiro, a serem executadas nas cidades de Medellín e Santa Fé de Antioquia.
Os artistas deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas à linguagem escolhida por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, e precisarão realizar duas apresentações, sendo uma em cada festival.
Vagas: teatro para infância e juventude (1), teatro para adultos(1), show de música (1), circo (1) e dança (1).
Categoria D: Arte Urbana – Museu Aberto de Bogotá
Cinco propostas contempladas, no valor de 70 mil reais cada, prevendo a colaboração entre artistas brasileiros e colombianos para a criação de murais de pintura e grafite nas ruas da cidade de Bogotá.
Os artistas deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas às artes visuais por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro. A proposta deverá prever a ampla colaboração do selecionado para a criação de dois murais urbanos, sendo um na cidade de Bogotá, em setembro, e o outro, na cidade do Rio de Janeiro, em outubro, com tamanho mínimo de 100m².
Categoria E: Encontros Culturais
Uma proposta contemplada, no valor de 300 mil reais, prevendo a realização de encontros entre fazedores de cultura do Estado do Rio de Janeiro e Colômbia nas seguintes modalidades: seminário sobre patrimônio imaterial, rodada de negócios e carnavais na América Latina.
O proponente deverá possuir comprovada experiência em atividades ligadas à produção de eventos por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, além de experiência internacional comprovada.
Categoria F: Internacionalização Artística e Cultural
Uma proposta contemplada, no valor de 1,2 milhão de reais, prevendo a realização de um conjunto de ações específicas de apoio, capacitação, produção, registro e divulgação da programação e dos participantes de todos os festivais e eventos oficiais.
Os proponentes deverão possuir comprovada experiência em atividades ligadas à produção cultural por pelo menos dois anos, no Estado do Rio de Janeiro, além de experiência internacional comprovada.
Postado por SECEC-RJ em 13/Maio/2024 -
Na Semana Nacional de Museus, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj), por meio da Superintendência de Museus, vai promover uma série de iniciativas, trazendo como tema a reflexão fundamental sobre o papel dos museus como impulsionadores da educação e da pesquisa.
Com o objetivo de fortalecer as políticas públicas no campo museal, os técnicos e servidores da superintendência participarão de palestras e treinamentos destinados à capacitação de profissionais e instituições museais. Na terça-feira (14), a partir das 13h, acontece o MEDIARIO no Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro (MHCRJ), localizado no Parque da Cidade, na Gávea. O curso aborda a mediação cultural, articulando os conceitos de mediação e acessibilidade cultural, combinando teoria e prática ao longo de um período formativo. O curso contará com a participação da historiadora e integrante da Rede de Educadores de Museus e Centros Culturais do Rio de Janeiro (REM/RJ), Beatriz Barcelos, abordando o histórico da rede de educadores de museus do RJ e as políticas públicas do campo da educação museal.
Também no dia 14 de maio, às 14h, as museólogas Ingrid Fiorante e Laura Ghelman farão uma palestra sobre o Projeto Reserva Técnica do MHCRJ, abordando a adequação de acondicionamento, documentação e marcação do acervo do Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro.
Na quarta-feira (15), às 10h, a Superintendente de Museus e Coordenadora do Sistema de Museus, Lucienne Figueiredo, participará de uma Roda de Conversa, a convite do Museu Marinheiro João Cândido (MMJC). O encontro com autoridades locais será o ponto de partida para discutir o papel do museu na comunidade, as propostas de abertura do espaço e os planos de gestão que nortearão suas atividades. O encontro será realizado no CIEP Brizolão 175 – José Lins do Rego. Endereço: Rua Juparanã- Parque Barreto, São João de Meriti, RJ
Já no dia 25 de maio, ocorrerá a IV Jornada São João Marcos de Museologia Social, em Rio Claro. Em parceria com a Superintendência de Museus, o evento promoverá o tema “Memória e Cidadania: Presente, a Memória do Futuro”, oferecendo um espaço para refletir sobre a memória e sua relação com o exercício da cidadania.
Por fim, no dia 28 de maio, de 10h às 18h, no Museu de Arte do Rio, terão início os preparativos para o 8° Fórum Nacional de Museus. Esta iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), em parceria com a Superintendência de Museus e a Gerência de Museus da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), visa debater e articular as demandas do setor museal do Estado do Rio de Janeiro a serem apresentadas no fórum nacional que ocorre em agosto, em Fortaleza.
