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Mais de 500 pessoas são atendidas pela Sececrj durante a Rio Artes Manuais


A 15ª edição da Rio Artes Manuais contou com importante participação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj). Através do estande RJ de Talentos, cerca de 500 pessoas foram atendidas durante os cinco dias de evento. O espaço ofereceu oficinas gratuitas, imersão ao artesanato cultural fluminense e apresentações musicais.

“O artesanato cultural é uma importante ferramenta de fomento à economia criativa no estado. Ele carrega a tradição e a expressão cultural e social do Rio de Janeiro. Nossa intenção, ao abrir o nosso estande para a participação da população, é exatamente dividir este espaço com os artesãos fluminenses e garantir a promoção da sua arte”, destacou a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.

Ao todo, 23 municípios foram contemplados através do chamamento público para compor a programação do estande, com representantes que vieram desde a Costa Verde até a outra ponta, no Noroeste Fluminense. O espaço abrigou obras em elementos de diferentes produções artesanais, como modelagem em argila, barro, cerâmica, modelagem em biscuit, reaproveitamento de materiais, costura criativa, entalhe em madeira, trabalhos em cestaria, bordado livre e criativo, pintura manual, crochê, pintura em madeira, colagem e macramê.

Além das exposições, o estande também ofereceu atendimento à população com a realização de mais de 20 oficinas de artesanato. O Passaporte Cultural organizou caravanas e trouxe pessoas de cerca de 30 cidades do interior, garantindo transporte e acesso gratuito ao evento. Ao todo, mais de 300 pessoas passaram pelo espaço de formação.

“Oportunizamos o trabalho, a formação e o envolvimento de todas as regiões do estado do Rio de Janeiro. Foi muito gratificante poder ver a alegria das pessoas que passavam por aqui ao longo dos dias e, também, poder dar visibilidade para esse público e colocá-los em destaque, para valorizar o trabalho do artesão”, concluiu a subsecretária e diretora da Escola da Cultura, Cláudia Viana.