Postado por SECEC-RJ em 09/Maio/2024 -
Entes públicos e privados da cultura fluminense se uniram para ajudar as vítimas da tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. Através da campanha “Cultura de Mãos Dadas”, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj) e o RioSolidario, diversos pontos de coleta serão disponibilizados para arrecadação de mantimentos, como água mineral, alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal, de limpeza e ração para pets. A iniciativa terá shows e outras atividades artísticas, com ingressos solidários, para ampliar a rede de doações.
“Precisamos nos mobilizar para ajudar os nossos irmãos gaúchos. Beneficiários da cultura, proponentes, artistas e população: convoco todos para que se juntem a essa ação coletiva e contribuam com a causa. Vamos mostrar a nossa fraternidade e solidariedade neste momento de tanta necessidade”, ressalta a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.
Entre os pontos de coleta de doações estão o Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ), na Cinelândia; o Parque Lage, no Jardim Botânico; e o Centro Cultural João Nogueira (Imperator), no Méier. Este último contará com uma doação do cantor Diogo Nogueira, além de ações conjuntas com o Clube do Samba. O Imperator ainda vai promover um show especial, no dia 19 deste mês, com atrações a serem anunciadas nos próximos dias, e toda a renda arrecadada será utilizada para a compra de mantimentos.
Já o Circo Vostok, que está atualmente em caravana em Campo Grande, vai realizar uma apresentação no dia 15 cobrando apenas a entrega de um dos itens da lista de doação. Nos outros dias, a campanha de arrecadação segue, mas com o valor de meia-entrada. Além disso, o Museu da Imagem e do Som (MIS-RJ) se colocou à disposição do Museu da Comunicação Hipólito José da Costa, localizado em Porto Alegre, para salvaguardar o seu acervo.
Toda a logística será realizada pelo RioSolidario, que ficará responsável por realizar a entrega dos produtos arrecadados às autoridades do Rio Grande do Sul.
“Em nossa ação humanitária pelo Rio Grande do Sul, reconhecemos que unir solidariedade e cultura é essencial. É através dessa combinação que fortalecemos os laços sociais para levar esperança e doações de itens essenciais para muitas famílias que precisam”, explica Analine Castro, presidente de honra do RioSolidario.
Itens aceitos: alimentos da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de limpeza, itens de cama, mesa e banho e ração para pets.
Data e horário para doação: Data e horário para doação: segunda a sexta-feira, de 10h às 18h (TMRJ); todos os dias, das 13h às 20h (Imperator); todos os dias, das 10h às 17h (Parque Lage).
Endereço TMRJ: Praça Floriano, S/N – Centro
Endereço Imperator: R. Dias da Cruz, 170 – Méier
Endereço Parque Lage: Rua Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico
Endereço Teatro Nova Iguaçu (TNI): Rua Coronel Bernardino de Melo, 1081 – Caonze
Chave Pix do RioSolidario para a compra de mantimentos: 00517666000111 (CNPJ).
Informações sobre o Circo Vostok: www.instagram.com/circovostok/
Postado por SECEC-RJ em 07/Maio/2024 -
A festa junina deste ano está garantida em ao menos 23 cidades fluminenses. Foi publicado nesta terça-feira (7/05), em Diário Oficial, o resultado final dos habilitados no edital Arraiá Cultural RJ 4, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Ao todo, 115 projetos foram contemplados, com premiação total de R$ 7.25 milhões.
“A política de fomento às tradições juninas já está no terceiro ano consecutivo. É um movimento muito importante, especialmente para quem mora fora da capital e enxerga nessa data uma forma não só de celebrar a cultura local, mas também gerar emprego e renda para a sua comunidade. Seguimos cumprindo a nossa missão de democratizar o acesso e fazer o fomento chegar nas mãos de quem realmente faz a cultura acontecer”, afirma a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
Esta continuidade, nunca antes realizada no estado do Rio de Janeiro, garante a manutenção da tradição de muitas associações e federações ligadas aos festejos juninos em todo território fluminense. Como é o caso da Associação de Quadrilhas Juninas do RJ, com base na capital, que realiza o Festival Estadual de Quadrilhas há 10 anos. Esta é a terceira vez consecutiva que o grupo é contemplado em uma das vagas do edital e, com isso, terá recursos para manter a cultura popular viva.
“O edital impulsionou nosso trabalho de uma forma surpreendente. Há dois anos estamos conseguindo fazer um evento digno para as nossas quadrilhas juninas, pagando cachê para os artistas e todos da produção que há anos trabalham de graça, por paixão ao movimento junino. O edital chegou, impulsionou e dignificou nosso trabalho”, explica a presidente da associação, Cristiane Gurjão.
No ano passado, a associação transmitiu, ao vivo, a final do Festival Estadual, chegando na casa de muitos quadrilheiros que não puderam estar presentes ao evento. A transmissão conseguiu um alcance aproximado de mil pessoas simultâneas.
“Só temos a agradecer por esse olhar que a secretaria vem tendo com a cultura popular, de fato, pensando no povo, impulsionando a cadeia artística e a economia criativa. Estamos nos profissionalizando para realizar um trabalho ainda melhor neste ano. Viva a tradição junina!”, concluiu.
Os proponentes puderam escolher entre duas categorias para concorrer: na A, dedicada à apresentação de quadrilhas juninas, foram contempladas cem propostas culturais, no valor de R$ 50 mil cada; já na B, voltada para festivais de quadrilhas juninas, o “Arraiá” vai atender 15 projetos, com o valor de R$ 150 mil para cada um.
Na categoria A, o projeto contemplado vai precisar realizar, no mínimo, uma apresentação de quadrilha junina composta por, pelo menos, 12 pares, desenvolvendo inúmeras figurações coreográficas, ordenadas por um “marcador”, que orienta os movimentos dos participantes. A realização deve respeitar denominações e movimentos tradicionais e incorporar criações adaptadas pelos marcadores.
Já na B, o proponente deverá realizar evento aberto ao público, reunindo apresentações de, no mínimo, cinco quadrilhas juninas, podendo ser, ou não, oriundas do mesmo município no qual o festival é realizado, a ser organizado por associação, federação ou liga com comprovada atuação na área.
Todas as propostas precisam ser executadas presencialmente em território fluminense.
Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Macaé, Belford Roxo, Duque de Caxias, São João de Meriti, São Gonçalo, Campos, Magé, Saquarema, Mesquita, Queimados, Japeri, Angra dos Reis, Cabo Frio, São João da Barra, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Paraíba do Sul, Petrópolis, Nilópolis, Bom Jardim e Carmo.
Confira a lista dos ganhadores no link: http://cultura.rj.gov.br/wp-content/uploads/2024/05/Arrai%C3%A1-4_Result-Final-_Contrata%C3%A7%C3%A3o.pdf
Postado por SECEC-RJ em 02/Maio/2024 -
A 16ª edição da Rio Artes, maior feira de artesanato da América Latina, contou com a presença de expositores das dez regiões fluminenses. A iniciativa foi realizada pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através do estande Caminhos Criativos, que acolheu 80 profissionais de 47 municípios diferentes. O espaço recebeu mais de 1800 visitantes ao longo dos cinco dias de evento.
“O artesanato cultural é uma importante ferramenta de fomento à economia criativa no estado. Ele carrega a tradição e a expressão cultural e social do Rio de Janeiro. Nossa intenção, ao abrir o nosso estande para a participação da população, é exatamente dividir este espaço com os artesãos fluminenses e garantir a promoção da sua arte”, destacou a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.
Neste ano, a Sececrj disponibilizou aos artesãos fluminenses, mais uma vez, o estande mais democrático do evento, com um espaço de 187m² para exposição e área total de 504m², com tamanho duas vezes maior ao de 2023. A curadoria, já tradicional, foi feita novamente pelo artista plástico Cocco Barçante, responsável pelo processo de capacitação dos artesãos durante os encontros nas cidades fluminenses.
Através da Escola da Cultura, a Sececrj realizou 320 formações técnicas artesanais. O programa Passaporte Cultural também desempenhou papel essencial na democratização do acesso, com a garantia de mais de 600 visitas gratuitas. O estande proporcionou shows com muita música e palestras de diferentes linguagens da economia criativa, com mais de 1800 visitantes ao todo.
“A nossa participação na Rio Artes redesenhou o mapa do artesanato no estado do Rio de Janeiro, através de uma grande ação de democratização de acesso. Recebemos a inscrição de artesãos de 69 cidades diferentes, com cerca de 1140 peças avaliadas e 240 selecionadas. Oportunizamos o trabalho, a formação e o envolvimento de todas as regiões do estado do Rio de Janeiro”, concluiu a subsecretária e diretora da Escola da Cultura, Cláudia Viana.